sexta-feira, 22 de março de 2019

Higiene na Ordenha das Vacas

Higiene na Ordenha das Vacas

A ordenha pode ser considerada uma das tarefas mais importantes dentro de uma fazenda leiteira. A produção de leite de alta qualidade implica na necessidade de um manejo de ordenha que reduza a contaminação microbiana, química e física do leite. Tais medidas de manejo envolvem todos os aspectos da obtenção do leite de forma rápida, eficiente e sem riscos para a saúde da vaca e a qualidade do leite.
A adequada higiene do úbere é uma das medidas mais importantes na prevenção de novas infecções intramamárias. Como existe relação direta entre o número de bactérias presentes nos tetos e a taxa de infecções intramamárias, todos os procedimentos para redução da contaminação dos tetos auxiliam no controle da mastite. Com uma menor carga microbiana na superfície dos tetos, há redução na taxa de novas infecções intramamárias e na contagem de células somáticas (CCS) do tanque.
Dentre as principais práticas de produção que objetivam a melhoria da higiene da ordenha, podem-se destacar: evitar lesões nas vacas e a introdução de contaminantes no leite, garantir boas condições higiênicas durante a ordenha, manter uma correta armazenagem do leite após a ordenha.

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terça-feira, 5 de março de 2019

Border Collie cães para o pastoreio

Border Collie cães para o pastoreio

Cães pastores fazem parte da história do planeta e ao longo de centenas de anos a criação desses cachorros tinha como objetivo principal desenvolver uma raça que exercesse esta função da forma mais eficiente possível. Existem registros datados do século de XVI que já evidenciam a existência de cães da raça Border Collie (que ainda não tinham esse nome). Eles eram perfeitos para o pastoreio nas regiões montanhosas da Grã-Bretanha se movimentando facilmente por mais de 50 quilômetros em um terreno irregular e até mesmo no frio durante um só dia. Além disso, esses cães se destacavam por não serem barulhentos e realizar o pastoreio sem latir ou mordiscar, apenas cercando agilmente o rebanho. O olhar do border collie também se destacava, uma vez que muitos donos de rebanho dizem até hoje que exemplares desta raça conseguem "hipnotizar" os outros animais, mostrando o que desejam apenas os olhando de forma fixa e focada. Em 1925 o nome Border Collie foi oficialmente registrado, fazendo referência à sua origem entre as fronteiras Inglesas e escocesas. Já o reconhecimento pelo American Kennel Club só ocorreu mais recentemente, em 1995.

Border collie é uma raça canina desenvolvida na Grã-Bretanha. Criada para ser de pastoreio, essa raça é relativamente recente, com pouco mais de cem anos desde que foi estabelecido o seu padrão. Wikipédia
Expectativa de vida: de 10 a 17 anos
Cores: Azul, Lilás, Preto, Branco, Tigrado, Vermelho-merle, MAIS
Personalidade: Persistente, Esperto, Inteligente, Responsivo, Alerta, Energético
Altura: Macho: 48–56 cm, Feminino: 46–53 cm
Peso: Macho: 14–20 kg, Feminino: 12–19 kg
Origem: Reino Unido, Escócia, Inglaterra, País de Gales, Irlanda


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terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Manejo do café de qualidade

Manejo do café de qualidade


As características físicas e a composição química do café são influenciadas por fatores de naturezas diversas, destacando-se entre eles os fatores genéticos, ambientais, nutricionais, manejo da lavoura, colheita, preparo, etc. À exceção dos genéticos e ambientais, os demais fatores podem ser controlados após a implantação da lavoura, não só no manejo(boas práticas agronômicas), quando todo esforço é empregado na obtenção do máximo em qualidade, quanto na fase de colheita e preparo do café, em que se busca a preservação da qualidade obtida.

Independente do porte da propriedade, sempre que há visão da atividade rural como geradora de renda e da propriedade como uma organização, diversas características estarão inerentes ao seu processo produtivo, como: dinamismo, implantação de tecnologias, redução de custos e perdas, desenvolvimento, expansão da atividade, e assim, a característica fundamental será a busca pela qualidade no produto final.
Na cafeicultura, a inserção de empresas rurais, preocupadas com esta nova forma de desenvolver sua atividade produtiva, reflete-se na busca pela qualidade dos grãos, dos blends e na diferenciação dos cafés, e é recompensada por um mercado crescente e promissor, o qual cada vez mais demanda cafés com atributos especiais diversos.
O café especial é aquele, que tem atrelado ao seu consumo, a possibilidade de proporcionar ao consumidor prazer mais elevado, que poderá ser consequência da qualidade da bebida (sabor, aroma, corpo), do processamento ou estar associado a um serviço. Alguns fatores são determinantes para a qualidade da bebida do café, e estão presentes em todas as fases: escolha do local ideal para cultivo, manejo de cultivo, colheita, procedimentos pós-colheita. Por esta razão a aplicação de um conjunto de Boas Práticas é fundamental para alcançar a excelência esperada de um café especial.

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Citros sem Sementes como cultivar

Citros sem Sementes como cultivar

importância socioeconômica da fruticultura no Brasil é inquestionável, tendo na citricultura posição de destaque mundial. O cultivo de citros vem conquistando espaço na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul como atividade agrícola, capaz de propiciar a diversificação da matriz produtiva e gerar renda e trabalho. O cultivo de citros de mesa tem sido a preferência nos investimentos, por encontrar na região as condições edafoclimáticas favoráveis que original frutas coloração intensa e com qualidade. O objetivo deste trabalho é avaliar a adaptação através da caracterização do desempenho agronômico das cultivares de citros de mesa sem sementes. O experimento foi implantado na propriedade Santa Mathilde em pomar comercial instalado em agosto de 2007. O delineamento empregado foi inteiramente casualizado com 10 repetições, em que planta corresponde a uma unidade experimental. O tratamento constou das cultivares de laranja Navelina, Salustiana, Valência Delta, Valência Midnight e Lane Late sobre o porta-enxerto trifoliata. A condução do pomar ocorreu com as práticas preconizadas pelo produtor, conduzindo em espaçamento de 6x4. A avaliação ocorreu a partir de dezembro de 2008. Sendo realizada a cada dois meses as mensurações de altura das plantas, volume da copa, diâmetro do porta enxerto acima e abaixo do ponto de enxertia. A cultivar Lane Late apresentou os maiores valores de diâmetro de porta-enxerto e enxerto, obtendo em média 45,04mm abaixo e 27,97mm acima do porta-enxerto. A cultivar que apresentou maior desenvolvimento em altura foi a Salustiana com 129,3 cm, enquanto que a cultivar Valência Midkwight apresentou os menores valores de altura com 64 cm. O volume da copa teve na cultivar Lane Late os mais expressivos valores com 0, 578 m³, enquanto que, a Valência Midkwight atingiu apenas 0,148 m³. Os resultados obtidos demonstraram que entre as cultivares estudadas cultivar Lane Late, Salustiana, Valência Delta e Navelina vêm apresentando os melhor índices de desempenho agronômico nas condições edafoclimáticas do município de Itaqui. Porém, a cultivar Valência Midkwight não vem apresentando um bom desenvolvimento comparada com as demais cultivares.

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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Como controlar o mofo branco

Como controlar o mofo branco


A soja, indubitavelmente, representa grande importância social e econômica a nível mundial e no Brasil, onde é uma das principais culturas plantadas na safra verão, com 33,08 milhões de hectares na safra 15/16. (CONAB, junho 2016)
O potencial de rendimento da soja pode ser afetado por diversos fatores, entre os quais se destacam os danos e as perdas causados pelas doenças, importantes limitadores da produção. O Mofo Branco, doença causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, apresenta alto potencial de prejuízo à cultura da soja, podendo ocasionar perdas em produtividade na ordem de 30%, chegando até 100% quando medidas de manejo não são tomadas. Esta doença é hospedeira em mais de 400 espécies de plantas registradas, entre as quais estão a cultura do feijão, algodão, tomate industrial, girassol, batata, crotalaria, entre outras espécies de hortaliças com exceção das gramíneas. O fato de o Mofo Branco ter muitos hospedeiros, restringe as opções e possibilidades para rotação de culturas nas áreas com histórico da doença.
O Mofo Branco manifesta-se com maior severidade em áreas acima de 600 metros de altitude, sob condições de alta umidade e temperaturas variando entre 10°C e 21°C. Desta forma, a doença encontra ambientes favoráveis em quase todos os estados do Sul e do Centro-Oeste do Brasil (CAMPOS, 2010). O fungo é capaz de infectar qualquer parte da planta, porém, a fase mais vulnerável na cultura da soja compreende os estádios da floração plena (R2), porque a flor serve como fonte primária de energia e alimento para fungo, estendendo-se ao início da formação das vagens (R3/R4).

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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Idéias de Sucesso - Hortas Urbanas Parte II

Idéias de Sucesso - Hortas Urbanas Parte II

A jornalista Cláudia Visoni é uma das principais representantes do coletivo de “Hortelões Urbanos” da cidade de São Paulo. Segundo ela, o grupo reúne na internet atualmente mais de 4.000 pessoas interessadas em trocar experiências de plantio doméstico de alimentos. A grande maioria já cultiva ervas, frutas e hortaliças no quintal, em jardins verticais, sistemas hidropônicos ou até mesmo em varandas de apartamentos. Além disso, eles pretendem inspirar os vizinhos a se envolverem no plantio voluntário de alimentos em áreas públicas. É o caso das hortas que têm se erguido informalmente e dado vida a terrenos baldios, beira de rios e praças da cidade, como na Vila Beatriz, na Vila Industrial, em Taboão da Serra, na Pompéia e até na Praça do Ciclista, em plena Avenida Paulista. Qualquer um pode por a mão na terra, plantar, colher e levar para casa o que cultivou gratuitamente.


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sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Idéias de sucesso - Hortas Urbanas Parte I

Idéias de sucesso - Hortas Urbanas Parte I

O plantio de hortaliças, condimentos e ervas medicinais vem ganhando os espaços urbanos das cidades brasileiras.
A tendência, que também tem ganhado adeptos em metrópoles internacionais, algumas vezes é consequência do pouco tempo disponível para o lazer. O cultivo de especiarias em casa passa a ser uma das poucas formas de contato com os elementos da natureza. Outras vezes a manutenção da mini-horta vem da necessidade de cuidar melhor da alimentação familiar, minimizando o contato com agrotóxicos.
O fato é que esta tendência tem potencializado um novo nicho de mercado. Ao invés de cultivar plantas ornamentais, as pessoas estão com frequência montando mini-hortas, seja em varandas individuais ou em hortas coletivas, nas áreas comuns dos prédios.


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