segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Panqueca de ora pro nóbis

Panqueca de ora pro nóbis

Conforme já abordamos na postagem sobre a I Edição do Jantar PANC,  as PANCS (Plantas Alimentícias Não Convencionais) têm lugar de destaque entre os temas que estudamos e buscamos colocar em prática na Comunidade-Escola de Permacultura Nós na Teia.  Afinal, nada mais ecológico do que valorizar plantas rústicas, que crescem em abundância e algumas espontaneamente em nosso jardim.
Hoje vamos trazer uma ideia muito simples, rápida e que todo mundo gosta: panquecas!
A panqueca que preparei teve um toque especial funcional e PANC. O objetivo foi preparar um prato super nutritivo e evitando alimentos alergênicos. Uma panqueca vegana e com uma quantidade bastante reduzida de trigo.


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sábado, 6 de janeiro de 2018

Mousse de jabuticaba

Mousse de jabuticaba

Janeiro, fevereiro, agosto e setembro são os meses em que as jabuticabeiras ficam com seus troncos e galhos repletos de jabuticabas. Eu amo essa frutinha redonda de polpa doce e caroço azedinho. Essa maravilha típica da Mata Atlântica só existe no Brasil, se você não tem acesso a ela, pode muito bem substituir por outra fruta na receita, como uva.

Estamos no final da época, mas só agora consegui jabuticaba para fazer essa musse. Aproveitei que viajei no feriado para Santa Catarina e colhi algumas na casa dos meus avós. Infelizmente não é difícil encontrar essa belezinha nos supermercados, elas estragam muito rápido. Mas é possível encontrar em feiras livres com maior facilidade.


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Mosquiteiro anti dengue

Mosquiteiro anti dengue

Aprenda como construir uma armadilha para ajudar a impedir a proliferação do mosquito da dengue em sua casa e ainda reciclar garrafas Pet. O principio é simples, O mosquito coloca seus ovos perto da água, as larvas nascem, passam pela tela, crescem e não conseguem voltar, ficando presas dentro da garrafa e com isso acabam morrendo.


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Controle biológico do pulgão

Controle biológico do pulgão

Os pulgões pertencem a ordem Hemíptera, família Aphididae. São de grande importância econômica, pois podem ocasionar sérios prejuízos às plantas cultivadas. São muito comuns nas plantas ornamentais, principalmente nas roseiras.

Quem vê o tamanho de um pulgão dificilmente acredita que um bicho tão pequeno, com no máximo 5 mm de comprimento, possa colocar em risco a saúde de tantas plantas ornamentais. Mas quem já observou a voracidade desses insetos pôde entender por que eles estão entre as pragas mais perigosas às espécies vegetais, ao lado de besouros, formigas e gafanhotos. Quando não controlada rapidamente, a infestação de pulgões pode ser fatal.

A sucção da seiva vegetal ocasiona prejuízo às folhas e deformação dos brotos, reduzindo severamente o desenvolvimento da planta. Os pulgões excretam um líquido açucarado (honeydew), atrativo para formigas, estabelecendo-se uma relação simbiótica onde as últimas oferecem proteção contra os inimigos naturais do pulgão, favorecendo sua permanência no ambiente. A deposição do honeydew nas folhas favorece o desenvolvimento da “fumagina”, que recobre a folha e dificulta sua respiração e fotossíntese debilitando-a ainda mais. Os pulgões podem ainda transmitir para a planta doenças causadas por fungos e bactérias.

Em zonas tropicais como as do Brasil os pulgões se reproduzem exclusivamente por partenogênese, na qual fêmeas produzem larvas fêmeas sem precisar de machos, isto é, eles se auto-reproduzem. 
As fêmeas usam a partenogênese como forma mais rápida de reprodução - é capaz de gerar um clone a cada 20 minutos. Quando as condições começam a mudar, seja por falta de alimento, presença de predadores, ou mesmo o fim de uma estação, as fêmeas começam a produzir machos e fêmeas alados, que partem para novos locais e fazem reprodução sexuada.

Um controle alternativo rápido, barato e saudável para se controlar o pulgão, é o uso de Sabão Neutro com Água. Este método apresenta vantagens porque é de fácil aplicação, degrada-se rapidamente no meio ambiente e preserva os inimigos naturais do pulgão.


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segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Bolo de mel

Bolo de mel

O Bolo de mel de cana da Madeira, ou simplesmente bolo de mel, é um bolo típico da doçaria do arquipélago da Madeira. Tal como o nome sugere, é preparado com mel de cana, remontando as suas origens à época áurea de produção de açúcar no arquipélago.

O bolo de mel da Madeira pode conservar-se durante um ano inteiro e é uma iguaria tradicional natalícia. De acordo com a tradição que ainda se mantém em algumas famílias, o bolo deve ser preparado no dia 8 de dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, dando início aos preparativos do Natal, em cujas mesas é uma presença habitual. É também tradição partirem-se os últimos bolos da fornada do ano anterior neste dia.

Para além do mel, o bolo inclui também farinha, fermento, erva-doce, canela, cravinho, nozes, amêndoas, vinho da Madeira e laranja, limão e cidra, entre outros ingredientes possíveis.

Tradicionalmente havia dois tipos de bolo de mel-de-cana: o pobre e o rico, distinguindo-se este último por ser muito rico em frutos secos especialmente nozes.

Ingredientes:

- 3 xícaras de chá de farinha de trigo
- 3 ovos
- 3 colheres de sopa de manteiga
- 1 e meia xícara de chá de mel
- 1 xícara de açúcar
- 1 xícara de chá de café forte sem açúçar
- 1 e meia colher de sopa de canela em pó
- 1 e meia colher de sopa de de fermento em pó
- 1 lata de creme de leite
- 200 gr de chocolate amargo

Modo de preparo


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Uso dos Tanques redes

Uso dos Tanques redes

Tanques-Rede são gaiolas destinadas ao cultivo de peixes. Suas caraterísticas básicas são oriundas de centenas de anos atrás, usados largamento no continente asiático. De tamanhos variados, podem ser destinados à produção de inúmeras espécies de peixes, como a Tilápia-do-Nilo no Brasil. É composto por uma estrutura geralmente metálica, que dá o formato ao equipamento, flutuadores que variam de volume conforme o tamanho da gaiola, e a tela que irá fazer a contenção do peixe.

No Brasil, nos anos 2000, o Engenheiro Agrônomo César Iarema desenvolveu um novo modelo de tanque, a partir de uma estrutura única de alumínio, muito superior às opções até então disponíveis (ferro e em alguns casos madeira). A partir daí, a atividade começou a se profissionalizar, e o uso das gaiolas passou a ser o caminho definitivo para o desenvolvimento da piscicultura nacional. Várias melhorias foram aplicadas aos tanques com o passar do tempo. 


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Sopa Imperial

Sopa Imperial

Antônio Prado recebe o FenaMassa, festival que integra a gastronomia típica da imigração italiana à culinária contemporânea. Entre as atrações estão oficinas, artesanatos, passeios turísticos e o Museu da Massa. Porém o destaque é a comida.

E um prato que não pode faltar é a tradicional sopa imperial. Estima-se que a receita tenha se incorporado ao cardápio da cidade a partir da Pensão Giulian, local de repouso de muitos visitantes entre os anos de 1950 e 1970. Ensinada por imigrantes italianos, a sopa imperial permanece muito apreciada pelos moradores de Antônio Prado. 

Ingredientes:

Para a massa

- 12 ovos
- 12 colheres de sopa de farinha de trigo
- 12 colheres de queijo ralado
- 50 gr de manteiga
- 1 colher de chá de sal
- 1 colher de chá de noz moscada

Para o caldo:

- 5 lt de água
- Meio quilo de frango caípira
- sal a gosto

Como fazer



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