quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Plantio Direto de Hortaliças Vídeo 4 Efeito Estufa e Mudanças Climáticas

Plantio Direto de Hortaliças Vídeo 4 Efeito Estufa e Mudanças Climáticas


Para a adoção do SPDH, deve-se considerar que as hortaliças, em geral, não proporcionam resíduos de palhada em quantidade adequada à manutenção do sistema, devendo-se incluir plantas de cobertura na sucessão de cultivos com as hortaliças. Entende-se por plantas de cobertura espécies com elevado potencial de produção de matéria seca e com profundo e vigoroso sistema radicular que têm a capacidade de reciclar nutrientes e de, após sua decomposição, tornar o solo leve e poroso promovendo bom enraizamento do cultivo subsequente. Cabe lembrar que as plantas de cobertura, a exemplo de milho, trigo ou sorgo, podem ser culturas comerciais. Sugere-se como planta de cobertura o uso de gramíneas, preferencialmente consorciadas a leguminosas e outras espécies.


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domingo, 9 de fevereiro de 2020

Plantio Direto em Hortaliças Vídeo 2 Solos

Plantio Direto em Hortaliças Vídeo 2 Solos

O Sistema de Plantio Direto em Hortaliças (SPDH) segue três princípios básicos: o revolvimento localizado do solo, restrito às covas ou sulcos de plantio; a diversificação de espécies pela rotação de culturas, com a inclusão de plantas de cobertura para produção de palhada; e a cobertura permanente do solo.
Dentre os benefícios do SPDH, destacam-se a redução nas enxurradas em torno de 90% e nas perdas de solo em torno de 70%, minimizando processos erosivos; a economia de água em culturas irrigadas em até 30%; a diminuição na mecanização em até 75%; a regulação térmica proporcionada pela palhada com redução dos extremos de temperatura em até 10ºC na superfície do solo; incremento nos teores de matéria orgânica e maior ação biológica de minhocas e outros organismos; a menor dispersão de doenças, pelo não revolvimento do solo e redução de enxurradas e respingos; e a redução nas capinas pela barreira proporcionada pela palhada para as plantas infestantes. Tem-se observado que, em função da preservação ou recuperação da qualidade do solo, os níveis de adubação têm sido diminuídos sem prejuízo na produtividade de lavouras.


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sábado, 1 de fevereiro de 2020

Plantio direto de hortaliças Introdução

Plantio direto de hortaliças Introdução

A produção de hortaliças é, geralmente, atividade intensiva com sistemas de produção baseados em intensa e frequente mecanização e na utilização intensiva e crescente de insumos. Em muitas regiões de produção de olerícolas e, especialmente em áreas montanhosas com topografia acidentada, os processos erosivos e o esgotamento dos recursos naturais são alarmantes, além do agravamento dos problemas fitossanitários decorrentes de um ciclo de empobrecimento crescente.
Já consagrado na produção de grãos pelos benefícios que proporciona, sendo utilizado em mais de 22 milhões de hectares, o Sistema de Plantio Direto (SPD) é importante ferramenta para a obtenção de sistemas produtivos mais sustentáveis também na produção de hortaliças.

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sábado, 28 de dezembro de 2019

Vários sistemas de irrigação



A irrigação é uma técnica que tem como objetivo suprir as necessidades hídricas de uma área plantada em decorrência à baixa disponibilidade hídrica ou a má distribuição das chuvas. Os principais tipos de irrigação utilizados atualmente são a superficial, a localizada e a aspersão.

Pivô
A irrigação por Pivô permite aplicar, de maneira precisa, a quantidade necessária de água e fertilizantes em cada cultura, reduzindo os custos operacionais e de mão de obra, e dando resultados excelentes para o produtor.

Indicação

A irrigação por Pivô é indicada para culturas de grãos (feijão, milho, soja, etc.), tomate industrial, algodão, cana-de-açúcar, batata, cebola, alho, citrus, mamão, banana, mamão, pasto, etc.

Para irrigar culturas mais altas, como cana, banana, citrus, mamão, etc.., a Lindsay possui versões de pivôs de 4 a 6 metros de altura, mantendo a mesma robustez e durabilidade do pivô padrão. Os Pivôs Lindsay-Zimmatic são os únicos no mercado que oferecem garantia de 3 anos, e que têm os tubos com espessura de parede de 3,0 mm e 3,2 mm, o que garante pelo menos 30% de aumento da vida útil do equipamento. Nossos motorredutores e redutores de roda são “heavy duty”, para trabalho pesado, que aliam alta resistência à grande eficiência.

Gotejamento
O gotejamento é uma forma de irrigação localizada, usada em uma grande variedade de culturas, ao redor do mundo. Permite a aplicação de fertilizantes adicionados à água, consistindo na fertirrigação.

A aplicação da água ocorre a partir dos gotejadores dispostos ao longo do tubo gotejador. O tubo gotejador pode ser instalado na superfície do terreno ou abaixo da superfície.

A vazão e o espaçamento entre os gotejadores dependem das características do solo, tipo de cultura e características climáticas locais. De acordo com a necessidade, os tubos gotejadores podem ser fabricados com diferentes espessuras de parede, espaçamento entre emissores, valores de vazão e com sistemas de pressão compensado.

A irrigação por gotejamento apresenta vantagens importantes, pois é o sistema de irrigação com a melhor eficiência de distribuição de água.

Indicação

Possui um coeficiente de eficácia da ordem de 90%. É utilizado principalmente em culturas perenes e em fruticultura, embora também seja usado por produtores de hortaliças e flores, considerando a reduzida necessidade de água, comparada aos demais sistemas de irrigação. Esse sistema aplica baixas vazões com altas frequências, muitas vezes diárias, umedecendo um volume de solo menor do que os outros sistemas, o que reduz as perdas por evaporação.

Aspersão
O equipamento de aspersão convencional pode ser móvel, sendo os tubos e aspersores movimentados de uma área para outra a ser irrigada; ou pode ser fixo, onde toda a malha hidráulica e os aspersores necessários para irrigar a área toda ficam instalados.

O segredo de um bom sistema de aspersão convencional está em fazer um bom dimensionamento do equipamento e usar componentes confiáveis.

O custo operacional deve ser levado em consideração na escolha do tipo de sistema – móvel ou fixo.
O sistema móvel tem um custo de aquisição menor, porém seu custo operacional é elevado.

Indicação

A aspersão convencional é indicada para culturas de grãos, pasto, cana-de-açúcar, cultivo de gramas e hortaliças.

sábado, 21 de dezembro de 2019

Filé de tilápia com purê de banana caturra



Filé de tilápia com purê de banana caturra

Mais uma receita de Minas

Descubra o prazer de uma experiência Gastronômica repleta de histórias e sabores das raízes da tradicional comida mineira feita com ingredientes colhidos nos quintais da cidade de Igarapé, localizada na região do Circuito Turístico Veredas do Paraopeba, a cerca de 40 Km da Capital.
Passe um dia na agradável companhia de adoráveis mestras de culinária, protagonistas do prestigiado Festival de Culinária Igarapé Bem Temperado.
Um roteiro gastronômico com degustações à beira de fogões e fornos a lenha, feito para você, vivenciar a magia da cozinha caipira mineira e conhecer personagens vivas dessa cultura imemorial.


COMO FAZER


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Criação de Pirarucu em tanque


Criação de Pirarucu em tanque

Técnicas de desenvolvimento aprimoradas nos últimos anos levaram a um aumento na variedade de peixes aptos a viver em cativeiro. Também foi possível adaptar o manejo de criações a regiões diferentes dos locais de origem das espécies, ampliando as oportunidades de geração de renda com a atividade para produtores em todos os cantos do país.

Típico dos rios que cortam a Amazônia, o pirarucu (Arapaima gigas) já alcançou outras moradas pelo território nacional. Há exemplares no Nordeste, Centro-Oeste e em parte do Sudeste. O pescado ainda tem a seu favor a característica de se dar bem em águas com diferentes níveis de pH e concentração de sais minerais. Contudo, mesmo dotado de bexiga natatória altamente vascularizada, que é utilizada como pulmão, o pirarucu necessita de água com bom teor de oxigênio para não ter seu crescimento prejudicado.

Projetos de criação do peixe realizados pela Seagro (Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento) do Tocantins em parceria com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) registraram bons resultados, indicando ser essa uma atividade promissora. Também conhecido como piraruco, pirosca e, quando jovem, bodeco, o pirarucu pode crescer dez quilos em um ano e ter rendimento de até 57%, desempenho que pode ser convertido em lucros para o criador.

O preço do quilo do filé de pirarucu no varejo paulista varia de R$ 15 a R$ 20. Na Amazônia, onde a produção local do pescado é mais elevada, o valor vai de R$ 5,50 a R$ 17. Além de carne sem espinhas, com boa textura e sabor agradável, o pirarucu oferece pele e escamas como produtos que podem ser usados na fabricação de roupas e acessórios.

Um dos maiores peixes de água doce, o pirarucu pode ultrapassar 2 metros de comprimento e pesar mais de 200 quilos. Gosta de viver em água calma e em rios de correnteza fraca. Pelas vantagens comerciais, o pirarucu tornou-se presa cobiçada pela pesca predatória, sendo a criação em cativeiro uma alternativa para manter os estoques da espécie.


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Pãozinho Scone


Pãozinho Scone

O scone é um pão de origem escocesa mas muito popular no Reino Unido. O que faz o scone ser diferente de um pão simples é que a manteiga que é adicionada e, que deve ficar em pequenos pedaços, dando uma textura toda especial. No chá tipicamente inglês (chá das 5), na Inglaterra, é sempre servido com scones.

Ingredientes:

- 15 colheres de sopa de farinha de trigo peneirada
- 2 colheres de sopa de açúcar refinado
- 1 colher de chá de sal
- 3 colheres de chá de fermento em pó
- 2 colheres de sopa de manteiga ou margarina
- 2 ovos 
- leite


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