Receitas de Minas Gerais que vão te deixar com água na boca
A culinária de Minas Gerais talvez seja a que concentra a maior diversidade de pratos no Brasil, pois em cada região do estado há uma comida típica diferente, com ingredientes encontrados com fartura no meio rural. Há duas iguarias oferecidas nas mesas de todas as casas mineiras, principalmente no interior: o feijão tropeiro (prato típico das cozinhas paulista e mineira) e o angu (típico do Brasil).
Importante destacar que a culinária mineira traz elementos que apontam para a diversidade local iniciada, ainda, com o primeiro adentramento dos exploradores de ouro. Portugueses, negros e índios passaram a compartilhar hábitos e ingredientes, até então singulares, que, ao longo do tempo, enraizaram uma cultura gastronômica única e que valorizava, cada vez mais, o regionalismo.
A partir do século XVIII, a visibilidade da região de Minas Gerais passou a deixar marcas na culinária nacional. Os variados e criativos usos de ingredientes como a mandioca e seus derivados, o milho, o leite, os tubérculos e folhagens, bem como as carnes de porco e boi, fazem partes de receitas passadas de geração à geração e que adentraram o século XIX e chegaram à nossa contemporaneidade. A proximidade de regiões (Goiás, São Paulo, Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro) com tradições gastronômicas peculiares apenas reforçaram os sabores da culinária mineira, tornando-a uma referência histórica que funde hábitos e ingredientes europeus, indígenas e africanos.
Ingredientes
800g de costelinha
1 colher de óleo
1 colher de colorau
1 colher de tempero batido com cebola e alho
400g de de ora-pro-nóbis
1 kg de fubá (para fazer o angu)
Modo de preparo
Unte a panela com óleo e refogue o tempero de alho e cebola com um pouco de colorau, junte a costelinha já picada e cubra com água. Deixe cozinhar por uns 30 minutos até ficar macia. Prepare o angu e deixe cozinhar bem. Lave o ora-pro-nóbis, misture na costelinha já cozida, deixe ferver por mais alguns minutos e sirva com angu.
Uma receita do interior de minas, o potencial Gastronômico, Turístico e Cultural da região do Circuito Turístico Veredas do Paraopeba, segue a. Receita preparada pela Mestra Ilda Rabelo: Biscoito Doce de Fubá e Farinha assado em forno a lenha, município de ITAGUARA - MG
A culinária de Minas Gerais talvez seja a que concentra a maior diversidade de pratos no Brasil, pois em cada região do estado há uma comida típica diferente, com ingredientes encontrados com fartura no meio rural. Há duas iguarias oferecidas nas mesas de todas as casas mineiras, principalmente no interior: o feijão tropeiro (prato típico das cozinhas paulista e mineira) e o angu (típico do Brasil).
Importante destacar que a culinária mineira traz elementos que apontam para a diversidade local iniciada, ainda, com o primeiro adentramento dos exploradores de ouro. Portugueses, negros e índios passaram a compartilhar hábitos e ingredientes, até então singulares, que, ao longo do tempo, enraizaram uma cultura gastronômica única e que valorizava, cada vez mais, o regionalismo.
A partir do século XVIII, a visibilidade da região de Minas Gerais passou a deixar marcas na culinária nacional. Os variados e criativos usos de ingredientes como a mandioca e seus derivados, o milho, o leite, os tubérculos e folhagens, bem como as carnes de porco e boi, fazem partes de receitas passadas de geração à geração e que adentraram o século XIX e chegaram à nossa contemporaneidade. A proximidade de regiões (Goiás, São Paulo, Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro) com tradições gastronômicas peculiares apenas reforçaram os sabores da culinária mineira, tornando-a uma referência histórica que funde hábitos e ingredientes europeus, indígenas e africanos.
A porteira aberta praticamente o dia todo e o cheirinho de quitanda no forno são convites irresistíveis para quem passa pela Rua Cunha do Quitão. É lá que Maria Dirce Nogueira e o marido, José Ramos, preparam deliciosas receitas que transportam os fregueses diretamente para a cozinha de suas mães e avós, ou para a de alguma fazenda da infância. O trabalho ali é duro: amassa daqui, enrola dali, tira um tabuleiro de lá, põe outro, e uma a uma das iguarias vão ficando prontas. O braço dói, a perna fica cansada, mas não há reclamação. Em vez disso há orgulho, estampado nos olhos do casal. “Graças aos biscoitos conseguimos estudar nossos cinco filhos”, conta Dirce. Filha de uma prendada biscoiteira, ela teve na infância os primeiros ensinamentos da arte da cozinha. O marido, ex-motorista de ônibus, acabou sendo influenciado na lida dos fogões, ofício em que descobriu grande prazer. Perguntado sobre a origem das receitas, ele dá seu parecer: “Isso é coisa antiga. Desde que Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil que o povo faz biscoitos”.
Acabei colocando o nome dessa delícia de Biscoitinhos Broa de Milho com pimenta, mas é conhecido como Cavaca.
Uma receita delícia, ótima para acompanhar uma xícara de café, muito bate papo com as comadres, enquanto os “compadis” acendem a fogueira e as crianças brincam de quadrilha de São João!!
Modo de Preparo
Refogue o frango com temperos a gosto.
Acrescente o milho, tire do fogo e junte o requeijão.
Misture bem.
Em seguida, coloque numa superfície uma fatia de presunto e, por cima, uma de mussarela.
Sobre a mussarela, deite 2 colheres do refogado de frango e enrole como panqueca.
Repita até acabar os ingredientes.
Delicioso e fácil de fazer, conheça o Keschmier o requeijão da culinária alemã.
Quem mora no sul do país, e é de descendência alemã, certamente já saboreou uma kashmier caseira. Ou pode chegar a qualquer supermercado, na seção de laticínios, e irá encontrar o produto industrializado (com o nome de queijo quark). Sempre compro a kashmier fresquinha nas feiras de produtos orgânicos. Aliás, o segredo para fazer uma rosca de polvilho macia é exatamente a adição da kashmier (receita da vovó alemã!).
A linguiça: lingüiça é um enchido (embutido) em forma de salsicha, feito de carne de porco, de aves, de carneiro, de carne de bovinos e mesmo peixes ou frutos do mar, temperado com cebola, alho e páprica e outras especiarias. Pode ser consumida fresca após preparada ou sofrer processo de cura e conservação por meio de defumação.
Na sua variedade portuguesa, tem sabor similar ao chouriço; entretanto, seu tempero normalmente é muito mais leve que o tempero do chouriço. Fora de Portugal, a linguiça é popular no Brasil; além disso, na Nova Inglaterra e no Havaí, é designada Portuguese Sausage, traduzida literalmente por "salsicha portuguesa", e faz parte de menus por todo o mundo.
A palavra "linguiça" é relacionada com a palavra italiana luganega, que tem seu nome originado nos lucanianos, uma tribo itálica que já comandou parte da atual região de Basilicata; possivelmente os romanos aprenderam a arte de fazer salame desta tribo.
Esta é uma receita simples, mas nas mãos de Tia Alcinda fica maravilhosa.
Assim como a coxinha, um salgado que não pode faltar em uma festa são as pérolas de queijo (ou bolinhos de queijo), então claro que essa receita não poderia faltar no nosso canal não é mesmo? Então sem demora, vamos ao passo a passo?
Moranga recheada com frutas, preparada pelos alunos de sétima e oitava série da escola São Roque, uma delicia e utilizando ingredientes produzidos pelas comunidades locais.
Ingredientes da receita de almôndegas recheadas com queijo e bacon
1kg de carne moída
1 envelope de pó para creme de cebola (68g)
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 gema
Sal e cheiro-verde picado a gosto
2 xícaras (chá) de queijo mussarela em cubos
1 xícara (chá) de bacon frito em cubos
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
2 dentes de alho picados
1 cebola picada
2 tomates picados
1 e 1/2 xícara (chá) de molho de tomate
1/2 xícara (chá) de água
Brócolis cozido e tomate cereja para acompanhar
Modo de preparo
Em uma tigela, misture a carne moída, o creme de cebola, a farinha de trigo, a gema, sal e cheiro-verde até formar uma massa homogênea. Pegue porções da massa na mão, recheie com um cubo de mussarela, um pouco de bacon e modele bolinhas. Reserve. Aqueça uma panela com o azeite, em fogo médio, frite o alho e a cebola por 2 minutos. Adicione o tomate, o molho, a água e deixe levantar fervura. Adicione as almôndegas, tempere com sal e cozinhe com a panela tampada por 15 minutos. Transfira para uma travessa e sirva acompanhado de brócolis e tomate cereja.
Com uma receita tão fácil quanto essa, dá pra fazer pudim de doce de leite sempre!
A clássica sobremesa do almoço de domingo pode sempre ficar melhor – por isso, estas receitas de pudim de doce de leite são uma ótima forma de inovar e, ao mesmo tempo, manter a tradição. Além do delicioso sabor de leite, indispensável na sobremesa, esse doce fica ainda mais cremoso e incrível!
Aprenda a preparar esta sobremesa incrível das formas mais diversas possíveis – para quem não quer ter trabalho, para quem prefere preparar o doce de leite em casa ou até mesmo em uma caneca, para quem quer saborear tudo sozinho!
As famosas amêndoas de Ouro Preto são aguardadas com ansiedade pelos moradores e turistas nas festividades da Semana Santa e nas coroações do mês de maio, tradições praticadas pelos católicos da cidade. Nessas épocas do ano, jornalistas e populares procuram a família da Dona Nadir para pedir a receita e fazer encomendas.
A família de Dona Nadir mora no bairro Água Limpa há mais de cem anos. Segundo ela, sua casa é a mais antiga do bairro. Essa receita está presente na família há mais de 40 anos e ela aprendeu a fazê-la com sua irmã mais velha, Ninice, que, por sua vez, desenvolveu a técnica sozinha, fazendo testes até se aperfeiçoar. A receita foi repassada para as irmãs, cunhada e sobrinha, que ajudam a produzir as amêndoas na época das grandes encomendas.
São vários os segredos da receita, dentre eles, a etapa das caldas (no momento de adicionar a calda rala ou grossa) e a temperatura do fogareiro (se ficar muito quente, o tacho deve ser retirado do fogo, caso contrário, as amêndoas derretem). Porém, o maior segredo da receita, que nem ela mesma compreende, é como se dá o “arrebite” (forma de flor) das amêndoas. Como o processo é totalmente manual, ela acredita que esse formato se dá em função da habilidade e da paciência de quem prepara as amêndoas.
O arroz de carreteiro, ou simplesmente carreteiro, é um prato típico da Região sul do Brasil (embora, atualmente, já esteja incorporado à cozinha brasileira, sendo comum saboreá-lo em todo o país). É feito de arroz ao qual se adiciona carne-seca ou carne de sol desfiada ou picada, às vezes paio e linguiça em pedaços, refogados em bastante gordura, com alho, cebola, tomate e cheiro-verde. Nas regiões Centro-Oeste e Nordeste do Brasil, é também conhecido como maria-isabel, e preparado com carne de sol.
Ontem eu fui ao mercado e aproveitei que as tangerinas estavam em promoção, comprei algumas para fazer essa receita de bolo de mexerica simples e fácil. Todo mundo aqui em casa gostou e agora vou dividir a minha receitinha aqui com vocês. O melhor é que dá pra usar essa mesma receita e fazer o bolo usando outras variedades de mexerica ou tangerina. Você pode usar bergamota e também poncã. Dá super certo! Aqui eu usei a mexerica carioquinha, mas se você fizer com outro tipo, volta aqui e conta pra gente o resultado. Não vai ter desculpa para não fazer esse bolinho caseiro, porque além de ser simples, os ingredientes são econômicos. A mexerica é uma fruta fácil de encontrar, sempre por um preço bem barato. Eu amo bolo caseiro feito com fruta e tenho certeza que você também vai amar esse bolinho caseiro. Tem mexerica aí na sua casa e não sabe o que fazer com elas? Vem comigo, vou te ensinar como fazer bolo de mexerica com casca, bem fofinho, que vai te deixar com água na boca só de sentir o cheirinho do bolo se espalhando por toda a cozinha
INGREDIENTES
1 copo americano de óleo
2 mexericas carioquinhas
4 ovos
2 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açúcar refinado
1 colher de sopa de fermento em pó royal
MODO DE PREPARO
Coloque no liquidificador o oléo, as mexericas com gomos e cascas sem sementes e os ovos
Bata - os
Misture o trigo, o fermento em pó royal e o açúcar na mistura anterior
Unte o tabuleiro com manteiga e polvilhe com açúcar cristal o tabuleiro
Descubra o prazer de uma experiência Gastronômica repleta de histórias e sabores das raízes da tradicional comida mineira feita com ingredientes colhidos nos quintais da cidade de Igarapé, localizada na região do Circuito Turístico Veredas do Paraopeba, a cerca de 40 Km da Capital.
Passe um dia na agradável companhia de adoráveis mestras de culinária, protagonistas do prestigiado Festival de Culinária Igarapé Bem Temperado.
Um roteiro gastronômico com degustações à beira de fogões e fornos a lenha, feito para você, vivenciar a magia da cozinha caipira mineira e conhecer personagens vivas dessa cultura imemorial.
O scone é um pão de origem escocesa mas muito popular no Reino Unido. O que faz o scone ser diferente de um pão simples é que a manteiga que é adicionada e, que deve ficar em pequenos pedaços, dando uma textura toda especial. No chá tipicamente inglês (chá das 5), na Inglaterra, é sempre servido com scones.
Ingredientes:
- 15 colheres de sopa de farinha de trigo peneirada
A Receita de Bolo de Pote de Leite Ninho com Morango é mais uma criação deliciosa da de Eni Pena. A receita é composta por uma massa de baunilha leve e saborosa, seguida de um creme de leite ninho que derrete na boca e uma geleia de morango tentadora. Para finalizar, é coberta com o delicioso chantininho. Faça hoje mesmo a receita de bolo de pote de leite ninho com morango e conquiste até os mais exigentes paladares!