domingo, 28 de janeiro de 2018

Aproveitamento da cera apícola

Aproveitamento da cera apícola

A cera das abelhas é, a seguir ao mel, um dos principais produtos resultantes da produção apícola. Esta é importante tanto para a qualidade do mel como também para a sanidade e produtividade das colônias de abelhas. Desta forma a produção, comercialização e utilização da cera com segurança e qualidade, torna-se vantajoso não só para a produtividade e qualidade do mel obtido, mas também para o apicultor.


VEJA O VÍDEO



quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Receita de frango doido


Receita de frango doido

Uma delícia de Minas Gerais

Ingredientes:

- 500 gr de peito de frango
- 2 xícaras de ora-pró-nobis picado
- 200 gr de milho verde em conserva
- 200 gr de creme de leite
- 250 gr de requeijão
- 2 colheres de sopa de óleo
- tempero
- sal a gosto

COMO FAZER:



VEJA O VÍDEO


segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Produção de Cachaça

Produção de Cachaça

O processo de produção da cachaça artesanal é custoso e cheio de detalhes – uma verdadeira obra de arte. Fazer cachaça é, ao mesmo tempo, ciência, arte, paixão e sabedoria. Tudo é feito com muita calma, cuidado, esmero. Por isto, “artesanal”. Apesar de feita exclusivamente do caldo de cana, sem a adição de produtos químicos, cada cachaça carrega características de seu produtor, o alambiqueiro. Cada um tem seu segredo, que normalmente é transmitido de pai para filho. Os detalhes especiais estão espalhados por todo o processo, desde a escolha do tipo de cana, passando pela época certa da colheita, o tempo de moagem, os ingredientes e o tempo de fermentação, a forma de destilação e os tonéis para o envelhecimento, até o engarrafamento.

       A cana

       É a matéria-prima para a fabricação da cachaça. São cinco as espécies mais utilizadas por várias razões incluindo-se aí o teor de açúcar e a facilidade de fermentação do caldo. A cana usada na produção da cachaça artesanal é colhida manualmente e não é queimada, prática que precipita sua deterioração

       Moagem

       A etapa seguinte no processo de fabricação da cachaça é a moagem. Depois de cortada, a cana madura, fresca e limpa deve ser moída num prazo máximo de 36 horas. As moendas separam o caldo do bagaço, que será usado para aquecer as fornalhas do alambique. O caldo da cana é decantado e filtrado para, em seguida, ser preparado com a adição de nutrientes e levado às dornas de fermentação. Algumas moendas são movidas por motor elétrico, outras por rodas d'água.

       Fermentação

       Como cada tipo de cana apresenta teor de açúcar variado, é preciso padronizar o caldo para depois adicionar substâncias nutritivas que mantenham a vida do fermento. Como a cachaça artesanal não permite o uso de aditivos químicos, a água potável, o fubá de milho e o farelo de arroz são os ingredientes que se associam ao caldo da cana para transformá-lo em vinho com graduação alcoólica, através da ação das leveduras (agentes fermentadores naturais que estão no ar). A sala de fermentação precisa ser arejada e com a temperatura ambiente em 25°. As dornas onde a mistura fica por cerca de 24 horas, podem ser de madeira, aço inox, plástico ou cimento.

       Destilação

       O mosto fermentado, a partir de agora denominado vinho, está pronto para ser destilado e dar origem à cachaça. O vinho de cana produzido pela levedura durante a fermentação é rico em componentes nocivos à saúde, como aldeídos, ácidos, bagaços e bactérias, mas possui baixa concentração alcoólica. Como a concentração fixada por lei é de 38 a 54oGL, é preciso destilar o vinho para elevar o teor de álcool. O processo é fazer ferver o vinho dentro de um alambique de cobre, produzindo vapores que são condensados por resfriamento e apresentam assim grande quantidade de álcool etílico.

       A cachaça de cabeça, obtida na fase inicial da destilação, é rica em substâncias mais voláteis do que o etanol não recomendadas para o consumo sendo portanto descartada. Na prática, os produtores consideram que essa fração corresponde de 5 a 10% do total destilado. A cachaça do coração, a segunda fração destilada, é a cachaça propriamente dita, ou seja, aquela de qualidade elevada. Esta fração corresponde de 75 a 85% do total do produto destilado. A cachaça de cauda, ou “água fraca”, apresenta um maior teor de substâncias menos voláteis e indesejáveis e também é descartada.

       Após a destilação, para corrigir eventuais defeitos de qualidade e dar maior limpidez, transparência e brilho, a cachaça passa por uma etapa de filtração, sendo então enviada para o envelhecimento.


VEJA O VÍDEO


quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Torta de abacaxi com biscoito champanhe

Torta de abacaxi com biscoito champanhe

Esta receita de torta de abacaxi com biscoito champanhe foi amor a primeira vista. Eu a conheci na casa de uma amiga, ela fez para gente na hora do lanche da tarde.

É uma torta muito gostosa e consistente, além de ser bem fácil de fazer. Tenho certeza que você vai acertar de primeira!

Algumas pessoas não curtem muito torta de abacaxi por acharem que fica meio azeda, mas é engraçado que algumas destas mesmas pessoas adoram mousse de limão, rsrs.. vá entender, deve ser preconceito contra o abacaxi, só pode. Logo ele que possui tantos benefícios para a saúde.


VEJA O VÍDEO

Revisão e manutenção da colmeia

Revisão e manutenção da colmeia

Após a fase de instalação do apiário, o apicultor deverá preocupar-se em realizar o manejo eficiente de suas colmeias para que consiga ter sucesso na atividade. Para isso, deverá estar sempre atento à situação das colmeias, observando a quantidade de alimento disponível, a presença e a qualidade da postura da rainha, o desenvolvimento das crias, a ocorrência de doenças ou pragas, etc. Desse modo, muitos problemas podem ser evitados caso sejam tomadas medidas preventivas, utilizando-se técnicas de manejo adequadas.

Revisão das colmeias

As revisões são realizadas para avaliar as condições gerais das colmeias e a ocorrência de anormalidades. Devem ser feitas somente quando necessário e de forma a interferir o mínimo possível na atividade das abelhas, evitando causar desgaste ao enxame, uma vez que, durante as revisões, geralmente ocorre um consumo exagerado de mel, mortalidade de abelhas adultas na tentativa de defender a colônia, mortalidade de crias em razão da exposição dos quadros ao meio ambiente e interrupção da postura da rainha, além de interferir na comunicação com a fonte de alimento. 


VEJA O VÍDEO


Quatro sistemas de piscicultura

Quatro sistemas de piscicultura

Quando a atividade se tecnifica ainda mais e torna possível manter altas densidades de estocagem o sistema é denominado como intensivo. Inicialmente adotado em regiões serranas para a criação de trutas, que exigem alta renovação de água e oxigenação para seu cultivo, por meio de “raceways” (viveiros geralmente em alvenaria, estreitos e com grande fluxo de água), o sistema intensivo, com o auxílio de pesquisas e a adoção de novas tecnologias, já é utilizado na criação de diversas espécies tropicais de peixes e crustáceos. Quando adotado em terra firme este sistema caracteriza-se pela utilização de viveiros com alta renovação de água, por fluxo contínuo ou recirculação, capazes de manter altas densidades de estocagem sem que prejudique o desempenho dos animais. Os sistemas de recirculação, quando construídos dentro de galpões, são conhecidos comercialmente como “fábricas de peixe” onde é possível controlar a temperatura da água, do ambiente e ainda o fotoperíodo, tal como em granjas de aves de postura, para um maior desempenho dos animais.
Mais recentemente a utilização de tanques-rede em grandes represas e reservatórios de hidrelétricas, estuários e baías no mar, expandiu as fronteiras da aquicultura nacional, aumentando a produção, uma vez que nestes sistemas é possível obter produtividades, algumas vezes, acima de 30 toneladas por hectare ano. Nos sistemas intensivos o emprego de uma ração balanceada é essencial para atender as exigências nutricionais dos peixes, uma vez que nestes ambientes não há disponibilidade de alimento natural, além das altas densidades de estocagem.


VEJA O VÍDEO


segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Plantio direto com tração animal

Plantio direto com tração animal

Semeadora e Adubadora  para plantio direto de feijão, milho, soja, sorgo....

O Disco de Corte cortar a palha; e Roda de ferro fundindo segura a palha para ser cortada.

Sistema de Distribuição de Adubo
- Sulcador  para romper o solo e incorporar o adubo;
- Reservatório de aproximado 40 litros de adubo, caixa em plástico rotomoldado e peças internas em material não corrosivo (plástico, nylon e aço inox), sistema de distribuição do adubo rosca sem fim auto limpante; 

Sistema de Distribuição de sementes
- Disco Duplo Desencontrado para Incorporar a semente;
- Reservatório de aprox. 10 litros por linha para a semente, caixa em plástico rotomoldado. Distribuição de Sementes com discos Horizontais, Grão à grão - Padrão Universal.

Rodas para fechamento das vergas.

Cabo com regulagem de altura.


VEJA O VÍDEO



Panqueca de ora pro nóbis

Panqueca de ora pro nóbis

Conforme já abordamos na postagem sobre a I Edição do Jantar PANC,  as PANCS (Plantas Alimentícias Não Convencionais) têm lugar de destaque entre os temas que estudamos e buscamos colocar em prática na Comunidade-Escola de Permacultura Nós na Teia.  Afinal, nada mais ecológico do que valorizar plantas rústicas, que crescem em abundância e algumas espontaneamente em nosso jardim.
Hoje vamos trazer uma ideia muito simples, rápida e que todo mundo gosta: panquecas!
A panqueca que preparei teve um toque especial funcional e PANC. O objetivo foi preparar um prato super nutritivo e evitando alimentos alergênicos. Uma panqueca vegana e com uma quantidade bastante reduzida de trigo.


VEJA O VÍDEO


sábado, 6 de janeiro de 2018

Mousse de jabuticaba

Mousse de jabuticaba

Janeiro, fevereiro, agosto e setembro são os meses em que as jabuticabeiras ficam com seus troncos e galhos repletos de jabuticabas. Eu amo essa frutinha redonda de polpa doce e caroço azedinho. Essa maravilha típica da Mata Atlântica só existe no Brasil, se você não tem acesso a ela, pode muito bem substituir por outra fruta na receita, como uva.

Estamos no final da época, mas só agora consegui jabuticaba para fazer essa musse. Aproveitei que viajei no feriado para Santa Catarina e colhi algumas na casa dos meus avós. Infelizmente não é difícil encontrar essa belezinha nos supermercados, elas estragam muito rápido. Mas é possível encontrar em feiras livres com maior facilidade.


VEJA O VÍDEO


Mosquiteiro anti dengue

Mosquiteiro anti dengue

Aprenda como construir uma armadilha para ajudar a impedir a proliferação do mosquito da dengue em sua casa e ainda reciclar garrafas Pet. O principio é simples, O mosquito coloca seus ovos perto da água, as larvas nascem, passam pela tela, crescem e não conseguem voltar, ficando presas dentro da garrafa e com isso acabam morrendo.


VEJA O VÍDEO


Controle biológico do pulgão

Controle biológico do pulgão

Os pulgões pertencem a ordem Hemíptera, família Aphididae. São de grande importância econômica, pois podem ocasionar sérios prejuízos às plantas cultivadas. São muito comuns nas plantas ornamentais, principalmente nas roseiras.

Quem vê o tamanho de um pulgão dificilmente acredita que um bicho tão pequeno, com no máximo 5 mm de comprimento, possa colocar em risco a saúde de tantas plantas ornamentais. Mas quem já observou a voracidade desses insetos pôde entender por que eles estão entre as pragas mais perigosas às espécies vegetais, ao lado de besouros, formigas e gafanhotos. Quando não controlada rapidamente, a infestação de pulgões pode ser fatal.

A sucção da seiva vegetal ocasiona prejuízo às folhas e deformação dos brotos, reduzindo severamente o desenvolvimento da planta. Os pulgões excretam um líquido açucarado (honeydew), atrativo para formigas, estabelecendo-se uma relação simbiótica onde as últimas oferecem proteção contra os inimigos naturais do pulgão, favorecendo sua permanência no ambiente. A deposição do honeydew nas folhas favorece o desenvolvimento da “fumagina”, que recobre a folha e dificulta sua respiração e fotossíntese debilitando-a ainda mais. Os pulgões podem ainda transmitir para a planta doenças causadas por fungos e bactérias.

Em zonas tropicais como as do Brasil os pulgões se reproduzem exclusivamente por partenogênese, na qual fêmeas produzem larvas fêmeas sem precisar de machos, isto é, eles se auto-reproduzem. 
As fêmeas usam a partenogênese como forma mais rápida de reprodução - é capaz de gerar um clone a cada 20 minutos. Quando as condições começam a mudar, seja por falta de alimento, presença de predadores, ou mesmo o fim de uma estação, as fêmeas começam a produzir machos e fêmeas alados, que partem para novos locais e fazem reprodução sexuada.

Um controle alternativo rápido, barato e saudável para se controlar o pulgão, é o uso de Sabão Neutro com Água. Este método apresenta vantagens porque é de fácil aplicação, degrada-se rapidamente no meio ambiente e preserva os inimigos naturais do pulgão.


veja o vídeo

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Bolo de mel

Bolo de mel

O Bolo de mel de cana da Madeira, ou simplesmente bolo de mel, é um bolo típico da doçaria do arquipélago da Madeira. Tal como o nome sugere, é preparado com mel de cana, remontando as suas origens à época áurea de produção de açúcar no arquipélago.

O bolo de mel da Madeira pode conservar-se durante um ano inteiro e é uma iguaria tradicional natalícia. De acordo com a tradição que ainda se mantém em algumas famílias, o bolo deve ser preparado no dia 8 de dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, dando início aos preparativos do Natal, em cujas mesas é uma presença habitual. É também tradição partirem-se os últimos bolos da fornada do ano anterior neste dia.

Para além do mel, o bolo inclui também farinha, fermento, erva-doce, canela, cravinho, nozes, amêndoas, vinho da Madeira e laranja, limão e cidra, entre outros ingredientes possíveis.

Tradicionalmente havia dois tipos de bolo de mel-de-cana: o pobre e o rico, distinguindo-se este último por ser muito rico em frutos secos especialmente nozes.

Ingredientes:

- 3 xícaras de chá de farinha de trigo
- 3 ovos
- 3 colheres de sopa de manteiga
- 1 e meia xícara de chá de mel
- 1 xícara de açúcar
- 1 xícara de chá de café forte sem açúçar
- 1 e meia colher de sopa de canela em pó
- 1 e meia colher de sopa de de fermento em pó
- 1 lata de creme de leite
- 200 gr de chocolate amargo

Modo de preparo


VEJA O VÍDEO


Uso dos Tanques redes

Uso dos Tanques redes

Tanques-Rede são gaiolas destinadas ao cultivo de peixes. Suas caraterísticas básicas são oriundas de centenas de anos atrás, usados largamento no continente asiático. De tamanhos variados, podem ser destinados à produção de inúmeras espécies de peixes, como a Tilápia-do-Nilo no Brasil. É composto por uma estrutura geralmente metálica, que dá o formato ao equipamento, flutuadores que variam de volume conforme o tamanho da gaiola, e a tela que irá fazer a contenção do peixe.

No Brasil, nos anos 2000, o Engenheiro Agrônomo César Iarema desenvolveu um novo modelo de tanque, a partir de uma estrutura única de alumínio, muito superior às opções até então disponíveis (ferro e em alguns casos madeira). A partir daí, a atividade começou a se profissionalizar, e o uso das gaiolas passou a ser o caminho definitivo para o desenvolvimento da piscicultura nacional. Várias melhorias foram aplicadas aos tanques com o passar do tempo. 


VEJA O VÍDEO


Sopa Imperial

Sopa Imperial

Antônio Prado recebe o FenaMassa, festival que integra a gastronomia típica da imigração italiana à culinária contemporânea. Entre as atrações estão oficinas, artesanatos, passeios turísticos e o Museu da Massa. Porém o destaque é a comida.

E um prato que não pode faltar é a tradicional sopa imperial. Estima-se que a receita tenha se incorporado ao cardápio da cidade a partir da Pensão Giulian, local de repouso de muitos visitantes entre os anos de 1950 e 1970. Ensinada por imigrantes italianos, a sopa imperial permanece muito apreciada pelos moradores de Antônio Prado. 

Ingredientes:

Para a massa

- 12 ovos
- 12 colheres de sopa de farinha de trigo
- 12 colheres de queijo ralado
- 50 gr de manteiga
- 1 colher de chá de sal
- 1 colher de chá de noz moscada

Para o caldo:

- 5 lt de água
- Meio quilo de frango caípira
- sal a gosto

Como fazer



VEJA O VÍDEO