A origem do doce de leite é incerta, mas está ligada à rápida expansão na produção de sacarose de cana-de-açúcar nas ilhas ibéricas atlânticas, no século XV, e no Brasil, América Central e Antilhas a partir do século XVI e à possibilidade de seu uso para preservação do leite. Como primeiro edulcorante de produção em grande escala, o açúcar da cana passa a ser usado na conservação de vários produtos orgânicos, inclusive o leite de vaca ou de cabra, dando origem a produtos similares ao doce de leite atual, pastoso ou sólido, em toda a América Latina e em determinadas localidades ibéricas.
Queria algo rápido e ao mesmo tempo tinha apenas alguns ingredientes disponíveis, "para variar" (rsss). Procurando aqui e ali, encontrei esta receitinha e corri para cozinha. Ficou muito boa.
A massa fica na espessura certa e bem macia. Por ser pré-assada não tem perigo de ficar encruada. Aprovadíssima, uma boa sugestão para lanche da tarde ou uma alternativa quando bate aqueeeeeeeeeela preguiça de sovar massa de pizza tradicional ou simplesmente não quer ficar esperando a massa fermentar.
Empadão é um prato tradicional da culinária de Portugal e também popular no Brasil, é uma preparação feita no forno, em que se coloca um recheio, que pode ser de carne, frango, atum, bacalhau] ou mariscos, entre camadas de puré de batata, arroz, pão, ou dentro duma massa de farinha de trigo. Desta forma, é uma variante da preparação que se chama torta no Brasil.
A versão com carne de vaca moída e arroz é a versão portuguesa mais tradicional, equivalente ao pastel de papa da América do Sul, do hachis parmentier de França, ou da cottage pie inglesa.
O recheio é normalmente feito refogando carne moída, ou cortada em pedaços, ou o bacalhau partido em lascas, com cebola e alho; por vezes, usa-se tomate, cogumelos, milho verde, ervilha e requeijão. Numa receita, o empadão leva apenas pão ralado e ovos e é cozido no forno como se fosse um pudim, coberto por folha de alumínio e com a forma dentro dum tabuleiro com água.
Você vai fazer ele na panela de pressão ou na panela comum? E sim é muito possível fazer feijão na panela comum, eu não tenho panela de pressão em casa, porque? Bom porque eu nem sempre faço feijão e confesso que tenho medo, já vi uma panela explodir com minha mãe e podem acreditar não foi nada bacana.
O seu feijão é velho ou novo? Para saber morda um feijão cru se for fácil ele é novo se estiver duro demais ele é velho.
Posso comprar o feijão mais barato que encontrar? Claro, mas você prefere comer coisas de qualidade não é? Então mesmo que seja um pouco mais caro compre uma boa marca e prefira os tipo 1 que são de melhor qualidade.
Produza incríveis pães artesanais com técnicas ensinadas e aplicadas de
modo simples e baixo custo de produção. É com este propósito que a chef
patissier Edivânia Reis volta à eduk trazendo o curso de Pães artesanais para
faça e venda. A expert ensinará os métodos de fermentação, a função dos
ingredientes, o processo de cocção e as dicas de congelamento e
comercialização. Serão mais de oito tipos de pães entre doces e salgados, como
o tradicional pão de torresmo, baguete, rosca de coco, brioches e muito mais.
Com este aprendizado, você poderá comercializar produtos de forte apelo faça e
venda sem necessitar de grandes investimentos e equipamentos.
O risoto é um prato típico italiano em que se fritam levemente as cebolas e o arbório, ou o arroz em manteiga, e se vai gradualmente deitando fundo de carne ou legumes e outros ingredientes, até o arroz estar cozido e não poder absorver mais líquido.
Risotto [riˈzɔtto], que significa literalmente arrozinho, é um prato típico da região do Norte da Itália, mais especificamente ele provém da Lombardia, mas este é da Múrcia. O risoto data do século XI quando a Sicília era dominada pelos Sarracenos e esses trouxeram o grão usado para a preparação do risotto.
Rabanada é um doce de pão de trigo (pão-de-forma, baguete ou outro) em fatias que, depois de molhadas em leite, vinho (no Minho usa-se vinho verde tinto ou branco) ou calda de açúcar, são passadas por ovos e fritas.
As rabanadas fazem parte de muitas mesas da consoada em Portugal, e em várias ceias do Brasil. São servidas polvilhadas com açúcar de canela ou regadas com calda de açúcar, xarope de bordo ou mel. Outrora, a palavra "rabanada" era apenas utilizada ao norte do rio Mondego e ao mesmo doce atribuía-se, a partir da margem sul do referido rio, o nome de fatia-dourada, ou fatia-de-parida. Em outros países são típicos nas celebrações espanholas da Quaresma e da Semana Santa, assim como em várias partes do México, tal qual Zacatecas. No Brasil, geralmente é servido em festas natalinas.
Misture em uma xícara a farinha para pão de milho com o fermento, adicione ½ xícara de leite e o iogurte, junte a linguiça picada e acrescente o restante da farinha aos poucos, até o ponto de massa de modelar. Se precisar, coloque mais leite. Em seguida forme uma bola. Coloque em uma tigela polvilhada com farinha de trigo, polvilhe farinha de trigo sobre a massa e cubra com um saco plástico. Deixe crescer por 1h. Modele o pão em duas formas de pão, untadas com margarina. Deixe crescer mais 30 minutos, ou até dobrar de volume. Pincele os pães com ovo e polvilhe queijo e orégano. Leve-os ao forno, pré-aquecido a 180C°, para dourar.
O molho de carne é muito popular na culinária anglo-saxónica, onde é conhecido como “gravy”, principalmente no Reino Unido e Estados Unidos, ou como “molho castanho” em vários países nórdicos (por exemplo, brun sovs na Dinamarca). É geralmente utilizado para temperar bifes, um assado de carne ou outros pratos típicos, como as almôndegas da Escandinávia. Normalmente, este molho é preparado com o próprio suco libertado pela carne durante o assado, que é primeiro deglaçado e depois é engrossado com farinha e por vezes caldo, leite ou nata, além de alguns condimentos; mas também pode ser feito pela redução dum caldo de carne, como por exemplo uma glace de carne.
Em uma assadeira, coloque os frangos e tempere com o alho, o sal, a pimenta, o alecrim, o louro, o tomilho, a cebolinha e a cebola. Junte a cerveja e deixe marinar na geladeira pelo tempo que tiver disponível;
Retire as ervas, cubra a assadeira com papel-alumínio e asse o frango com a cebola em forno a 200°C por 30 minutos; retire o papel-alumínio e deixe assar por mais 30 minutos. Sirva.
Quando eu era pequeno meu pai dizia: “Qual o doce mais doce que existe?
O doce mais doce que existe, é o doce de batata doce” kkkk. Porque será que
falam isso? Nem acho que esse é o doce mais doce. Vai saber né?
Esse é um doce que minha avó e minha mãe faziam quando eu era criança e
eu sempre gostei. Hoje parece que essa receita se perdeu um pouco, nem vejo
muito esse doce por aí. Vocês também tem essa impressão?
Bem, essa semana fiz ele aqui em casa e filmei para mostrar como
faço. Se você gosta dele, aproveita e faz e se você ainda não conhece ou nunca
fez, aproveita e experimenta.
Um molho de tomate é uma ampla gama de molhos feitos primariamente com
tomates, normalmente servidos como parte do prato e não como um condimento à
parte. O molho de tomate é quase sempre associado a pratos que contêm massa,
como macarrão, lasanha etc.
Se tem uma coisa absurda que compramos é o molho de tomate pronto.
Confesso que eu, que sempre gostei de cozinhar, também já comi miojo com molho
pronto. Mas isso foi há muito tempo, hoje não existe nenhum motivo que me faça
comprar um molho muito ruim e cheio de bisfenol A (o conservante presente em
enlatados, suspeito de causar disfunções hormonais entre outros males).
“Cervejas artesanais são aquelas produzidas quase que de forma caseira”.
“Várias microcervejarias, mesmo utilizando equipamentos modernos e
engarrafando suas produções, ainda assim são consideradas como cervejarias
artesanais pelo cuidado que têm com sua produção, indo desde os ingredientes
básicos da cerveja, passando pela receita de preparo e chegando até aos
conservantes finais, que devem ser naturais e não químicos”
“Ao ouvir falar em Cerveja Artesanal, pense em cervejas mais bem
cuidadas, com produções mais restritas (mas não necessariamente pequenas), o
que leva a produtos com resultados finais muito interessantes e
diversificados”.
Um Caldinho cai bem em qualquer ocasião, principalmente se estiver frio,
segue a receita de um dos meus caldos preferidos, o de Mandioca, é delicioso,
ideal para você fazer para o dia a dia, festinhas e reuniões com os amigos,
todos irão amar.
INGREDIENTES 800 gr de farinha de trigo com fermento 200 gr farinha de trigo sem fermento 320 gr de açúcar cristal 4 ovos 260 gr de margarina 180 gr queijo ralado 300 ml de leite COMO FAZER
O objetivo deste trabalho foi estabelecer uma proposta para o processamento do queijo Coalho regional seguindo-se os procedimentos adequados para a obtenção de um produto final de qualidade. Empregou-se leite de vaca padronizado e pasteurizado e culturas láticas
endógenas. Foram isoladas, identificadas e caracterizadas culturas láticas endógenas de leite de vaca cru e de queijos Coalho artesanais.
Algumas culturas foram avaliadas para a fabricação do queijo Coalho, seguindo-se o fluxograma de fabricação estabelecido neste estudo.
O produto final foi submetido a análises físico-químicas, teste de aceitação e teste de fritura. Os resultados obtidos mostraram que é viável a padronização do produto tradicional, proporcionando redução de custos, qualidade microbiológica e a manutenção das características sensoriais do queijo Coalho regional, com o uso de culturas láticas nacionais.
O barreado ou carne barreada é um prato típico do litoral paranaense, sendo o mais tradicional do estado.
Sua origem é açoriana de um ritual de 300 anos ainda seguido no preparo do prato. A origem é atribuída aos portugueses que vieram para o litoral do Paraná no século XVIII. Os registros antigos indicam a vila de Guaraqueçaba como a disseminadora da receita. O tempero do prato seguiu junto com outras manifestações culturais para o continente, entre elas o fandango, dança de tamancos ao som da rabeca.
A simplicidade na preparação do prato garantiu que a receita fosse mantida com os mesmos ingredientes e características. Uma das suas características é que mesmo requentado mantém o seu sabor, uma vez que é feito dentro de uma panela de barro pesada (Caldeirão de Barro), com tampa pesada do mesmo material, de barro, que é levado ao fogo sempre, para mantê-lo sempre super quente, perto de aproximadamente 100 graus celsius. Durante os dias de festa do fandango, o prato era reaquecido a cada refeição. O sabor não se perde, pois o caldo grosso que se forma é que mantém o sabor da carne que se desmancha devido ao grande calor gerado pelo caldeirão tampado, com tampa pesada do mesmo material, sempre levado ao fogo e mantido nas labaredas, durante toda a festa.