domingo, 26 de novembro de 2017

Angu carne moída e ora pro nóbis


ANGU COM CARNE MOÍDA E ORA-PRO-NOBIS

INGREDIENTES:

- 300 GR de carne moída de boi
- 1 XÍCARA DE QUEIJO CANASTRA
- 2 xícaras se chá de fubá
- 8 xícaras de chá de água
- Sal com alho
- Cebola
- 5 xícaras de Folhas de ora pro-nóbis
- Pimentas do reino e malagueta.
- 2 Tomates.

MODO DE PREPARO: Curta CONHEÇA MINAS


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Reforma dos bananais

Reforma dos bananais

Reforma do bananal: efetuar reformas periódicas nos bananais. Um indicador de ordem prática do momento em que o bananal exige uma reforma é a inexistência de neto quando da colheita da mãe.

Outros tratos culturais: manter o solo sempre limpo com capinas manuais ou herbicida em jato dirigido. Em terrenos declivosos, fazer somente roçadas ou usar herbicida de contato. Não empregar cultivares em bananais com mais de 1m de altura. Após as adubações, eliminar as folhas velhas com penado ou facão e retirar as brotações supérfluas com a lurdinha, deixando apenas uma família por cova. Escorar os cachos em bananais com raízes fracas ou em áreas sujeitas a ventos fortes.


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Plantio de pomar doméstico

Plantio de pomar doméstico

Retirar do pé e comer, mesmo sem lavar, nada fazia mal e a gente nem se preocupava com isto, somente em espiar e ver se a goiaba não tinha bichinhos caminhando.

O tempo passou, lugares com quintais grandes diminuiram e somente no interior ainda é possível achar pomares domésticos com produção para a família.

Para quem possui o desejo de fazer do seu espaço um local aprazível, belo e de repente produtivo, estamos trazendo a idéia para dar início a este desejo.

Vamos fazer um pomar! Para a família saborear frutas produzidas sem agrotóxicos, amadurecidas no pé, com mais sabor.
Para fazer doces, geléias e sucos das frutas colhidas em casa.


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Mousse de doce de leite com chocolate

Mousse de doce de leite com chocolate

Quando bate aquela dúvida sobre o que servir de sobremesa, a melhor opção é recorrer ao simples e prático. E  mousse  sempre é uma boa alternativa.  Além de muito  simples de preparar,  agrada a maioria,  desde crianças pequenas a adultos.

Tem como resistir a uma mousse aerada e feita com o melhor doce de leite da vida! Impossível    Doce de Leite feito na panela de pressão, equilibrado pelo creme de leite e aerado como mousse é o ponto alto desta sobremesa.  Que fica para lá  deliciosa! Melhor mousse  de doce de leite da vida!   Não tem para nenhuma outra.


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terça-feira, 21 de novembro de 2017

Criação da vaca Jersey

Criação da vaca Jersey


Jersey é uma raça de gado bovino da subespécie Bos taurus taurus e originária da Ilha de Jersey, no Canal da Mancha, entre a França e a Inglaterra.
Apesar de sua origem européia, a raça foi introduzida no Brasil principalmente através da importação de animais canadenses e dos EUA.

A raça Jersey é originária de uma pequena Ilha de apenas 11.655 hectares no Canal da Mancha, entre a Inglaterra e a França (região da Normandia). É denominada “Ilha de Jersey”, e pertence ao Reino unido da Grã-Bretanha. O gado Jersey tem sido criado puramente há mais tempo do que qualquer outra raça bovina, tendo-se desenvolvido a partir do ano 1.100. Há informações de que ela se formou do cruzamento do pequeno gado negro de Bretanha com os grandes bovinos vermelhos da Normandia.


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Conserva de berinjela receita Siria

Conserva de berinjela receita Siria


Simples e deliciosa. Eu costumo chamar essa linha de produtos do “Lá em Casa Homemade Gastronomia”, de Coringas da Cozinha. E a receita dessa conserva de berinjela dos Deuses que vou ensinar hoje é a tradução de tudo que é prático e gostoso, pois pode ser servida com uma massa, em um sanduíche com queijos e embutidos, recheando panquecas, tortas, pasteis…hummm. Vamos lá.


COMO FAZER

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Como preparar o galpão para receber pintinhos de 1 dia

Como preparar o galpão para receber pintinhos de 1 dia


Manejo de pintinhos: cama do aviário, recepção das aves, bebedouros, comedouros e galpões

O manejo mais adequado dos pintinhos é aquele que melhor responde às necessidades fisiológicas e de bem-estar das avezinhas, qualquer que seja o seu estádio de maturidade. O manejo em avicultura procura conjugar o trabalho manual mais simples aos mais avançados conhecimentos técnico-científicos. Isso permite a tomada de decisões, geradoras de várias consequências econômicas e administrativas quanto ao empreendimento.

Atividades como recepção dos pintinhos, quantidade de comedouros e bebedouros a distribuir; programas de iluminação; controle da ventilação, da temperatura e da umidade; qualidade e quantidade do material a servir de cama; a formulação de dietas; a prevenção de doenças; a apanha dos animais, dentre outras, dizem respeito ao manejo.

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Conheça raça de cavalos Friesian (Frísio)

Conheça raça de cavalos Friesian (Frísio)




Frísio (ou frisão), também chamado de friesian, é uma raça de cavalos de cor negra originária da Frísia. É um animal de temperamento dócil e fisicamente bastante robusto. É criado principalmente na Frísia, litoral norte dos Países Baixos, de onde se origina seu nome.
É difícil datar a origem do cavalo frísio com precisão. É certo que o cavalo era famoso na Idade Média pois é achado em trabalhos de arte daquele período. No século XVII foi usado para levar carga debaixo de sela. Devido ao seu esplêndido trote, o frísio foi também usado posteriormente para trabalhos leves. Isto, infelizmente, limitou seu uso em agricultura e conduziu a seu declínio do número de animais no início do século XX. Ele quase foi levado à extinção durante a Segunda Guerra Mundial pois era muito utilizado para puxar os canhões, tendo restado apenas cinco garanhões e algumas éguas após a guerra. Uma procriação sistemática restabeleceu a qualidade da raça e seus números são crescentes atualmente.
Mede entre 1,65 m e 1,75 m na cernelha.Destaca-se por ser um excelente animal de tiro, embora também seja utilizado como animal de sela. É um animal fácil de ser mantido do ponto de vista econômico, e é muito dócil. Sua popularidade foi alcançada em filmes famosos como FEITIÇO DE ÀQUILA e muitos outros.


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sábado, 18 de novembro de 2017

Cão caçador de javali

Cão caçador de javali

Cães de caça de javali são de grande ajuda para um caçador de como ajudá-lo a localizar um javali e segurando-o para baixo, até que o caçador vem e mata a sua captura. Aqui é mais sobre os diferentes tipos de cães de caça selvagem.
Como o nome sugere, refere-se a caça  de javalis, embora possa incluir também porcos selvagens para caça. Este é um esporte que tem sido popular desde os tempos antigos. Desde o uso de lanças até usar elefantes,  os cães também têm sido usados ​​em caça ao javali.


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Bombom com recheio de leite condensado

Bombom com recheio de leite condensado

O Bombom caseiro de leite condensado pode transformar-se rapidamente numa tradição em sua cozinha. Estes bombons são verdadeiramente deliciosos. Afinal, o que esperar de chocolate com leite condensado?

E o melhor é que esta é uma receita caseira, sendo que poderá prepará-los todas as vezes que quiser. É rápido, e fácil. Experimente!

Rende 28 bombons. Lembre-se somente de fazer com antecedência, caso esteja a preparar para alguma ocasião em específico, pois devem ser refrigeados antes de estarem prontos.


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Cuidados com as codornas na fase inicial

Cuidados com as codornas na fase inicial

O pintinho de codorna é o seu principal instrumentos para ter lucro na criação de codornas. É preciso ter bastante cuidado para que ele sobreviva, pois as primeiras 48 horas são as mais importantes para a ave. Ela precisa de cuidados, alimentos e muita cautela no manejo para sobreviver e se tornar uma boa ave para abate ou iniciar uma nova reprodução.
Depois que a ave sai do ovo(período chamado de eclosão), ela deve ser mantida sob aquecimento constante a uma temperatura de 38 graus celsos. Deve estar a disposição da ave bastante ração e água à vontade e sempre limpos. Troque ao menos a água duas vezes ao dia e o mesmo cuidado deve haver com a ração.
O espaço em que a ave vai ficar é chamado de criadeira. É uma gaiola diferente onde devem estar apenas aves após a exclusão. Isso evita que as aves criem uma competição por comida com as adultas e acabem em brigas ou morrer de fome. Mesmo com o criador bastante atento para repor a ração, diversos problemas podem surgir com esta convivência que devem ser evitados.
A higiene no criadouro é crucial nos primeiros dias para evitar que o sistema imunológico frágil deste animal faça com que ela morra. Para evitar tal problema o criador deve forrar o piso da criadeira com papel em seus três primeiros dias de vida.
A ração deve ser colocada não em potes, mas no piso da gaiola forrada para que a ave tenha total liberdade de pegar o seu alimento quando e como quiser. O bebedouro deve ficar em sua altura, lembrando que o pintinho de codorna é bem menor que uma ave normal, e deve ter sua água trocada ao menos duas vezes no mesmo dia.

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segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Plantio de Araucária

Plantio de Araucária

O pinheiro-do-paraná, também conhecido como pinheiro-araucária, pinheiro-brasileiro, entre outras denominações, é uma espécie que teve sua origem há 200 milhões de anos, quando surgiram as árvores primitivas com sementes sem frutos, as coníferas, ordem a que pertence a Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze.
As espécies da família Araucariaceae encontram-se unicamente no Hemisfério Sul, sendo que apenas duas delas ocorrem na América do Sul: a Araucaria angustifolia e a Araucaria araucana. O pinheiro-do-paraná apresenta ampla área de ocorrência natural, abrangendo populações esparsas na região Sudeste, em toda a região Sul do Brasil, na Argentina (região de Misiones) e no Paraguai, pontualmente.



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Menos cultivo mais arroz

Menos cultivo mais arroz

No CM a cobertura é formada pela flora de sucessão que venha se estabelecer após o preparo do solo, predominando, geralmente, arroz-daninho e o capim-arroz. Para o cultivo do arroz irrigado, tanto no CM, como no PD, duas a três toneladas de matéria seca são suficientes para que se tenha uma adequada cobertura para implantação. Quantidades maiores, além de dificultarem a evaporação da água do solo, podem produzir ácidos orgânicos em níveis tóxicos à germinação e emergência do arroz.

Na dessecação da cobertura vegetal devem ser empregados, basicamente, herbicidas sistêmicos de ação total. Por não serem seletivos, atuam em plantas anuais ou perenes, e em folhas largas e estreitas. Como não possuem atividade no solo, possibilitam, após a aplicação, a semeadura de qualquer cultura na área tratada. Para que haja uma absorção suficiente dos produtos, a relação entre parte aérea e sistema radicular das plantas deve ser de pelo menos 1:1.


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Compostagem orgânica vegetal como usar

Compostagem orgânica vegetal como usar

Na formação do JARDIM
O COMPOSTO ORGÂNICO deve ser utilizado na implantação de qualquer jardim.
Seja na formação de gramados ou canteiros o COMPOSTO deve ser misturado ao solo na proporção de 3 partes de solo para 1 de COMPOSTO ORGÂNICO
Outra proporção é a aplicação de 6 a 10kg por m2 misturando com 25cm de solo da superfície.

Na manutenção do JARDIM
O solo de qualquer jardim sofre desgastes no decorrer do tempo, a compactação e o “cansaço” são processos naturais.
O COMPOSTO ORGÂNICO deve ser utilizado para repor os nutrientes e reestruturar o solo de seu jardim. Utilize 3 kg por m2 misturando a camada superficial - 20cm - de seus canteiros.

Na HORTA
O COMPOSTO é um ótimo adubo para sua HORTA.
Mistute ao solo comum de 3 a 5 kg por m2 antes de formar os canteiros.
IMPORTANTE: Para o aproveitamento total da adubação, após a aplicação mantenha os  canteiros sempre úmidos com regas diárias.


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Compostagem orgânica vegetal ingredientes

Compostagem orgânica vegetal ingredientes

REGRAS PARA COMPOSTAGEM
Para que você tenha sucesso em sua compostagem e para que seja rápida e eficiente, cinco regras devem ser seguidas para que os microorganismos façam a sua parte e transformem todo o material orgânico em um húmus rico em nutrientes.
São as seguintes:
1 - MATERIAIS que podem ou não ser utilizados em seu composto;
2 - O uso de ATIVADORES, materiais que dão início e aceleram o processo;
3 - Relação adequada de AR e ÁGUA, os elementos da vida;
4 - Proporção RESTOS x ATIVADORES, formulas e quantidades de equilíbrio;
5 - TEMPERATURA, o controle do calor gerado no processo de compostagem.
.Aparas de grama.
.Ervas espontâneas indesejáveis - aviso aos amigos leitores: não existem ervas daninhas
A NATUREZA ABOMINA O VAZIO, onde haja espaço e condições para criar vai nascer algo.
.Podas de flores e plantas em geral.
.Plantas inteiras, que estejam velhas ou doentes.
.Folhas secas ou não.
.Cinzas e sobras de carvão - o de churrasqueiras não são aconselháveis pois
possuem a gordura e o sal deixados pelo
cozimento de carne.
REGRA 1 MATERIAIS que podem e que não podem ser colocados na sua composteira.
Alimentos cozidos - de qualquer tipo, pois considero que já tenham sido temperados.
.Qualquer resto e alimento que já tenha sido temperado, inclusive saladas.
.Sebos e restos de qualquer tipo de carne.
.Molhos e afins.
.Óleos e gorduras, pois irão impermeabilizar os restos e impedirão a ação dos microorganismos.
.Vidros, plásticos, latas de alumínio, borrachas... materiais não biodegradáveis em geral, ou seja, você não precisará se desfazer de seu programa de reciclagem !


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Compostagem orgânica vegetal como fazer

Compostagem orgânica vegetal como fazer

O composto 100% vegetal, desenvolvido pelo pesquisador da Embrapa Agrobiologia Marco Antônio Leal, utiliza materiais como torta de mamona, bagaço de cana-de-açúcar e palhada de capim-elefante em sua composição, sem a necessidade de adição de inoculantes ou adubos minerais. Ele é uma alternativa aos adubos orgânicos, que, em sua maioria, utilizam esterco bovino e cama de aviário, materiais de difícil obtenção e custo elevado e que geralmente apresentam problemas de contaminação química ou biológica.

Segundo Marco, os fertilizantes orgânicos e substratos obtidos a partir desse processo apresentam qualidade superior aos similares encontrados no mercado e podem ser utilizados também na agricultura orgânica. "Esses produtos são isentos de contaminação biológica, não utilizam adubos minerais e seu custo pode ser muito inferior. Além disso, podem ser produzidos tanto em grande escala como na pequena propriedade rural, já que utiliza um processo industrial simples, que não necessita de grandes investimentos em infraestrutura", diz.


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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Compostagem orgânica vegetal por que usar

Compostagem orgânica vegetal por que usar

Se você já está produzindo o Composto 100 % Vegetal, mesmo com alguma alteração no processo e nos materiais, ou se pretende iniciar a produção, pode entrar em contato conosco para compartilhar essa experiência pelo e-mail cnpab.monitoramento@embra.br

A Compostagem 100% vegetal utiliza matérias-primas renováveis e abundantes para obtenção de fertilizantes e substratos orgânicos, também conhecidos como adubos naturais. Aproveita resíduos e subprodutos de origem vegetal, que são isentos ou apresentam reduzida carga de contaminação química e biológica. É uma técnica muito simples, que pode ser utilizada com baixo custo e com reduzido emprego de mão-de-obra.


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Cultivo Orgânico de Hortaliças

Cultivo Orgânico de Hortaliças

Tecnologias industrializadas impulsionam fortemente a produção de hortaliças, mas são perversas quanto à sanidade dos produtos, à qualidade de vida dos produtores e à conservação da biodiversidade. Os consumidores tendem a ficar mais exigentes em relação ao processo produtivo e à conservação do meio ambiente. A agricultura orgânica opera nesse contexto e dispõe de soluções para limitações existentes em termos de nutrição vegetal e controle de fitoparasitas. A nutrição com nitrogênio (N) é crítica para a sustentabilidade das unidades produtivas orgânicas, pois não é permitido usar fertilizantes nitrogenados. Duas práticas, então, são fundamentais para manter a capacidade produtiva: adubação orgânica e adubação verde. No aspecto fitossanitário, há valorização do uso de plantas que fornecem recursos vitais para os inimigos naturais das pragas, além de adoção de medidas para expressão plena dos mecanismos naturais de defesa vegetal, por meio do uso de “defensivos alternativos”, como caldas caseiras, agentes de biocontrole e extratos vegetais. Todos esses recursos têm sido aplicados anualmente na produção orgânica de hortaliças da Fazendinha Agroecológica Km 47, um espaço resultante de parceria entre a Embrapa Agrobiologia, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro-Rio). A área tem um módulo experimental de produção intensiva de hortaliças, o “hortão”, que maximiza reciclagem de nutrientes, fixação biológica de nitrogênio, controle alternativo de fitoparasitas e uso de cultivares adaptadas. Há ampla utilização de práticas de adubação verde com leguminosas, compostagem de gramíneas com torta de mamona, rotação, consórcio e diversificação de culturas. Os fitoparasitas passam por controle biológico por conservação e, quando necessário, há pulverizações com caldas sulfocálcica e bordalesa, extratos de nim e agentes de biocontrole, como o Bacillus thuringiensis. Os resultados do hortão demonstram que técnicas de produção orgânica são suficientes para o cultivo de hortaliças folhosas, frutos e raízes. Além de alta produtividade, são obtidos produtos de boa qualidade e que atendem às exigências do mercado consumidor, sendo possível definir recomendações sobre substratos para mudas, adubação verde e adubação orgânica de hortaliças, além de controle alternativo de fitoparasitas.


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Colheita da Tilápia (Despesca)

Colheita da Tilápia (Despesca)

A despesca ocorre quando os peixes atingem o peso ideal de abate, por volta de um quilo, ou de acordo com o mercado. Em tanques com estruturas flutuantes, geralmente é utilizada uma pequena plataforma, também flutuante em forma U, de modo que haja um encaixe dos tanques na plataforma onde são realizados manejos e despescas.

Nos viveiros, a despesca é mais fácil. Tanto nos viveiros quanto nas represas se indica um intervalo de, no mínimo, 15 dias entre uma despesca e outra quando o objetivo é retirar apenas parte dos peixes. Em caso de se retirar todos os peixes, a despesca pode ser seguida até a total captura.

A rede de despesca deve ser especial para evitar traumatismo nos peixes e impedir sua fuga durante a operação de captura.

Nos tanques-rede, quando a captura é parcial, utiliza-se um puçá para fazer a retirada dos peixes.

Muitas são as alternativas empregadas para a retirada dos peixes d’agua e cada uma delas adequada ao mercado que se destina. O adequamento se refere ao tipo de comercialização do peixe, se vivo ou abatido. Nesta etapa é importante diminuir perdas pela fuga dos peixes, por exemplo, além da perda de qualidade da carne provocada pelo estresse durante a despesca.

Geralmente, uma piscicultura inicia-se já com visão de mercado final, ou seja, deve-se ter o planejamento, que vai desde o tempo de cultivo, passando pela gramatura e custos, que se alojam no preço de venda, a resultante desta equação não poderá comprometer a atividade.

A etapa da despesca é importante para que o empreendedor não sofra perdas no processo de abate e transporte. Assim mantendo a qualidade do peixe, agregando valor na venda.


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A OPÇÃO DA BANANA ORGÂNICA

A OPÇÃO DA BANANA ORGÂNICA

Se existe uma cultura fácil de ser adaptada ao sistema orgânico de produção é a bananeira. "Cerca de dois terços de toda a fitomassa da bananeira retorna para o solo, ou seja, ela restitui quase 70% do que produz", afirma Ana Lúcia Borges, pesquisadora da Embrapa Mandioca e Fruticultura (BA) e representante da Empresa na Comissão de Produção Orgânica da Bahia, fórum composto por membros de entidades governamentais e não governamentais.

No Brasil, estima-se que apenas 0,5% da área colhida de banana esteja sob monocultivo orgânico, ou seja, em torno de 2.400 hectares. De acordo com dados de 2014 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dentre todas as frutas produzidas no Brasil, a banana ocupa o segundo lugar em área colhida (aproximadamente 485 mil hectares), produção (cerca de 6,9 milhões de toneladas) e consumo aparente por habitante (30 kg/ano).

Para ser considerado orgânico, o produtor deve usar técnicas ambientalmente sustentáveis e não pode utilizar agrotóxicos nem adubos químicos solúveis, que devem ser aplicados rigorosamente de acordo com as instruções para que não haja excesso em relação à capacidade de absorção das plantas e, a longo prazo, não tragam danos ao ecossistema.

Para ser regularizado, existem três opções: certificação por um Organismo da Avaliação da Conformidade Orgânica (OAC) credenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), organização em grupo ou cadastramento no Mapa para realizar a venda direta sem certificação. Além disso, pode seguir o sistema orgânico de produção para a cultura da banana, organizado pela Embrapa, que está na segunda edição. A publicação reúne informações técnicas sobre estabelecimento da cultura, preparo da área, seleção de variedades e mudas, práticas culturais, manejos de doenças, nematoides, insetos e ácaros, além dos manejos na colheita e pós-colheita, com base nos regulamentos aprovados para a produção orgânica.


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A Cultura da Batata

A Cultura da Batata

Batata pertence a ao género Solanum, o maior da família Solanaceae, que contém cerca de 1400 espécies, aproximadamente metade das espécies registradas para a família. A espécie Solanum tuberosum pode ser dividida em duas subespécies: Solanum tuberosum subsp. tuberosum, produzida na Europa e América do Norte, e Solanum tuberosum subsp. andigena, restrita as plantações nos Andes e América do Sul. As diferenças morfológicas entre as duas espécies são diminutas, sendo a principal distinção entre as subespécies é a necessidade absoluta de fotoperíodo curto para tuberização em andigena, não sendo verificado o mesmo para tuberosum.

A planta possui caules aéreos e subterrâneos especializados. Os caules aéreos são herbáceos, erectos, de secção angulosa e ramificação simpoidal. Os caules subterrâneos pode ser divididos em dois tipos os estolhos e os tubérculos. O tubérculo é um caule modificado que se forma na extremidade de um estolho, acumula amido como substância de reserva e possui entrenós cuja as gemas se distinguem por olhos. Um vez maduro o tubérculo possui periderme (casca), córtex, anel vascular e medula central. A forma é geralmente redonda e oval alongada. A cor da polpa geralmente é branca ou amarela. A cor da casca varia de castanho-claro, vermelho ou violeta.


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sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Como produzir Alho livre de vírus

Como produzir Alho livre de vírus


A cultura do alho tem grande impacto social, gerando quatro empregos diretos e quatro indiretos na cadeia produtiva por hectare plantado. Mais de 60% da produção nacional de alho se dá em propriedades de base familiar. Com a redução da área plantada, a partir de 2004, para uma média de 8 mil hectares, houve uma perda estimada de 24 mil postos diretos. O Brasil importou, em 2008, um volume equivalente à produção de 15 mil hectares, correspondendo a 130 mil empregos fora do Brasil. Há uma correlação negativa significativa entre a importação de alho e a área plantada no Brasil no ano seguinte. O produtor de alho brasileiro tem condições de atender a esta demanda. Mesmo em crise, o setor registrou aumento da produtividade de 2,3 t/ha, em 1961, para 9 t/ha, em 2008, resultado da competência tecnológica do produtor brasileiro. A articulação entre o Estado (através de políticas públicas), os produtores (pela melhoria da qualidade do produto) e a pesquisa (pela viabilização de novas tecnologias) podem estimular a produção e o consumo interno e atender nichos de mercado no exterior. Nesse campo, um trabalho de pesquisa iniciado na Embrapa, em 1992, em estreita colaboração com a Universidade de Brasília, alcançou um resultado que pode modificar esse cenário. Foi desenvolvida a tecnologia de limpeza de vírus em alho. Em sequência, foi validado um sistema de produção baseado nessa semente. Apenas com a substituição da semente, foi possível dobrar a produção e, concomitantemente, melhorar a qualidade dos bulbos produzidos. A tecnologia de alho livre de vírus apresenta-se, neste momento, como a tecnologia capaz de causar o maior impacto positivo no sistema produtivo de alho em um horizonte de 15 anos. 


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Como fazer um defumador caseiro

Como fazer um defumador caseiro


Defumador é todo ambiente onde se consegue controlar a quantidade de fumaça e a temperatura. Existem câmaras de tamanhos diversos, construídas em alvenaria ou chapas de aço; modelos simples ou sofisticados. Pode-se citar, também, os defumadores artesanais feitos de alvenaria, ou com manilha de cimento, ou com tambor de latão de 200 litros, entre outros. A escolha do tipo e do tamanho do defumador será determinada pelo volume de defumados que se quer produzir diariamente. Um modelo bem simples de defumador, e que pode ser usado diariamente para a preparação caseira de defumados, é o construído com tambor. Sua fonte de calor e fumaça é produzida pela queima de serragem.


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Podas no vinhedo - uva

Podas no vinhedo - uva


A poda compreende um conjunto de operações que se efetuam na planta e que consistem na supressão parcial do sistema vegetativo lenhoso (sarmentos, cordões e, excepcionalmente, tronco) ou herbáceo (brotos, inflorescências, cachos, bagas, folhas, gavinhas).
A videira, em seu meio natural, pode atingir grande desenvolvimento. Nessas condições, a produtividade não é constante, os cachos são pequenos e a uva é de baixa qualidade. Ao limitar o número e o comprimento dos sarmentos, a poda seca proporciona um balanço racional entre o vigor e a produção, regularizando a quantidade de uva produzida. A poda verde constitui-se num importante complemento da poda seca para melhorar as condições do dossel vegetativo do vinhedo e, conseqüentemente, da qualidade da uva.


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Como fazer leite de soja

Como fazer leite de soja


Com um número de calorias menor que o leite integral – são 82 calorias por copo de 200 ml, contra 116 do integral na mesma proporção, na versão industrializada do alimento – o leite de soja, uma bebida feita a partir dos grãos da soja, têm chamado a atenção por conta também dos benefícios que oferece à boa forma e saúde.
Em relação à perda de peso, a bebida ajuda por possuir uma boa dose de fibras – são aproximadamente 2 g a cada 200 ml – que contribuem para a sensação de saciedade no organismo e por conter ácidos graxos monoinsaturados, que colaboram com a inibição da absorção de gordura por parte do intestino. Além disso, o leite de soja ainda tem um teor mais baixo de açúcar do que o leite integral – o de soja possui sete gramas da substância por copo e o integral contém 12 g na mesma quantidade.
Já em relação à saúde, a bebida ajuda a proteger os vasos sanguíneos contra hemorragias e lesões, graças aos antioxidantes e aos ácidos graxos ômega-3 e ômega-6 presentes em sua composição. Por ser uma fonte rica em fitoestrogênio, uma substância que diminui a produção de testosterona nos homens, o leite de soja também é um aliado na prevenção ao câncer de próstata.

Nas mulheres, a boa taxa de fitoestrogênio desse tipo de leite auxilia na prevenção de problemas causados pela falta de estrogênio como doenças no coração, obesidade, diabetes, insônia e depressão, quando elas se encontram no período de pós-menopausa. A mesma substância também ajuda a evitar a osteoporose, tendo em vista que acelera a absorção de cálcio, evitando assim a perda de massa óssea.

Bem, levando em consideração o que vimos aqui, as razões para consumir o leite de soja não são poucas. E ele também é fácil de ser encontrado, já que é vendido em supermercados ou em lojas virtuais na internet, nas opções em pó ou líquido.
Para quem prefere uma versão mais caseira do produto e gosta de controlar todos os ingredientes presentes nos alimentos que consome, também é possível preparar o próprio leite de soja. E é justamente por isso que hoje nós vamos ensinar como fazer leite de soja em casa, nas receitas a seguir:

MODO DE PREPARO

Escolher os grãos da soja e lavar bem
Deixar de molho de um dia para outro
Escorrer a água e lavar novamente
Bater no liquidificador com 1 e 1/2 litro de água
Coar em um pano de prato
Colocar em uma panela e levar ao fogo, quando levantar fervura deixar em fogo baixo por 10 minutos
Esperar esfriar e colocar na geladeira


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