sábado, 28 de outubro de 2017

Como criar Trutas - Truticultura


Como criar Trutas - Truticultura

Saborosa, com baixos teores de colesterol e sem gordura (só a pele é gordurosa) a truta é considerado um prato saboroso. Associada a um estilo de vida sofisticado e ecologicamente correto,as trutas são criadas exclusivamente em águas cristalinas e livres de produtos químicos. São por isso, otimamente aceitas por consumidores que muitas vezes resistem a outros peixes e crustáceos em função da poluição de mares e rios.


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PODA DE FORMAÇÃO NOS CITROS

Poda de formação 

É realizada em plantas jovens, nos primeiros dois anos, muito importante para as mudas do tipo palito ou vareta, nas quais é comum ocorrerem brotações abaixo da copa. Essas brotações devem ser eliminadas ainda bem novas, quando permitem sua retirada com o simples passar dos dedos, dispensando o uso de ferramentas. A poda de formação tem como objetivo formar a estrutura de sustentação da copa, evitar a quebra de ramos e tornar a planta mais equilibrada. Deve-se formar três pernadas básicas, a partir de 45 cm até uma altura de 60 cm do solo.


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PLANTIO DE CITROS (laranjas, limões, e tangerinas)

PLANTIO DE CITROS (laranjas, limões, e tangerinas)

O plantio deve ser feito no período chuvoso de cada região ou em outra época, desde que exista água suficiente para irrigar ou regar as mudas. Evitar sempre os dias ensolarados e quentes, dando preferência aos nublados e de temperatura mais amena, sem ventos.

A cova é preparada para o plantio misturando-se a terra da camada superficial com a matéria orgânica (vide ítem 10 – Adubação). A essa mistura acrescentam-se 500 g de superfosfato simples e 1 kg de calcário, ou de acordo com a análise do solo. Esse material deve ser misturado à terra da superfície, jogando-se a mistura no fundo da cova.

Procede-se o plantio dispondo-se a muda de modo que seu colo fique um pouco acima do nível do solo (mais ou menos 5 cm). Os espaços entre as raízes são cheios com terra, permanecendo elas estendidas em posição semelhante à que tinham no viveiro. Comprime-se a terra sobre as raízes e ao redor da planta. Em seguida, faz-se uma "bacia" em torno da muda e rega-se com 10 a 20 litros de água, para finamente cobrir-se com palha, capim seco ou maravalha. Tutorar a muda se houver incidência de ventos fortes.

As mudas de torrão ou forradas na própria embalagem oferecem maior segurança, isto é, apresentam índice de pegamento muito maior que as de raiz nua e requerem menores cuidados no plantio.


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Nhoque de batatas com ora pro nobis

Nhoque de batatas com ora pro nobis

INGREDIENTES

1/2 kg batatas cozidas, espremidas e frias
2 xícaras (chá) de ora-pro-nobis fervida e picada na faca
5o gr queijo minas curado e ralado
1 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 ovos
199 gr de massa de tomate
Sal a gosto
pasta de alho a gosto
Pimenta-do-reino moída a gosto

Modo de fazer:



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Dicas sobre criação de ovinos

Dicas sobre criação de ovinos

O ovinocultor deve fazer um bom planejamento antes de iniciar a criação. A nutrição é de extrema importância, porém muitos produtores, ao ingressarem na atividade, invertem a seqüência da realidade técnica, ou seja, primeiro compram os animais, em seguida preocupam-se com a alimentação.

Existem várias raças de ovinos criadas no Brasil, sendo as mais difundidas a Suffolk, Hampshire Down, Texel, Ile de France e Dorper (lanadas e específicas para carne). A Corriedale e Romney Marsh seriam as de dupla aptidão (carne e lã), além das nacionais deslanadas, como a Santa Inês e a Morada Nova (carne e couro).

Nos lanados há necessidade de se efetuar a tosquia uma vez por ano (outubro a janeiro). Como a lã é considerada um excelente isolante térmico, protegendo os ovinos tanto do frio quanto do calor, as raças lanadas podem ser criadas tanto em regiões frias como nas mais quentes (áridas e semi áridas).

Para criarmos qualquer raça, devemos levar em consideração a fertilidade do solo e o valor nutritivo do pasto, pois as exigências nutricionais das mesmas variam de acordo com a sua aptidão: as específicas para carne são mais exigentes, enquanto que as de duplo propósito têm média exigência nutricional.

Dentre as gramíneas mais indicadas para os ovinos destacam-se as seguintes: Estrela branca e/ou roxa, Tifton-85, Coast cross, Matogrosso, Aruana e Tanzânia. Deve-se evitar a Brachiaria decumbens, pois esta pode resultar em fotossensibilização nos animais. Além disso, sempre é importante lembrar da importância de sombra na pastagem, pois protege os animais da forte radiação solar nas horas mais quentes do dia, momento que aproveitam para ruminar.

A fertilidade do solo é um ponto imprescindível que deve ser levado em consideração, pois antes de implantar uma pastagem cultivada (gramínea e/ou leguminosa) devemos saber qual sua exigência em nutrientes e quanto o solo tem a oferecer (V% - saturação de bases).

Para isso antes de tudo deve-se fazer uma análise química do solo. Após essa prática, devemos então fazer o preparo do solo, calagem, adubação (química e/ou orgânica) e posteriormente a realização do plantio da forrageira.

O ideal é usar a técnica de pastejo rotacionado (divisão do pasto em piquetes), pois este promove a diminuição da verminose dos ovinos, uma vez que aproximadamente 80 a 90% dos vermes estão no pasto e somente 10 a 20% nos animais. Além disso, o pastejo rotacionado respeita o hábito de crescimento das gramíneas, deixando um período sem animais na área (período de descanso), conseqüentemente aumentando a produtividade da mesma e permitindo maior lotação animal.


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segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Qual a melhor época para o cultivo da cebola

Qual a melhor época para o cultivo da cebola


O plantio da semeadura direta deve ser feito de janeiro a abril. Utilizando mudas o semeio deve ser de janeiro a maio, com transplante 40 a 50 dias após. Já o plantio de bulbinhos o semeio deve ser de julho a agosto, com colheita de outubro a novembro e plantio de janeiro a março. Os métodos mais usuais são os que empregam mudas (transplante) e bulbinhos. O cultivo de cebola no período de verão, consiste na semeadura entre 15 de novembro e 15 de janeiro tanto pela técnica de semeadura direta como por transplante, possibilitando a colheita de bulbos de abril a maio, dependendo do cultivar, do local e da época de plantio.

Cultivares promissores adaptados a esse sistema de cultivo estão sendo desenvolvidas. A época de transplante depende da variedade plantada e do desenvolvimento da muda. Nos plantios de julho em diante, o transplantio deve ser feito quando as mudas têm de 4 a 6 mm de diâmetro e os feitos antes de julho quando elas têm de 3 a 4 mm. Para semeadura direta são utilizadas de 4 a 5 kg/ha de semente, mudas (transplante) de 1 a 2 kg/ha e bulbinhos (formação de bulbinhos) de 1 a 2 kg/ha. Necessidade de bulbinhos: 1.500 a 1.800 kg/ha. O espaçamento utilizado é de 40 x 10 cm para o plantio.


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Torta de liquidificador com carne moída

Torta de liquidificador com carne moída


INGREDIENTES


MASSA:
3 ovos
1/2 copo de óleo
2 copos de leite
1 pitada de sal
2 copos de trigo
3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
1 colher (sopa) de fermento químico



RECHEIO:
500g de carne moída
2 dentes de alho picado
1 colher (sopa) óleo
1 colher (chá) de coloral
1 lata de milho verde 200g de presunto picado
1 tablete de caldo de carne
cebolinha verde picada a gosto
sal a gosto


MODO DE PREPARO


MASSA:
Bata todos os ingredientes no liquidificador, deixando o fermento por último.


RECHEIO:
Frite a carne moída com o óleo, o alho, o coloral, a cebolinha, o caldo de carne e o sal. Se desejar acrescentar mais algum tempero, fique à vontade. Depois de bem frita, acrescente o milho verde.


MONTAGEM:
Despeje metade da massa numa fôrma untada. Coloque a carne e salpique o presunto. Despeje o resto da massa e ponha para assar. O tempo varia de acordo com o forno, mas a torta deve estar bem dourada.
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Como preparar o Arroz Branco

Como preparar o Arroz Branco


INGREDIENTES
2 dentes de alho picados 1 fio de sopa de óleo 1 colher de chá de sal 2 xícaras de arroz 3 xícaras de água quente MODO DE PREPARO
Lave bem o arroz Coloque a água para ferver Soque o alho picado Em seguida, numa panela, coloque o alho picado e socado, espere Acrescente então o óleo e deixe dourar Quando o alho começar a suar, adicione o arroz Refogue o arroz, e em seguida, coloque a água quente e o sal Baixe o fogo, deixe a panela semi-tampada e deixe cozinhar até a água secar Pronto



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Como achar a distância certa entre as mudas

Como achar a distância certa entre as mudas (EP4) | Minha Horta na Cidade

Na série "Minha horta na cidade", produzida de uma forma toda especial por Siloé Oliveira nos Estados Unidos, a cada episódio você vai aprender mais um pouco sobre como fazer uma horta em casa e aproveitar o melhor dos alimentos. Nesse episódio, a gente aprende como encontrar o espaço na hora de plantar as mudas. Afinal, se você plantar muito perto, pode prejudicar o crescimento delas. Por outro lado, se plantá-las muito distantes, não irá aproveitar bem o espaço e dará espaço para o crescimento de outros matinhos indesejáveis! Conheça os prós e contras da distância das mudas!
“O mínimo de espaço que deve ser dado entre uma muda e outra na hora do plantio é o tamanho da copa da espécie”, indica o professor. “Isso evita que uma planta interfira no crescimento da outra”, completa. Dependendo da espécie, esse espaço poderá ser de apenas 20 cm - no caso de plantas rasteiras – chegando a metros de distância, quando se pensa em árvores de grande porte.
Outro dado importante a ser levado em consideração é a distância entre a planta e construções. Para evitar danos futuros às edificações é aconselhável que as mudas sejam plantadas com, no mínimo, 5 metros de distância de muros, casas e prédios.


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Fertilizantes químicos VS orgânicos

Fertilizantes químicos VS. orgânicos (EP3) | Minha Horta na Cidade

Na série "Minha horta na cidade", produzida de uma forma toda especial por Siloé Oliveira nos Estados Unidos, a cada episódio você vai aprender mais um pouco sobre como fazer uma horta em casa e aproveitar o melhor dos alimentos. Nesse episódio você aprende as diferenças e como usar os fertilizantes químicos e os orgânicos.
Você que já tomou a decisão de dedicar tempo e espaço de sua casa ou apartamento para cuidar de plantas, não pode deixar de entender do que elas se alimentam e o que precisam para se manterem saudáveis. Como cada planta necessita de determinados nutrientes, é necessário manter o solo bem guarnecido.
O fertilizante é o ‘alimento’ da planta. É uma substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, que fornece um ou mais nutrientes para os vegetais. Uma das classificações possíveis dos fertilizantes diz respeito à natureza química dos nutrientes, que podem ser minerais, orgânicos ou organominerais. Muitas pessoas confundem essa classificação, julgando haver elementos nocivos no fertilizante. Tais elementos estão comumente presentes em agrotóxicos e defensivos químicos, mas podem ser substituídos por produtos naturais como o óleo de neem. Quando se pergunta a diferentes pessoas qual fertilizante elas preferem pode-se começar um debate sem fim. Há diferenças significativas principalmente entre fertilizantes orgânicos e mineiras em termos de disponibilidade de nutrientes e efeitos de longo prazo no solo, plantas e meio ambiente.


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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Como fazer mudas de araticum ou marolo

Como fazer mudas de araticum ou marolo


A germinação de uma semente é simplesmente um processo biológico, que em síntese significa: O rompimento do tecido tegumentar, (casca ou pele que reveste a semente protegendo-a de agentes nocivos), pela radícula, (raiz embrionária de uma planta que cresce em direção ao solo).


Germinação de sementes de Marolo e Araticum (Annona):– Na natureza, a germinação dessas espécies é extremamente lenta, e o processo demanda, em média, um ano e, geralmente, somente metade das sementes emergência da plântula.
vO método mais indicado para produção de mudas:
– Como as sementes do Marolo e Araticum apresentam dormência vegetativa (casca tegumentar dura, que dificulta a absorção de água), vários estudos e experimentos foram realizados em laboratório, tentando acelerar o tempo de germinação.
– Utilização de canteiros ou caixas de germinação, com areia lavada. – Tratar as sementes com ácido giberélico (GA3) na concentração de 5 ppm por 36 horas. – Semear, enterrando as sementes a 2 cm abaixo da superfície.
– A irrigação dos canteiros deverá ser feita a cada dois dias, apenas para manter o solo dos canteiros, ligeiramente umedecido.
-Após a semeadura, o canteiro e/ou, caixa de germinação deverão ser pulverizados com uma solução de fungicida Moncerem IM, na seguinte dosagem: 1g/L com aplicação de 4L/m², método preventivo contra o ataque de fungos.


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Aprenda a fazer um canteiro diferente para hortaliças

Aprenda a fazer um canteiro diferente para hortaliças

O nosso amigo Siloé Oliveira está fazendo essa série toda especial pra gente lá dos Estados Unidos mostrando como você pode trazer aí pra sua casa, com pouco espaço até, muito mais saúde. E hoje ele ensina como fazer um canteiro diferente que vai evitar trabalho pra você e quase não precisa ser regado!


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Dicas sobre a Criação de avestruzes

Dicas sobre a Criação de avestruzes

A criação de Avestruz iniciou-se no Brasil a partir dos anos de 95/96, através da importação de diversas matrizes e filhotes (em numero de 300), e face ao aumento vertiginoso de criadores, criou-se à necessidade de um posicionamento pôr parte das autoridades fiscalizadoras quanto ao controle sanitário destas criações, levando a uma suspensão destas importações até a ocorrência de definições sobre o adequado controle e suas manifestações na forma de lei específica, passando a ter nova denominação de animal “Silvestre” para animal “Exótico”, o que levaria num futuro próximo à caracterização de animal “Zootécnico”, enquadrado ao “Plano Nacional de Sanidade Avícola”, e pôr conseguinte com direito de importação, desde que atendendo a legislação em vigor.


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Como começar a plantar em casa EP1 Minha horta na cidade

Como começar a plantar em casa EP1 Minha horta na cidade

Na série "Minha horta na cidade", produzida de uma forma toda especial por Siloé Oliveira nos Estados Unidos, a cada episódio você vai aprender mais um pouco sobre como fazer uma horta em casa e aproveitar o melhor dos alimentos. Nesse primeiro episódio você vai ver dicas de fazer as mudas para começar a plantar. E tem ainda uma receita deliciosa de pão de ervas que você pode tirar direto da sua hortinha!


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Alface Hidropônico Crespo

Alface Hidropônico Crespo


A alface (Lactuca sativa L.) é a folhosa de maior importância no Brasil com uma área plantada de aproximadamente 35mil ha. Seu cultivo é intensivo e atualmente o mercado de sementes de alface é estimado em torno de US$ 2 milhões.ano.
A alface predominante no Brasil é do tipo crespa, liderando com 70% do mercado. O tipo americana detém 15%, a lisa 10%, enquanto outras (vermelha, mimosa, etc) correspondem a 5% do mercado (SALA & COSTA, 2005). É uma hortaliça que merece especial interesse, não só pela sua importância alimentar como também pelo seu valor nutracêutico, apresentando elevados teores de vitaminas e sais minerais, e com baixo teor calórico, sendo a hortaliça folhosa de maior aceitação pelo consumidor brasileiro.
Devido às mudanças no hábito alimentar do consumidor que vem preocupando-se mais com a saúde, o consumo de alface vem aumentando a cada ano sendo necessário sua produção diária durante todo o ano. Desta maneira, nos últimos anos têm sido desenvolvidos e adotados sistemas de cultivo protegido (SOUZA et al., 1994), principalmente o hidropônico. Essas técnicas viabilizam a produção durante o ano todo, facilitam o manejo da cultura, melhoram o aproveitamento dos insumos, controlam parcialmente as condições ambientais adversas. Além disso, o produto final é muito mais limpo, proporcionando ao consumidor maior praticidade na limpeza do produto antes do consumo. O cultivo hidropônico no Brasil é bastante recente e tem crescido, principalmente, nos cinturões verdes das capitais, interior e em regiões próximas aos grandes centros consumidores.
Com a utilização de diversos ambientes de cultivo torna-se necessário avaliar o desempenho produtivo de cultivares nos diversos sistemas de cultivo para auxiliar os produtores nas tomadas de decisões.

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domingo, 15 de outubro de 2017

Geleia de pimentão com tomate

Geleia de pimentão com tomate

Ingredientes

Sobremesa de queijo

1 lata de creme de leite sem soro

2 colheres (sopa) de leite condensado

2 colheres (sopa) de licor de café (ou o licor de sua preferência)

100 g de açúcar (½ xícara de chá)

500 g de queijo minas em cubos (3 xícaras (chá))

100 g de damasco picadinho (ou uvas-passas, cerejas picadas, frutas cristalizadas)

Geleia de pimentão vermelho

50 ml de vinagre branco (½ xícara (chá))

50 ml de água (¼ de xícara (chá))

100 g de açúcar (½ xícara (chá))

150 g de pimentão vermelho picado (1 ½ xícara (chá))

150 g de tomate picado sem sementes (1 ½ xícara (chá))

½ pimenta dedo-de-moça picada sem sementes

Modo de preparo

Sobremesa de queijo

No liquidificador, coloque creme de leite, leite condensado, licor de café, açúcar, queijo minas e bata bem até formar uma mistura homogênea. Desligue e acrescente o damasco e misture levemente.

Em potinhos, coloque o creme de queijo e leve à geladeira por cerca de 1 hora. Sirva em seguida acompanhado de geleia de pimentão vermelho.

Geleia de pimentão vermelho

Numa panela, coloque o vinagre branco, a água, o açúcar, o pimentão vermelho, o tomate e a pimenta dedo-de-moça e leve ao fogo médio até que o pimentão fique cozido (cerca de 15 minutos).

Transfira para um liquidificador e bata bem até formar uma mistura homogênea. Reserve.

Dica

Caso a geleia esteja muito grossa, adicione um pouco de água para bater no liquidificador. Se quiser uma geleia de cor amarela, substitua o pimentão vermelho pelo amarelo e o tomate pela mesma quantidade de cebola.

10 porções
Fácil

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Como escolher tomate para o consumo

Como escolher tomate para o consumo

Usado geralmente como ingrediente principal de saladas e molhos, o tomate é uma fruta que possui muitas peculiaridades. Além de fazer muito bem a saúde, ela também dá aquele toque especial no preparo de alguns pratos.

Mas para escolher o fruto é preciso ter muita atenção, já que o tempo de maturação vai depender do uso.
Seja nas feiras de rua, supermercados ou hortifrútis, a forma de escolher e comprar o tomate é a mesma. Você deve se deter a detalhes de conservação, aparência e também do toque para escolher o fruto ideal para o que está querendo preparar. Sendo assim, preste atenção nas orientações a seguir:
Geralmente para o preparo de molhos, o tomate tem de estar bem maduro ou, como algumas pessoas preferem, vermelhinho ao extremo. Mas, preste atenção! Eles devem estar firmes ao serem levemente apalpados. Nesse ponto também preste atenção se a pele do fruto está lisa e viscosa, sem sinais de manchas ou machucados.

Já para o preparo de saladas, prefira o tomate menos vermelho, mais puxado para o laranja. Observe se a cor do fruto está inteiramente uniforme ou se também está livre de indício de insetos, como pequenos furinhos. Para quem preferir os mais verdes, não desconsidere os cuidados apresentados anteriormente.


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Brunela alface tropicalizada para hidroponia

Brunela alface tropicalizada para hidroponia

A brunela é um melhoramento genético de outras duas variedades, desenvolvido após quatro anos de pesquisa. Desse cruzamento surgiu a alface brasileira que os pesquisadores também esperam que faça sucesso com consumidores de outros países. “A ideia é fazer uma alface para a Copa do Mundo. O brasileiro vai receber milhares de turistas e vamos oferecer um sabor desconhecido de muitos deles”, destacou o pesquisador Fernando César Sala.

Mais vantagens
Além de ser mais resistente ao calor e à chuva, outra vantagem da nova alface é que o espaço de plantio é menor. Na mesma área é possível dobrar a produção. 


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Uso do Guandu na alimentação de aves

Uso do Guandu na alimentação de aves


A criação de aves para a produção de carne do tipo caipira, no sistema semi-intensivo, é um dos segmentos da avicultura que tem se mostrado promissor. 
A carne produzida apresenta sabor diferenciado, que agrada ao paladar de consumidores à procura de alimentos com maiores atributos de qualidade. 
No entanto, o desafio nesse tipo de criação é tornar a produção mais eficiente, ao diminuir os custos com a alimentação, sem perder as características dos produtos.
O aumento na demanda por fontes de proteína e o seu alto custo tem estimulado pesquisas que buscam novas alternativas para substituir as tradicionais fontes proteicas, principalmente a do farelo de soja.
O feijão guandu [Cajanus cajan (L.) Millsp.] é uma dessas alternativas, pois apresenta boas quantidades de proteína bruta, que variam entre 22 e 27%. 2011). Além disso, é uma leguminosa resistente à seca, fator importante para sua cultura em regiões semiáridas.


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terça-feira, 10 de outubro de 2017

O manejo correto do café na colheita

o manejo correto do café na colheita



Produção de café com qualidade não é apenas uma alternativa para se agregar valor ao produto, é ter a garantia de sua comercialização mesmo com baixas demandas. Para se garantir nesse mercado que cresce a cada dia, não há grandes dificuldades. Simples modificações no manejo da colheita, secagem e armazenamento, proporcionam um valor mais atrativo ao produtor rural em relação à classificação do grão.

Quanto maior for o tempo de permanência do café na lavoura (na árvore ou no chão), após a maturação, maior serão a incidência de grãos ardidos e pretos, que são considerados, juntamente com os verdes, os piores defeitos do café. Dessa forma, a colheita deve ser iniciada quando a maior parte dos frutos (90%) estiver madura e antes que se inicie a queda desses frutos. Esse período de colheita acontece, em media, sete meses após a floração, que, por sua vez, ocorre por ocasião das primeiras chuvas e/ou com o auxilio do manejo de irrigação.

Não se deve deixar o café recém-colhido nos sacos ou em carretas, para não acontecerem processos fermentativos. Na etapa de secamento, o café deve ser espalhado em camadas finas (5 cm) imediatamente após a chegada ao terreiro. Revolver o café no mínimo 10 vezes ao dia. Com essas praticas se acelera e uniformiza a secagem, uma vez que toda superfície do fruto recebe os raios solares por igual.

Quando atingirem cerca de 20 a 25% de umidade relativa do ar, o café deve ser amontoado durante a noite e cobrir com lonas plásticas, no máximo por 15 horas e esparramar durante a manhã. Deve-se amontoar o café durante a noite, pois, melhora o aproveitamento de calor e evita o ganho de umidade nesse período. O café deve ser esparramando pela manha, a partir de nove horas, para evitar esfriamento e reabsorção de umidade.

Para se identificar o final da secagem, a umidade do grão deve estar entre 11 a 13%. Para determinar o teor de umidade correto, na prática, deve-se coletar um litro de café seco, no qual este deve pesar em torno de 420 gramas aproximadamente. Quanto maior for a presença de umidade relativa do ar, o produto estará mais sujeito a bebidas de pior qualidade e com maior incidência de defeitos no café.

O café deve ser armazenado em locais que permitam o controle de temperatura, umidade relativa do ar e luminosidade, os quais podem alterar as condições dos grãos, permitindo o crescimento microbiano e conseqüentes deteriorações. É de suma importância dar atenção à fase de armazenamento, pois é nessa etapa em que podem surgir algumas micotoxinas. As micotoxinas são metabólicos tóxicos liberados por vários microorganismos, as quais além de alterarem a qualidade da bebida dos grãos de café, podem ser altamente prejudiciais à saúde dos consumidores. A prevenção pode ser feita a partir do melhoramento de práticas agrícolas e do próprio armazenamento.

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Como plantar pimentão caseiro

como plantar pimentão caseiro



Os pimentões são um grupo de cultivares da espécie Capsicum Annuum. São um tipo de pimenta doce, sem a capsaicina e outros capsaicinoides, que são aquelas substâncias que produzem a sensação de ardência, característica das pimentas. Os frutos do pimentão podem ser colhidos ainda verdes ou quando já estão maduros. Os pimentões maduros são vermelhos na maioria dos cultivares, mas há também cultivares com frutos de várias outras cores, como laranja, amarelo, branco, roxo-escuro e marrom-chocolate. O cultivar Permagreen é uma exceção, visto que os frutos permanecem verdes mesmo quando estão completamente maduros. O tamanho e o formato dos frutos também variam, pois há cultivares com frutos menores ou maiores, e mais quadrados, cônicos ou retangulares.
O clima ideal para o desenvolvimento e cultivo é o quente e úmido, com temperaturas entre 21 °C e 30 °C. Apesar do pimentão crescer melhor em clima quente, temperaturas acima de 30 °C podem reduzir o número e o tamanho dos frutos. Em regiões de climas mais frios, o pimentão pode ser cultivado nos meses mais quentes. Também é muito comum o cultivo em estufas.

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Frango caipira com ora-pro-nóbis

Frango caipira com ora-pro-nóbis



Seu nome popular vem da época em que as missas ainda eram proferidas em latim. Reza a lenda que foi dado pelos mineiros da região de Sabará, nos tempos coloniais. Por lá, as igrejas eram cercadas de grande moitas do vegetal, mas os padres não deixavam que fossem colhidas. Então, na missa matinal, durante a ladainha do Ora pro nóbis, que era bastante extensa, as famílias aproveitavam para apanhar as suas folhas e garantir o almoço.

Ora pro nóbis quer dizer "orai por nós" mas o nome científico da planta é Pereskia aculeata, uma cactácea que nasce em formato de trepadeira espinhenta e, por isso, é muito usada também como cerca-viva. Rústica e de fácil cultivo, ela se desenvolve em praticamente qualquer tipo de solo e suas folhas comestíveis são altamente nutritivas. Ê originária do Norte ao Sul do continente americano e cultivada como planta ornamental. No Brasil, porém, seu uso na alimentação é sucesso comprovado, conhecido e abencoado.
Bem à moda mineira, a hortaliça é também conhecida por aqui como lobrobó ou orabrobó, derivações do seu nome em latim. Querida dos mineiros, a folhinha encanta os turistas, que aprovam as receitas tradicionais elaboradas com ela. Em Ouro Preto, Diamantina, São João deI-Rei e Tiradentes, o frango caipira e a costelinha de porco com ora-pro-nóbis, acompanhados de angu mole e arroz bem cozidinho com bastante alho, garantem generosos e sinceros aplausos. Em Sabará, é estrela da festa que será realizada de 19 a 27 de maio. Por lá, é possível degustar receitas inusitadas preparadas com a planta, como marreco com ora-pro-nóbis.
Secas e moídas, as folhas podem ser usadas para dar sabor e cor a omeletes, pizzas, pastéis, tortas e refogados. Muitos a preferem crua, em saladas; outros a trituram com água e a misturam a pães e massas em geral, agregando-lhes mais nutrientes. Pelo seu alto teor de proteína, algo em torno de 25%, e por ser rica também em vitaminas A, B e C e em magnésio, fósforo e cálcio, é apelidada de "carne dos pobres".
Sempre em busca de novos produtos, a indústria alimentícia começa a desenvolver a farinha de ora-pro-nóbis. Já circulam pela internet várias receitas à base do pó, cujo consumo promete um cardápio de benefícios. As folhas de ora-pro-nóbis são carnudas, como se tivessem uma polpa interna. Isso garante que não se desmanchem completamente nos cozimentos. De um intenso e brilhante verde-escuro, dão colorido às preparações. No entanto, quando cortadas ou rasgadas com a mão, soltam uma babinha que lembra a do quiabo, o que as toma mais originais e interessantes.
Seguindo as regras de preparo de toda e qualquer hortaliça, quanto menos cozimento mais crocantes e nutritivas elas ficam. É depois das chuvaradas desta época do ano que as cercas-vidas da planta, repletas de folhas viçosas, estão prontas para a colheita. É bom, porém, tomar cuidado com os espinhos. Aos leitores do Degusta, lembramos que a simplicidade é a melhor maneira de agradar. Por isso, sugerimos hoje uma receita bem tradicional e saborosa feita com a planta.

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Receita de Galinhada Mineira

Receita de Galinhada Mineira


Ingrediente

1 galinha caipira

3 cebolas média picada

2 copos de arroz

1 colher de chá de ervas finas

1 colher de sopa de tempero completo

1 colher de chá de colorau

500 ml de óleo de soja

1 de chá de pimenta-do-reino

1 pitada de pimenta calabresa

4 dentes de alho triturados

1 colher de sopa de caldo de carne em pó

sal a gosto

Salsa

Cebolinha


Modo de preparo



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sábado, 7 de outubro de 2017

Criação sustentável de frango caipira

Criação sustentável de frango caipira


O projeto visou a melhoria da produção de frangos caipiras com aplicações de alternativas sustentáveis para o pequeno produtor, uma esperança na melhoria da geração de renda, muitas vezes impossibilitados devido à concorrência com grandes empresas, indústrias e também pelos grandes produtores.O projeto colaborou com a melhoria na produção de frangos caipiras ao levar o conhecimento adquirido na Universidade para a comunidade. O principal objetivo foi melhorar a produtividade do pequeno produtor, aliando-se bem estar animal, produção auto-sustentável, não abrindo mão na qualidade higiênica sanitária do produto.


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O que é hidroponia

O que é hidroponia


A hidroponia é a técnica de cultivar plantas sem solo, onde as raízes recebem uma solução nutritiva balanceada que contém água e todos os nutrientes essenciais ao desenvolvimento da planta. Na hidroponia as raízes podem estar suspensas em meio liquido (NFT) ou apoiadas em substrato inerte (areia lavada por exemplo).

Ao cultivar com solução nutritiva utilizando um substrato não inerte (húmus por exemplo), admite-se dizer que é um cultivo sem solo, mas não é adequado referir-se como sendo hidroponia. Quando a solução é aplicada ao solo, tem-se a ferti-irrigação. Não é cultivo sem solo, nem hidroponia. Em geral esta solução não é completa, pois tem caráter complementar.

Portanto, na hidroponia a única fonte de nutrientes para as plantas é a solução nutritiva, pois, se houver substrato, este é inerte. No caso de cultivo sem solo, basta que o solo não seja utilizado. Um exemplo, é o cultivo apenas em húmus de minhoca.

A palavra hidroponia vem do grego, dos radicais hydro = água e ponos = trabalho. Apesar de ser uma técnica relativamente antiga, o termo hidroponia só foi utilizado pela primeira vez em 1935 pelo Dr. W. F. Gericke da Universidade da Califórnia.

Essa técnica pode ser aplicada tanto em escala doméstica (pequenos vasos) bem como em escala comercial (grandes plantações em galpões). Gericke adotou o sistema de cultivo sem solo para as condições de campo, de tal forma que se tornou o primeiro passo para viabilizar o cultivo em escala comercial. Quando se diz que "Gericke é o pai da hidroponia" não significa que ele inventou o cultivo sem solo, mas trata-se de uma homenagem aos avanços científicos conquistados por ele e por ter pela primeira vez usado o termo hidroponia.


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