sábado, 28 de dezembro de 2019

Vários sistemas de irrigação



A irrigação é uma técnica que tem como objetivo suprir as necessidades hídricas de uma área plantada em decorrência à baixa disponibilidade hídrica ou a má distribuição das chuvas. Os principais tipos de irrigação utilizados atualmente são a superficial, a localizada e a aspersão.

Pivô
A irrigação por Pivô permite aplicar, de maneira precisa, a quantidade necessária de água e fertilizantes em cada cultura, reduzindo os custos operacionais e de mão de obra, e dando resultados excelentes para o produtor.

Indicação

A irrigação por Pivô é indicada para culturas de grãos (feijão, milho, soja, etc.), tomate industrial, algodão, cana-de-açúcar, batata, cebola, alho, citrus, mamão, banana, mamão, pasto, etc.

Para irrigar culturas mais altas, como cana, banana, citrus, mamão, etc.., a Lindsay possui versões de pivôs de 4 a 6 metros de altura, mantendo a mesma robustez e durabilidade do pivô padrão. Os Pivôs Lindsay-Zimmatic são os únicos no mercado que oferecem garantia de 3 anos, e que têm os tubos com espessura de parede de 3,0 mm e 3,2 mm, o que garante pelo menos 30% de aumento da vida útil do equipamento. Nossos motorredutores e redutores de roda são “heavy duty”, para trabalho pesado, que aliam alta resistência à grande eficiência.

Gotejamento
O gotejamento é uma forma de irrigação localizada, usada em uma grande variedade de culturas, ao redor do mundo. Permite a aplicação de fertilizantes adicionados à água, consistindo na fertirrigação.

A aplicação da água ocorre a partir dos gotejadores dispostos ao longo do tubo gotejador. O tubo gotejador pode ser instalado na superfície do terreno ou abaixo da superfície.

A vazão e o espaçamento entre os gotejadores dependem das características do solo, tipo de cultura e características climáticas locais. De acordo com a necessidade, os tubos gotejadores podem ser fabricados com diferentes espessuras de parede, espaçamento entre emissores, valores de vazão e com sistemas de pressão compensado.

A irrigação por gotejamento apresenta vantagens importantes, pois é o sistema de irrigação com a melhor eficiência de distribuição de água.

Indicação

Possui um coeficiente de eficácia da ordem de 90%. É utilizado principalmente em culturas perenes e em fruticultura, embora também seja usado por produtores de hortaliças e flores, considerando a reduzida necessidade de água, comparada aos demais sistemas de irrigação. Esse sistema aplica baixas vazões com altas frequências, muitas vezes diárias, umedecendo um volume de solo menor do que os outros sistemas, o que reduz as perdas por evaporação.

Aspersão
O equipamento de aspersão convencional pode ser móvel, sendo os tubos e aspersores movimentados de uma área para outra a ser irrigada; ou pode ser fixo, onde toda a malha hidráulica e os aspersores necessários para irrigar a área toda ficam instalados.

O segredo de um bom sistema de aspersão convencional está em fazer um bom dimensionamento do equipamento e usar componentes confiáveis.

O custo operacional deve ser levado em consideração na escolha do tipo de sistema – móvel ou fixo.
O sistema móvel tem um custo de aquisição menor, porém seu custo operacional é elevado.

Indicação

A aspersão convencional é indicada para culturas de grãos, pasto, cana-de-açúcar, cultivo de gramas e hortaliças.

sábado, 21 de dezembro de 2019

Filé de tilápia com purê de banana caturra



Filé de tilápia com purê de banana caturra

Mais uma receita de Minas

Descubra o prazer de uma experiência Gastronômica repleta de histórias e sabores das raízes da tradicional comida mineira feita com ingredientes colhidos nos quintais da cidade de Igarapé, localizada na região do Circuito Turístico Veredas do Paraopeba, a cerca de 40 Km da Capital.
Passe um dia na agradável companhia de adoráveis mestras de culinária, protagonistas do prestigiado Festival de Culinária Igarapé Bem Temperado.
Um roteiro gastronômico com degustações à beira de fogões e fornos a lenha, feito para você, vivenciar a magia da cozinha caipira mineira e conhecer personagens vivas dessa cultura imemorial.


COMO FAZER


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Criação de Pirarucu em tanque


Criação de Pirarucu em tanque

Técnicas de desenvolvimento aprimoradas nos últimos anos levaram a um aumento na variedade de peixes aptos a viver em cativeiro. Também foi possível adaptar o manejo de criações a regiões diferentes dos locais de origem das espécies, ampliando as oportunidades de geração de renda com a atividade para produtores em todos os cantos do país.

Típico dos rios que cortam a Amazônia, o pirarucu (Arapaima gigas) já alcançou outras moradas pelo território nacional. Há exemplares no Nordeste, Centro-Oeste e em parte do Sudeste. O pescado ainda tem a seu favor a característica de se dar bem em águas com diferentes níveis de pH e concentração de sais minerais. Contudo, mesmo dotado de bexiga natatória altamente vascularizada, que é utilizada como pulmão, o pirarucu necessita de água com bom teor de oxigênio para não ter seu crescimento prejudicado.

Projetos de criação do peixe realizados pela Seagro (Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento) do Tocantins em parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) registraram bons resultados, indicando ser essa uma atividade promissora. Também conhecido como piraruco, pirosca e, quando jovem, bodeco, o pirarucu pode crescer dez quilos em um ano e ter rendimento de até 57%, desempenho que pode ser convertido em lucros para o criador.

O preço do quilo do filé de pirarucu no varejo paulista varia de R$ 15 a R$ 20. Na Amazônia, onde a produção local do pescado é mais elevada, o valor vai de R$ 5,50 a R$ 17. Além de carne sem espinhas, com boa textura e sabor agradável, o pirarucu oferece pele e escamas como produtos que podem ser usados na fabricação de roupas e acessórios.

Um dos maiores peixes de água doce, o pirarucu pode ultrapassar 2 metros de comprimento e pesar mais de 200 quilos. Gosta de viver em água calma e em rios de correnteza fraca. Pelas vantagens comerciais, o pirarucu tornou-se presa cobiçada pela pesca predatória, sendo a criação em cativeiro uma alternativa para manter os estoques da espécie.


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Pãozinho Scone


Pãozinho Scone

O scone é um pão de origem escocesa mas muito popular no Reino Unido. O que faz o scone ser diferente de um pão simples é que a manteiga que é adicionada e, que deve ficar em pequenos pedaços, dando uma textura toda especial. No chá tipicamente inglês (chá das 5), na Inglaterra, é sempre servido com scones.

Ingredientes:

- 15 colheres de sopa de farinha de trigo peneirada
- 2 colheres de sopa de açúcar refinado
- 1 colher de chá de sal
- 3 colheres de chá de fermento em pó
- 2 colheres de sopa de manteiga ou margarina
- 2 ovos 
- leite


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Como criar Gado de corte



Como criar Gado de corte

A pecuária de corte é encontrada em todo território nacional, e sua produção é baseada em vários níveis tecnológicos e, consequentemente, em diferentes níveis de produtividade. Diante disso, a maior demanda por alimentos que ocorreu durante e está ocorrendo após a Copa do Mundo de 2014 e a abertura de novos mercados internacionais criarão oportunidades para aumentar a produção e produtividade da carne bovina no Brasil.
De acordo com estimativas do Ministério do Turismo, até as Olimpíadas o número de turistas estrangeiros no Brasil deve chegar a 10 milhões ao ano, número bem superior ao de 2012, quando 5,6 milhões de turistas internacionais vieram ao país. Portanto, estes turistas serão consumidores potenciais da carne bovina brasileira em território nacional e nos seus países de origem, já que a carne brasileira é exportada para mais de 135 países.
Projeções para o mercado interno de carne bovina: Segundo o Ministério da Agricultura, estima-se que daqui a 10 anos o consumo brasileiro de carne bovina será de 9,4 milhões de toneladas, o que representaria um aumento de aproximadamente 25% no período (BRASIL, 2012).
Carnes especiais: A produção e comercialização de carnes especiais, aquelas de alta qualidade e valor agregado é tendência de crescimento no Brasil. Os eventos esportivos que se aproximam podem consolidar ainda mais este segmento.



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Raça Bovina Santa Gertrudis

Raça Bovina Santa Gertrudis

O Santa Gertrudis surgiu em 1929, no Texas (EUA), apartir da  proposta do se obter uma raça do gado do corte que 
conciliasse alta produtividade erusticidade, adaptando-se,  assim, ás duras condições climáticas do sul dos Estados 
Unidos. Reconhecida oficialmente como a primeira raça  sintética formada no Hemisfério Ocidental, o Santa Gertrudis é 
fruto do um trabalho do cruzamento programado entre animais  de origem zebuina e européia, respectivamente, das raças  Brahman o Sharthorn, dando origem ao composto 3/8 Brahman  o 5/8 Shorthorn. às margens do rio Santa Gertrudis, no Texas.
Oficialmente reconhecida em 1940 como a primeira raça sintética formada no Hemisfério Ocidental, manteve-se em franca expansão, marcando presença atualmente em 53 países.
No Brasil desde 1953, foi introduzida pelo mesmo King Ranch, com 34 machos e 225 fêmeas. Hoje a raça Santa Gertrudis soma uma extensa quantidade de exemplares.


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