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segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Criação de mini vacas e pôneis

 Criação de mini vacas e pôneis

Já imaginou poder ter no quintal de casa uma pequena fazenda onde todos os animais fossem pequenos, assim como os domésticos? Pois então, isso já é possível. Agora já é admissível ter em casa uma vaca ou um pônei em miniatura, e existem algumas diferenças, não apenas no tamanho, destes animais que encantam todo mundo pelo seu tamanho.

Uma vaca miniaturizada pode sobreviver tranquilamente em um espaço residencial, e apropriado, sem muitos custos, de modo que até mesmo as crianças poderão ordenhá-la seguindo poucas regras se comparadas aos animais de grande porte. O gasto é mínimo, mas os cuidados com a higiene são grandes. Um mini pônei, por exemplo, precisam ser banhadas três vezes na semana.

Esses pequenos animais podem ser uma ideia muito legal para quem sempre desejou ter uma criação, mas não tem como comprar uma chácara, por exemplo. E o mais interessante é que pode ser manejado por crianças, o que acaba por influenciá-las sobre a importância destes animais em nossas vidas. Existem no mercado vários destes animais à venda, tais como mini porcos, mini vacas, mini pôneis, mini coelhos e mini lhamas.

Já são encontradas várias fazendas especializadas na criação e comercialização destes animais, de modo que eles são os mais aptos a darem todas as instruções de como cuidar do animal. A maioria destas fazendas anda pelo Brasil expondo seus belíssimos animais, alguns até premiados. 

Mesmo sendo um animal em miniatura e de seus cuidados não serem tão complexos, existe toda uma responsabilidade quanto à alimentação, espaço entre outros meios que garantem que o animal viva por mais tempo e com uma saúde satisfatória sempre. O interessante é que estes pequenos animais poderão ser apreciados por todos e com certeza serão muito paparicados e fotografados por onde andarem devido à beleza e a sutileza de seu tamanho.


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terça-feira, 18 de maio de 2021

Como criar a abelha rainha

Como criar a abelha rainha

O termo abelha-rainha ou abelha-mestra é comumente utilizado para se referir a uma abelha adulta e fértil, sendo ela, normalmente, mãe de todas as outras abelhas da colmeia. As rainhas se desenvolvem a partir de larvas criadas em células especiais, construídas pelas operárias e preparadas especialmente para formar um indivíduo sexualmente maduro (as operárias são inférteis). Normalmente existe uma única rainha em cada colônia.
Quando as condições são favoráveis para uma divisão da colônia ou quando a atual rainha começa a envelhecer, as operárias iniciam o desenvolvimento de novas rainhas. A rainha se desenvolve a partir de um ovo (algumas vezes a partir de larvas extremamente jovens) idêntico aos que dão origem a novas operárias. O desenvolvimento se diferencia devido à alimentação exclusiva através da geleia real, rica em proteínas e hormônios, produzida a partir de glândulas presentes na cabeça das operárias. Todas as larvas são alimentadas com um pouco de geleia real, mas somente as futuras rainhas se alimentam exclusivamente dela. Em consequência da dieta diferenciada, a rainha se desenvolve em um adulto sexualmente maduro, ao contrário das operárias.
As abelhas-rainhas desenvolvem-se em células especiais, mais largas que as convencionais e construídas na vertical.
Como a larva da rainha se desenvolve pendurada de cabeça para baixo, as operárias tampam a célula com cera. Quando pronta para emergir, a nova rainha faz um corte circular ao redor da cobertura da célula. Células abertas ao lado indicam que a nova rainha foi, provavelmente, morta por uma rival.
Quando uma jovem rainha emerge, ela irá perseguir e tentar matar suas rivais. Ao contrário das outras abelhas, o ferrão da rainha não é ciliado. Ela pode picar o quanto quiser sem morrer por causa disto. Em certas circunstâncias, como durante a cisão de uma colônia, as operárias podem isolar as rainhas para impedir um confronto, permitindo a formação de uma nova colônia.


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terça-feira, 17 de novembro de 2020

PISCICULTURA Produção de Alevinos

A Produção de Alevinos 

São peixes que acabaram de deixar a fase de larva, exatamente quando começam a se alimentar no ambiente externo. Nesta fase é extremamente necessário cuidados especiais e acompanhamento constante, pois, ele estão em pleno desenvolvimento. Atenção especial com relação ao manejo nutricional.

É importante frisar que a evolução corporal exige que os Alevinos estejam sempre adaptando ao ambiente da melhor maneira possível.

Nesta fase pode ocorrer uma mortalidade de peixes muito grande devido à falta de habilidade das larvas em se adaptar ao novo ambiente. Um exemplo seria a falta de habilidade para se alimentar.

Começa ocorrer nesta fase um ganho de peso acelerado e é necessário controlar a alimentação dos alevinos para que seja algo equilibrado. Eles devem receber rações ricas em proteína e energia, para acelerar o crescimento dos peixes.


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segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Pastejo rotacionada para gado de corte

Pastejo rotacionada para gado de corte

O pastejo rotacionado é uma ferramenta para intensificar o uso das pastagens e aumentar a produção de carne por hectare. Os capins indicados são aqueles que tem crescimento rápido, produzem grande volume de forragem de qualidade e respondem bem a aplicação de fertilizantes e até irrigação. Entre eles podemos citar o tanzânia, o mombaça e, em certos casos, o xaraés e o marandu (brizanta). O pastejo rotacionado exige a divisão da área em piquetes, o uso da cerca elétrica e gerenciamento mais intensivo, pois torna-se necessário um planejamento cuidadoso da distribuição dos piquetes (corredores, água etc), uma escolha criteriosa dos animais a serem criados, um controle sanitário mais rigoroso, estratégia para aquisição de fertilizantes ao menor preço e acompanhamento constante do crescimento do capim para por no piquete o número certo de animais que melhor aproveitará a forragem produzida. Este rigor no gerenciamento é necessário para reduzir os riscos de prejuízos frente aos altos custos dos insumos (adubos, cercas, energia, alimentos) no sistema de pastejo rotacionado. O manejo do pasto pode ser com tempo fixo ou com tempo variável. O manejo com tempo fixo é mais simples e consiste em estabelecer uma sequência e cronograma de entrada e saída dos piquetes. Um exemplo: numa rotação de 5 dias de pastejo com 35 dias de descanso os animais entrarão no primeiro piquete e ficarão até o quinto dia, passarão para o segundo e ficarão até o 10º dia, passarão ao terceiro, quarto, …, até chegar ao oitavo piquete. Nesse ponto o primeiro piquete completou 35 dias de descanso e pode ser ocupado novamente. Nesse manejo é importante regular a carga de animais para que o capim produzido no período de descanso seja consumido no período de ocupação, sem sobras nem superpastejo. No outro caso, não fixa nem o número de dias de descanso nem o de ocupação, nem a seqüência de entrada nos piquetes. Os animais são postos no piquete quando o capim atinge um “ponto de entrada” caracterizado por uma certa altura e certa massa de folhas que varia de capim para capim e se aprende a determinar na prática ou por treinamento acompanhado de aparelhos (réguas e fotômetros). Nesse manejo o ponto de saída também e fixado em uma altura de corte e desfolha da planta pelo pastejo, que também é variável de capim para capim e com as estações do ano. Neste caso a lotação do piquete visa não só o consumo adequado da forragem produzida, mas também a sincronização do momento de saída de um piquete com a entrada em outro. É um manejo mais complexo e só deve ser iniciado com o acompanhamento de um zootecnista. O pastejo rotacionado só se deve aplicar à uma parcela do rebanho e das pastagens, pois tanto exige pastos de apoio quanto animais reguladores de carga. Além disso, é necessário usar rações para suplementação alimentar de rotina no período seco e manter uma área de cana para suplementação emergencial de volumosos quando a seca for mais longa que o normal


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domingo, 1 de novembro de 2020

Problemas Nutricionais dos Bovinos

Problemas Nutricionais dos Bovinos

Como falamos em nosso artigo “pecuaristas do futuro”, os altos custos de produção pecuária no Brasil é um problema estrutural de longo prazo, reforçado por qualquer incerteza econômica ou política, afeta a produção pecuária em razão da elevação no custo dos insumos e da redução do nível de consumo. Por isso é tão importante utilizar os recursos de maneira inteligente e sempre buscar aumento de produtividade na operação. A nutrição animal tem um papel fundamental neste processo.

É através da nutrição que o organismo do animal assimila os nutrientes existentes nos alimentos, transformando-os na carne ou no leite que consumimos. Por isso, os elementos contidos na alimentação do rebanho têm influência direta na saúde humana.

Investir em pastagens de qualidade, não é suficiente para garantir uma boa nutrição dos animais. Para complementar a dieta dos bovinos, recomenda-se fornecer a ração animal ou concentrado, que é uma mistura de cereais e outros nutrientes, todos de alto valor nutritivo.

Por tanto, o grande desafio dos pecuaristas é conseguir incremento no ganho de peso e/ou aumento na produção de leite, com qualidade e com racionalidade nos custos. E, para isso, o primeiro passo é compreender qual é o impacto da nutrição na produção pecuária.


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domingo, 4 de outubro de 2020

Curiosidades sobre carpas

Curiosidades sobre carpas

 É uma espécie muito corajosa e combativa, com um pujante corpo alongado, coberto de escamas grandes, tem a cabeça massiva e de forma triangular com uma boca terminal proeminente e com dois barbilhos, um de cada lado da boca, a barbatana dorsal é longa e com raios, sendo o primeiro mais forte e dentilhado. Apresenta um dorso castanho esverdeado, com flancos dourados e o seu ventre tem uma coloração amarelada.

Espécies 

A Carpa tem catalogadas quatro variedades, diferenciam entre si pela altura do corpo, coloração, tamanho e disposição das escamas e lábios:

·         Carpa comum ou selvagem: coberta de escamas uniformes.

·         Carpa espelho: com escamas maiores e irregulares.

·         Carpa dourada ou vermelha

·         Carpa couro: Praticamente desprovida de escamas.


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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Como produzir trutas

Como produzir trutas

A truta é um peixe de formato alongado. Pode ter até cerca de 60 cm de comprimento total e pesar até 2 kg. O dorso tem cor que varia do esverdeado ao castanho, sendo as laterais acinzentadas e a parte inferior esbranquiçada. Tem pintas escuras nas nadadeiras e no corpo.

É originária do hemisfério norte, Estados Unidos e Canadá, tendo sido, no entanto, introduzida em todos os continentes. Em 1867, pelos desafios apresentados aos pescadores, as trutas marrons (Salmo trutta) foram inseridas na Nova Zelândia, sem serem levados em consideração os impactos ambientais que esta inserção acarretaria. Para descobrir esses impactos, utilizou-se a ecologia dos riachos do país e comparou-se com peixes nativos não-migratórios do gênero Galaxias. A truta é uma espécie carnívora, alimentando-se de insetos e outros peixes e, através de diversos experimentos, puderam notar que na presença das mesmas, os peixes Galáxias, que são herbívoros, tiveram sua atividade diária significativamente reduzida. Isso, provavelmente ocorreu pelo maior risco de predação durante o período diurno. Notou-se também que nos riachos em que haviam trutas, a taxa de Energia radiante absorvida mediante a fotossíntese era mais alta, já que haviam menos invertebrados se alimentando de algas naqueles locais. Sendo assim, puderam observar a proliferação das algas seis vezes maior do que nos riachos com Galaxias. 

Uma característica que faz com que a truta não seja mais disseminada é o fato de que se as águas de seu habitat não forem cristalinas, frescas, puras e bem oxigenadas ela não sobrevive. Estas características são encontradas principalmente em rios de montanhas. Locais mais turbulentos como a montante dos rios contém elevada concentração de oxigênio, propiciando o habitat ideal para estes peixes, enquanto que locais com baixa movimentação de água, como a jusante do rio, são mais propícios a outras espécies de peixes como o lúcio (Esox lucius).



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segunda-feira, 27 de julho de 2020

Alimentos com proteínas e energia para abelhas

Alimentos com proteínas e energia para abelhas

A dificuldade durante a seca, para a abelha, é encontrar floradas, das quais retira seu alimento. "Conseguimos socorrer as abelhas utilizando alimentação artificial, que é constituída de uma parte de energia, como o xarope de água com açúcar, e de proteína, como o farelo de soja ou trigo"
A apicultura é uma atividade essencial para os agricultores familiares. Apesar da diversidade da flora apícola no território nacional, devido à sazonalidade da disponibilidade dos recursos naturais e dos problemas encontrados com a deficiência de nutrientes nas colônias, existe a necessidade em se fornecer alimentação suplementar no período de escassez de alimento no campo. O fornecimento de alimento para as abelhas pode conter somente a fração energética, somente a fração protéica ou os dois, dependendo da disponibilidade de recursos naturais na região. Nos períodos críticos de alimento à campo, essa suplementação reduz o abandono das colônias no apiário e pode aumentar a produção em até quatro vezes. 

Para o desenvolvimento das colônias e a manutenção de uma atividade produtiva e rentável é necessário fornecer alimentação alternativa durante o período de escassez de floradas e, em algumas ocasiões especiais, durante o período de florada. Como exemplo pode ser citado o período de florescimento do cipó-uva (Serjania sp.) na região do Crato, Ceará, quando é necessário fornecer alimento protéico às colônias, pois o teor de pólen produzido na região nesta época não é suficiente para manutenção das crias. Nesse período, mesmo na presença abundante de néctar, se não houver essa suplementação protéica a produção de mel é comprometida devido ao enfraquecimento das famílias.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Higienização da Ordenha Manual

Higienização da Ordenha Manual

A ordenha pode ser considerada uma das tarefas mais importantes dentro de uma fazenda leiteira. A produção de leite de alta qualidade implica na necessidade de um manejo de ordenha que reduza a contaminação microbiana, química e física do leite. Tais medidas de manejo envolvem todos os aspectos da obtenção do leite de forma rápida, eficiente e sem riscos para a saúde da vaca e a qualidade do leite.

A adequada higiene do úbere é uma das medidas mais importantes na prevenção de novas infecções intramamárias. Como existe relação direta entre o número de bactérias presentes nos tetos e a taxa de infecções intramamárias, todos os procedimentos para redução da contaminação dos tetos auxiliam no controle da mastite. Com uma menor carga microbiana na superfície dos tetos, há redução na taxa de novas infecções intramamárias e na contagem de células somáticas (CCS) do tanque.

Dentre as principais práticas de produção que objetivam a melhoria da higiene da ordenha, podem-se destacar: evitar lesões nas vacas e a introdução de contaminantes no leite, garantir boas condições higiênicas durante a ordenha, manter uma correta armazenagem do leite após a ordenha.

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quinta-feira, 21 de maio de 2020

A importância das abelhas na Polinização

A importância das abelhas na Polinização



A polinização é a transferência do pólen (gameta masculino) da estrutura reprodutiva masculina de uma flor (antera) para a estrutura reprodutiva feminina (estigma) da mesma flor ou de outras flores da mesma espécie. Dessa forma, o gameta masculino alcança o gameta feminino (óvulo) e o fecunda. Este processo permite a formação de frutos e sementes que, futuramente, produzirão uma nova planta.

Em alguns casos, como o milho, trigo e arroz, o pólen é transportado pelo vento. Outros agentes polinizadores são a água (em certas plantas aquáticas) e a gravidade.

Porém, em cerca de 80% de todas as plantas com flores, alguns animais são os responsáveis pela polinização. Na grande maioria dos casos, entre os animais polinizadores, nenhum é mais eficiente do que a abelha.

Graças ao seu trabalho de coleta de pólen e néctar, voando de flor em flor, as abelhas polinizam as flores e promovem a sua reprodução cruzada. Além de permitir a reprodução das plantas, esse trabalho também resulta na produção de frutos de melhor qualidade e maior número de sementes. Todo esse processo resulta na base de toda uma cadeia alimentar.


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segunda-feira, 11 de maio de 2020

Criação de Cabras Leiteiras

Criação de Cabras Leiteiras

Apesar de seu aspecto frágil, a cabra não mostra fraqueza diante das adversidades. Na verdade, ela é um animal muito resistente e de boa adaptação aos mais diversos tipos de ambiente, de desertos a regiões com nevasca. A grande tolerância do mamífero às intempéries facilita o trabalho de quem se lança na atividade de criação, que pode ser para a produção de carne, leite e derivados, produtos que estão ganhando mais espaço no varejo brasileiro, além da comercialização de matrizes e reprodutores. De pecuária familiar de subsistência a empreendimentos altamente tecnificados, há modelos de criação de cabras para todos os bolsos. Entre os mais simples, como o manejo de poucas cabeças em um espaço pequeno, o produtor pode aproveitar a rusticidade do animal para fazer uso de sobras de materiais na propriedade a fim de montar um abrigo. A mão de obra dos próprios familiares dá conta da lida com o plantel.


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domingo, 3 de maio de 2020

Raça caprina Saanen

Raça caprina Saanen

A saanen é uma raça suíça da região do Appenzel, do vale do rio Saanen, e é considerada a raça mais leiteira do mundo. Possui pêlos curtos, é branca ou com pequenas manchas pigmentadas (na pele), nas orelhas, na marrafa, úbere e cascos. De grande porte, os bodes atingem 75kg e as cabras 50kg.

As suas características são: cabeça leve, comprida e fina, com perfil quase retilíneo, com ou sem chifres, podem ser mochas ou amochadas; orelhas pequenas, inclinadas para cima, embora sejam em pé; olhos claros, grandes, vivos e brilhantes; brincos e barba: podem ter ou não; mucosas amarelas ou rosadas; pescoço forte, largo e musculoso, com pêlos mais longos na sua parte superior (nos machos) e elevado, longo, fino e com a parte superior cortante nas cabras e com pêlos não muito grossos e mais longos do que no resto do corpo.

O corpo da saanen é comprido, com peito saliente mas amplo, largo e profundo, apresentando um perímetro torácico amplo e profundo. As costelas são bem separadas e bem arqueadas; linha dorsal quase reta, comprida e regular; lombo largo e bem desenvolvido; anca um pouco caída e larga; espáduas largas e bem inseridas; ventre bem volumoso.

Os membros apresentam um comprimento médio e bons aprumos dianteiros, sendo fortes com articulações firmes, nos machos e mais finos nas fêmeas. As unhas são amarelas e juntas. O úbere é simétrico, comprido, bem desenvolvido, profundo, largo, bem formado e, quando visto por trás, não apresenta uma divisão acentuada, possui textura fina e consistência esponjosa. As tetas podem ser médias ou grandes, paralelas, de textura média, bem afastadas, inclinadas para baixo e apontadas um pouco para a frente, sem tocar nas pernas.

Defeitos graves:

- Cor que não seja branca; - Pêlos compridos; - Orelhas caídas; - Perfil convexo; - Chifres em "V" e torcidos.

Produção:

A saanen produz, em média, de 2,6 a 3 litros de leite por dia em um período de lactação de 9 a 10 meses, durante o qual ela produz 720 litros. É uma raça prolífica, sendo comuns partos de 2 a 3 cabritinhos. É uma boa raça melhoradora e a mais espalhada em todo o mundo.

Os machos possuem uma bolsa escrotal desenvolvida e bem conformada, nela se encontrando 2 testículos médios e soltos. A saanen inglesa é mais baixa e possui pêlos mais curtos. No Brasil, seus pêlos ficam mais curtos, enrolados ou mesmo encaracolados.


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sábado, 21 de dezembro de 2019

Criação de Pirarucu em tanque


Criação de Pirarucu em tanque

Técnicas de desenvolvimento aprimoradas nos últimos anos levaram a um aumento na variedade de peixes aptos a viver em cativeiro. Também foi possível adaptar o manejo de criações a regiões diferentes dos locais de origem das espécies, ampliando as oportunidades de geração de renda com a atividade para produtores em todos os cantos do país.

Típico dos rios que cortam a Amazônia, o pirarucu (Arapaima gigas) já alcançou outras moradas pelo território nacional. Há exemplares no Nordeste, Centro-Oeste e em parte do Sudeste. O pescado ainda tem a seu favor a característica de se dar bem em águas com diferentes níveis de pH e concentração de sais minerais. Contudo, mesmo dotado de bexiga natatória altamente vascularizada, que é utilizada como pulmão, o pirarucu necessita de água com bom teor de oxigênio para não ter seu crescimento prejudicado.

Projetos de criação do peixe realizados pela Seagro (Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento) do Tocantins em parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) registraram bons resultados, indicando ser essa uma atividade promissora. Também conhecido como piraruco, pirosca e, quando jovem, bodeco, o pirarucu pode crescer dez quilos em um ano e ter rendimento de até 57%, desempenho que pode ser convertido em lucros para o criador.

O preço do quilo do filé de pirarucu no varejo paulista varia de R$ 15 a R$ 20. Na Amazônia, onde a produção local do pescado é mais elevada, o valor vai de R$ 5,50 a R$ 17. Além de carne sem espinhas, com boa textura e sabor agradável, o pirarucu oferece pele e escamas como produtos que podem ser usados na fabricação de roupas e acessórios.

Um dos maiores peixes de água doce, o pirarucu pode ultrapassar 2 metros de comprimento e pesar mais de 200 quilos. Gosta de viver em água calma e em rios de correnteza fraca. Pelas vantagens comerciais, o pirarucu tornou-se presa cobiçada pela pesca predatória, sendo a criação em cativeiro uma alternativa para manter os estoques da espécie.


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quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Novas técnicas para a criação de rãs

Novas técnicas para a criação de rãs

A ranicultura pode ser definida como a atividade de criação de rãs, cujo objetivo principal é a produção de animais para obtenção de carne. É sabido que as rãs são anfíbios e, portanto, seres pecilotérmicos (ectotérmicos). Dessa forma, com a chegada do outono até o final do inverno, temos uma diminuição sensível da temperatura e da quantidade de horas-luz por dia, notadamente mais marcantes nas Regiões Sul e Sudeste Brasileiras. Essas características produzem uma diminuição no metabolismo dos animais.

Por isso é certo dizer que as rãs não se reproduzem nesta época, reduzem seu ritmo alimentar e, consequentemente, o ciclo de produção tende a se prolongar. Analisando fase por fase do desenvolvimento dos animais podemos A ranicultura pode ser definida como a atividade de criação de rãs, cujo objetivo principal é a produção de animais para obtenção de carne. É sabido que as rãs são anfíbios e, portanto, seres pecilotérmicos (ectotérmicos). Dessa forma, com a chegada do outono até o final do inverno, temos uma diminuição sensível da temperatura e da quantidade de horas-luz por dia, notadamente mais marcantes nas Regiões Sul e Sudeste Brasileiras. Essas características produzem uma diminuição no metabolismo dos animais.

Por isso é certo dizer que as rãs não se reproduzem nesta época, reduzem seu ritmo alimentar e, consequentemente, o ciclo de produção tende a se prolongar. Analisando fase por fase do desenvolvimento dos animais podemos dizer que: os reprodutores passam por um período de descanso reprodutivo, comem menos, tendem a ficar mais letárgicos e o canto característico da espécie (rã-touro), produzido pelos machos, não é ouvido; os girinos, por sua vez, apresentam maior crescimento e retém o processo da metamorfose, pois as temperaturas frias e a diminuição da exposição à luz estimulam mais a liberação da Somatotropina (GH) que os hormônios tireoidianos; os imagos ou rãs jovens, assim como as rãs adultas, também se interessam menos pelos alimentos, crescendo num ritmo mais lento que aquele comum às estações da primavera e do verão.

Diante do exposto cabe uma pergunta: “Não há como reverter esse quadro quando estamos a criar rãs nas regiões mais frias do país?” A resposta é simples: “Sim, porém deve-se avaliar sempre a questão do custo-benefício!”dizer que: os reprodutores passam por um período de descanso reprodutivo, comem menos, tendem a ficar mais letárgicos e o canto característico da espécie (rã-touro), produzido pelos machos, não é ouvido; os girinos, por sua vez, apresentam maior crescimento e retém o processo da metamorfose, pois as temperaturas frias e a diminuição da exposição à luz estimulam mais a liberação da Somatotropina (GH) que os hormônios tireoidianos; os imagos ou rãs jovens, assim como as rãs adultas, também se interessam menos pelos alimentos, crescendo num ritmo mais lento que aquele comum às estações da primavera e do verão.

Diante do exposto cabe uma pergunta: “Não há como reverter esse quadro quando estamos a criar rãs nas regiões mais frias do país?” A resposta é simples: “Sim, porém deve-se avaliar sempre a questão do custo-benefício!”

SAIBA COMO:

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quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Criação de Pavão

Criação de Pavão

Há uma expressão popular que diz ser pavão quem gosta de se exibir e chamar a atenção. De fato, embora seja na verdade um meio de cortejar a fêmea para o acasalamento, não há como a ave passar despercebida quando o macho empina e abre as penas da cauda, em um diâmetro que pode chegar a 2,5 metros. Como um enorme leque de cores variadas, a imagem exuberante impressiona.

A beleza do colorido vibrante e natural faz da plumagem do pavão um dos principais produtos de venda para quem cria a ave para fins comerciais. Tanto os animais vivos são procurados para ornamentar chácaras, sítios, parques e jardins de estabelecimentos públicos, quanto as penas que caem na época da muda servem para decorar ambientes, adornar objetos e compor fantasias, principalmente no período do Carnaval.

Grande e nutritivo, o ovo da pavoa é outro produto da criação que tem demanda no mercado, apesar de ser menos difundido do que o da galinha. A carne, saborosa e macia, também não é ainda muito comum na mesa dos brasileiros, mas tem presença em cardápios de restaurantes de comidas exóticas.


VEJA COMO:


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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

CRIAÇÃO DE NOVILHAS

CRIAÇÃO DE NOVILHAS

A criação de novilhas leiteiras é uma das atividades de maior importância na condução dos rebanhos leiteiros e tem como objetivo principal a substituição das vacas produtoras de leite, sendo suas excedentes destinadas à venda (NEIVA, 2000). O produtor que não cria suas novilhas deve comprá-las para substituir as vacas a serem descartadas. É possível que se possa comprar novilhas cujo potencial genético seja superior ao das vacas do rebanho, entretanto, é difícil Ter essa garantia. Além disso, as características sanitárias dessas novilhas nem sempre são conhecidas, podendo ocorrer o risco da introdução de doenças não existentes no plantel. Portanto, os produtores que criam suas próprias novilhas, se beneficiam pelos conhecimentos do potencial genético das mesmas e também pelo melhor controle de doenças (HLMES & WILSON, 1990). Segundo Montardo (1998 é claro que o produtor leiteiro que cria suas próprias novilhas não tem como evitar o período improdutivo, mas pode, e deve, torná-lo o mais curto possível, através de um sistema de criação gerenciado, que acompanhe cada fase da etapa de criação). O objetivo deste trabalho é mostrar os aspectos mais importantes para a criação de novilhas leiteiras para uma eficaz reposição do plantel.


APRENDA A CRIAR


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Conheça a raça do cavalo quarto de milha

Conheça a raça do cavalo quarto de milha

Quarto de milha é uma raça de cavalo originária dos Estados Unidos. Começou a formar-se com a chegada dos europeus ao continente norte-americano, por volta de 1611, pelo cruzamento dos cavalos trazidos pelos ingleses e espanhóis, e cavalos de indígenas (mustangues), também de ascendência ibérica. Posteriormente, dezessete garanhões e éguas, originalmente puro-sangue ingleses, foram levados para os Estados Unidos. Entre os Puro-Sangues Ingleses importados figura Janus , um filho de Godolphin Barb.
Com o tempo surgiu um equino compacto e bastante musculoso, capaz de correr distâncias curtas em grande velocidade. O primeiro Stud Book com registro genealógico da raça iniciou em 1941, no Texas. O registro para cavalo Quarto de milha ainda aceita a inclusão de Puro-Sangues Ingleses, ou seja, são aceitos cruzamentos QM x QM ou PSI x QM.

Nome científico: Equus caballus
Origem: Estados Unidos
Classificação superior: Cavalo
Classificação: Raça
Nome em inglês: Quarter Horse
Altura: entre 1,50 e 1,60 m


CONHEÇA ENTÃO:


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quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Criação de Galo Índio Gigante

Criação de Galo Índio Gigante


Conheça Um Pouco Mais Sobre o Galo Índio Gigante…
Entre os criadores de galinhas caipiras, não há quem nunca ouviu falar da raça de galo indio gigante e eu tenho absoluta certeza que essa não é a primeira vez que você ouve falar dessa ave, não é mesmo?

Assim como a raça de boi nelore se tornou popular entre os agropecuaristas em todo território nacional, esta linhagem de galinhas vem conquistando a admiração de muitos avicultores interessados em fazer o melhoramento genético de seu plantel.

Desenvolvidos nos estados de Goiás e Minas Gerais, depois de um logo período de cruzamentos entre raças diferentes, entre elas o shamo e o malayo, o índio gigante, pouco a pouco, vem ganhando destaque pelas características físicas alcançadas.

O Indio gigante quando adulto, pode alcançar uma envergadura (medida da ponta da unha até a ponta do bico) de mais de um metro e as fêmeas não ficam muito atrás nesse quesito, chegam a ultrapassar noventa e cinco centímetros.

As aves da raça indio gigante apresentam uma boa conversão alimentar (consumo de ração x ganho de peso) e uma rusticidade excelente, sem dispensar os cuidados de manejo essenciais em todo tipo de criação de galinhas.


COMO CRIAR

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segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Revisão e Manutenção da Colmeia

Revisão e Manutenção da Colmeia


Após a fase de instalação do apiário, o apicultor deverá preocupar-se em realizar o manejo eficiente de suas colmeias para que consiga ter sucesso na atividade. Para isso, deverá estar sempre atento à situação das colmeias, observando a quantidade de alimento disponível, a presença e a qualidade da postura da rainha, o desenvolvimento das crias, a ocorrência de doenças ou pragas, etc. Desse modo, muitos problemas podem ser evitados caso sejam tomadas medidas preventivas, utilizando-se técnicas de manejo adequadas.
Revisão das colmeias
As revisões são realizadas para avaliar as condições gerais das colmeias e a ocorrência de anormalidades. Devem ser feitas somente quando necessário e de forma a interferir o mínimo possível na atividade das abelhas, evitando causar desgaste ao enxame, uma vez que, durante as revisões, geralmente ocorre um consumo exagerado de mel, mortalidade de abelhas adultas na tentativa de defender a colônia, mortalidade de crias em razão da exposição dos quadros ao meio ambiente e interrupção da postura da rainha, além de interferir na comunicação com a fonte de alimento.

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sábado, 4 de maio de 2019

Criação de peixes

Criação de peixes

Piscicultura, segundo o dicionário, é a arte de criar e multiplicar peixes. Essa técnica milenar iniciou-se na China. Esse povo utilizava o esterco de bovinos para fertilizar os tanques em que se criavam os peixes, a fim de aumentar a produção do pescado. O avanço da tecnologia permitiu que os cultivadores brasileiros pudessem desenvolver técnicas, sob indução hormonal, para a maturação dos ovos da fêmea. Simultaneamente, obtém-se maior produtividade dos espermatozoides dos machos na época da Piracema, que é quando os peixes nadam contra a corrente para se reproduzir.

A atividade progrediu e continua a crescer no Brasil. O cultivo de peixes é um ramo promissor, por causa de seu baixo custo. O cultivo não requer tanto quanto uma criação de gado, é uma prática sustentável e contribui para a conservação de determinadas espécies de peixes. Além de prover qualidade alimentar, o retorno financeiro é consideravelmente alto, pois a proteína fornecida pela carne dos pescados oferece interesse à população mundial.


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