sábado, 21 de dezembro de 2019

Como criar Gado de corte



Como criar Gado de corte

A pecuária de corte é encontrada em todo território nacional, e sua produção é baseada em vários níveis tecnológicos e, consequentemente, em diferentes níveis de produtividade. Diante disso, a maior demanda por alimentos que ocorreu durante e está ocorrendo após a Copa do Mundo de 2014 e a abertura de novos mercados internacionais criarão oportunidades para aumentar a produção e produtividade da carne bovina no Brasil.
De acordo com estimativas do Ministério do Turismo, até as Olimpíadas o número de turistas estrangeiros no Brasil deve chegar a 10 milhões ao ano, número bem superior ao de 2012, quando 5,6 milhões de turistas internacionais vieram ao país. Portanto, estes turistas serão consumidores potenciais da carne bovina brasileira em território nacional e nos seus países de origem, já que a carne brasileira é exportada para mais de 135 países.
Projeções para o mercado interno de carne bovina: Segundo o Ministério da Agricultura, estima-se que daqui a 10 anos o consumo brasileiro de carne bovina será de 9,4 milhões de toneladas, o que representaria um aumento de aproximadamente 25% no período (BRASIL, 2012).
Carnes especiais: A produção e comercialização de carnes especiais, aquelas de alta qualidade e valor agregado é tendência de crescimento no Brasil. Os eventos esportivos que se aproximam podem consolidar ainda mais este segmento.



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Raça Bovina Santa Gertrudis

Raça Bovina Santa Gertrudis

O Santa Gertrudis surgiu em 1929, no Texas (EUA), apartir da  proposta do se obter uma raça do gado do corte que 
conciliasse alta produtividade erusticidade, adaptando-se,  assim, ás duras condições climáticas do sul dos Estados 
Unidos. Reconhecida oficialmente como a primeira raça  sintética formada no Hemisfério Ocidental, o Santa Gertrudis é 
fruto do um trabalho do cruzamento programado entre animais  de origem zebuina e européia, respectivamente, das raças  Brahman o Sharthorn, dando origem ao composto 3/8 Brahman  o 5/8 Shorthorn. às margens do rio Santa Gertrudis, no Texas.
Oficialmente reconhecida em 1940 como a primeira raça sintética formada no Hemisfério Ocidental, manteve-se em franca expansão, marcando presença atualmente em 53 países.
No Brasil desde 1953, foi introduzida pelo mesmo King Ranch, com 34 machos e 225 fêmeas. Hoje a raça Santa Gertrudis soma uma extensa quantidade de exemplares.


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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Leite azedo no controle de doenças das plantas

Leite azedo no controle de doenças das plantas


Leite de vaca sendo usado na agricultura.
O leite pode agir como fungicida em mais de uma maneira de ação para controlar o Oídio. 
O controle dos Oídios é realizado por meio do uso de variedades resistentes ao fungo e de fungicidas. 

Uso de fungicida
No caso dos fungicidas, apesar da eficiência, ocorrem diversos problemas relacionados com a seleção de linhagens resistentes do patógeno e com a contaminação ambiental, do alimento e do aplicador. 

Leite fresco pode ter efeito direto contra a Sphaerotheca fuliginea devido às suas propriedades germicidas.
O leite contém diversos sais e aminoácidos, induzindo a resistência das plantas ajudando a controlar a doença estimulando o controle biológico natural na própria planta.
Aplicando o leite diluído semanalmente a concentração utilizada pelos agricultores tem variado de 5 a 20%, dependendo das condições específicas de cada cultura, o ambiente e inclusive considerando a severidade do ataque da doença .

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quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Produção Orgânica de Alimentos

Produção Orgânica de Alimentos

A Associação de Agricultura Orgânica define a produção orgânica como um processo produtivo comprometido com a organicidade e sanidade da produção de alimentos vivos, para garantir a saúde dos seres humanos, utilizando tecnologias apropriadas à realidade do local de produção. O processo de produção orgânica não utiliza agrotóxicos e promove a restauração e manutenção da biodiversidade. Além disso, a agricultura orgânica utiliza fertilizantes naturais, como adubação através de leguminosas fixadoras de nitrogênio, adubo orgânico proveniente de compostagem, minhocultura, manejo de vegetação nativa e rotatividade de culturas, uso racional de água e outras técnicas que sejam adaptáveis à realidade local.


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Bolo de Leite Ninho

Bolo de Leite Ninho

A Receita de Bolo de Pote de Leite Ninho com Morango é mais uma criação deliciosa da de Eni Pena. A receita é composta por uma massa de baunilha leve e saborosa, seguida de um creme de leite ninho que derrete na boca e uma geleia de morango tentadora. Para finalizar, é coberta com o delicioso chantininho. Faça hoje mesmo a receita de bolo de pote de leite ninho com morango e conquiste até os mais exigentes paladares!


COMO FAZER


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Como fazer um Bonsai

Como fazer um Bonsai

Fazer um bonsai normalmente parece uma tarefa complexa, repleta de regras rígidas, que exige empenho em tempo integral do seu dono, mas isso não é verdade. 

"Bonsais não exigem muito do seu tempo, só paciência."

O bonsai é uma arte japonesa muito simples em sua essência, que procura reproduzir em um pequeno vaso como a árvore seria crescendo no solo, na natureza. Bonsai é como uma miniatura de uma árvore. Mas não há uma altura padrão, pode ter desde alguns poucos centímetros de altura até mais de um metro.

A árvore de bonsai é crescida, conduzida, cuidadosamente modelada e podada para recriarmos a essência de um ambiente natural:  . As imperfeições da natureza também são reproduzidas em bonsais.


COMO FAZER


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Novas técnicas para a criação de rãs

Novas técnicas para a criação de rãs

A ranicultura pode ser definida como a atividade de criação de rãs, cujo objetivo principal é a produção de animais para obtenção de carne. É sabido que as rãs são anfíbios e, portanto, seres pecilotérmicos (ectotérmicos). Dessa forma, com a chegada do outono até o final do inverno, temos uma diminuição sensível da temperatura e da quantidade de horas-luz por dia, notadamente mais marcantes nas Regiões Sul e Sudeste Brasileiras. Essas características produzem uma diminuição no metabolismo dos animais.

Por isso é certo dizer que as rãs não se reproduzem nesta época, reduzem seu ritmo alimentar e, consequentemente, o ciclo de produção tende a se prolongar. Analisando fase por fase do desenvolvimento dos animais podemos A ranicultura pode ser definida como a atividade de criação de rãs, cujo objetivo principal é a produção de animais para obtenção de carne. É sabido que as rãs são anfíbios e, portanto, seres pecilotérmicos (ectotérmicos). Dessa forma, com a chegada do outono até o final do inverno, temos uma diminuição sensível da temperatura e da quantidade de horas-luz por dia, notadamente mais marcantes nas Regiões Sul e Sudeste Brasileiras. Essas características produzem uma diminuição no metabolismo dos animais.

Por isso é certo dizer que as rãs não se reproduzem nesta época, reduzem seu ritmo alimentar e, consequentemente, o ciclo de produção tende a se prolongar. Analisando fase por fase do desenvolvimento dos animais podemos dizer que: os reprodutores passam por um período de descanso reprodutivo, comem menos, tendem a ficar mais letárgicos e o canto característico da espécie (rã-touro), produzido pelos machos, não é ouvido; os girinos, por sua vez, apresentam maior crescimento e retém o processo da metamorfose, pois as temperaturas frias e a diminuição da exposição à luz estimulam mais a liberação da Somatotropina (GH) que os hormônios tireoidianos; os imagos ou rãs jovens, assim como as rãs adultas, também se interessam menos pelos alimentos, crescendo num ritmo mais lento que aquele comum às estações da primavera e do verão.

Diante do exposto cabe uma pergunta: “Não há como reverter esse quadro quando estamos a criar rãs nas regiões mais frias do país?” A resposta é simples: “Sim, porém deve-se avaliar sempre a questão do custo-benefício!”dizer que: os reprodutores passam por um período de descanso reprodutivo, comem menos, tendem a ficar mais letárgicos e o canto característico da espécie (rã-touro), produzido pelos machos, não é ouvido; os girinos, por sua vez, apresentam maior crescimento e retém o processo da metamorfose, pois as temperaturas frias e a diminuição da exposição à luz estimulam mais a liberação da Somatotropina (GH) que os hormônios tireoidianos; os imagos ou rãs jovens, assim como as rãs adultas, também se interessam menos pelos alimentos, crescendo num ritmo mais lento que aquele comum às estações da primavera e do verão.

Diante do exposto cabe uma pergunta: “Não há como reverter esse quadro quando estamos a criar rãs nas regiões mais frias do país?” A resposta é simples: “Sim, porém deve-se avaliar sempre a questão do custo-benefício!”

SAIBA COMO:

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