A Associação de Agricultura Orgânica define a produção orgânica como um processo produtivo comprometido com a organicidade e sanidade da produção de alimentos vivos, para garantir a saúde dos seres humanos, utilizando tecnologias apropriadas à realidade do local de produção. O processo de produção orgânica não utiliza agrotóxicos e promove a restauração e manutenção da biodiversidade. Além disso, a agricultura orgânica utiliza fertilizantes naturais, como adubação através de leguminosas fixadoras de nitrogênio, adubo orgânico proveniente de compostagem, minhocultura, manejo de vegetação nativa e rotatividade de culturas, uso racional de água e outras técnicas que sejam adaptáveis à realidade local.
A Receita de Bolo de Pote de Leite Ninho com Morango é mais uma criação deliciosa da de Eni Pena. A receita é composta por uma massa de baunilha leve e saborosa, seguida de um creme de leite ninho que derrete na boca e uma geleia de morango tentadora. Para finalizar, é coberta com o delicioso chantininho. Faça hoje mesmo a receita de bolo de pote de leite ninho com morango e conquiste até os mais exigentes paladares!
Fazer um bonsai normalmente parece uma tarefa complexa, repleta de regras rígidas, que exige empenho em tempo integral do seu dono, mas isso não é verdade.
"Bonsais não exigem muito do seu tempo, só paciência."
O bonsai é uma arte japonesa muito simples em sua essência, que procura reproduzir em um pequeno vaso como a árvore seria crescendo no solo, na natureza. Bonsai é como uma miniatura de uma árvore. Mas não há uma altura padrão, pode ter desde alguns poucos centímetros de altura até mais de um metro.
A árvore de bonsai é crescida, conduzida, cuidadosamente modelada e podada para recriarmos a essência de um ambiente natural: . As imperfeições da natureza também são reproduzidas em bonsais.
A ranicultura pode ser definida como a atividade de criação de rãs, cujo objetivo principal é a produção de animais para obtenção de carne. É sabido que as rãs são anfíbios e, portanto, seres pecilotérmicos (ectotérmicos). Dessa forma, com a chegada do outono até o final do inverno, temos uma diminuição sensível da temperatura e da quantidade de horas-luz por dia, notadamente mais marcantes nas Regiões Sul e Sudeste Brasileiras. Essas características produzem uma diminuição no metabolismo dos animais.
Por isso é certo dizer que as rãs não se reproduzem nesta época, reduzem seu ritmo alimentar e, consequentemente, o ciclo de produção tende a se prolongar. Analisando fase por fase do desenvolvimento dos animais podemos A ranicultura pode ser definida como a atividade de criação de rãs, cujo objetivo principal é a produção de animais para obtenção de carne. É sabido que as rãs são anfíbios e, portanto, seres pecilotérmicos (ectotérmicos). Dessa forma, com a chegada do outono até o final do inverno, temos uma diminuição sensível da temperatura e da quantidade de horas-luz por dia, notadamente mais marcantes nas Regiões Sul e Sudeste Brasileiras. Essas características produzem uma diminuição no metabolismo dos animais.
Por isso é certo dizer que as rãs não se reproduzem nesta época, reduzem seu ritmo alimentar e, consequentemente, o ciclo de produção tende a se prolongar. Analisando fase por fase do desenvolvimento dos animais podemos dizer que: os reprodutores passam por um período de descanso reprodutivo, comem menos, tendem a ficar mais letárgicos e o canto característico da espécie (rã-touro), produzido pelos machos, não é ouvido; os girinos, por sua vez, apresentam maior crescimento e retém o processo da metamorfose, pois as temperaturas frias e a diminuição da exposição à luz estimulam mais a liberação da Somatotropina (GH) que os hormônios tireoidianos; os imagos ou rãs jovens, assim como as rãs adultas, também se interessam menos pelos alimentos, crescendo num ritmo mais lento que aquele comum às estações da primavera e do verão.
Diante do exposto cabe uma pergunta: “Não há como reverter esse quadro quando estamos a criar rãs nas regiões mais frias do país?” A resposta é simples: “Sim, porém deve-se avaliar sempre a questão do custo-benefício!”dizer que: os reprodutores passam por um período de descanso reprodutivo, comem menos, tendem a ficar mais letárgicos e o canto característico da espécie (rã-touro), produzido pelos machos, não é ouvido; os girinos, por sua vez, apresentam maior crescimento e retém o processo da metamorfose, pois as temperaturas frias e a diminuição da exposição à luz estimulam mais a liberação da Somatotropina (GH) que os hormônios tireoidianos; os imagos ou rãs jovens, assim como as rãs adultas, também se interessam menos pelos alimentos, crescendo num ritmo mais lento que aquele comum às estações da primavera e do verão.
Diante do exposto cabe uma pergunta: “Não há como reverter esse quadro quando estamos a criar rãs nas regiões mais frias do país?” A resposta é simples: “Sim, porém deve-se avaliar sempre a questão do custo-benefício!”
A origem do doce de leite é incerta, mas está ligada à rápida expansão na produção de sacarose de cana-de-açúcar nas ilhas ibéricas atlânticas, no século XV, e no Brasil, América Central e Antilhas a partir do século XVI e à possibilidade de seu uso para preservação do leite. Como primeiro edulcorante de produção em grande escala, o açúcar da cana passa a ser usado na conservação de vários produtos orgânicos, inclusive o leite de vaca ou de cabra, dando origem a produtos similares ao doce de leite atual, pastoso ou sólido, em toda a América Latina e em determinadas localidades ibéricas.
Há uma expressão popular que diz ser pavão quem gosta de se exibir e chamar a atenção. De fato, embora seja na verdade um meio de cortejar a fêmea para o acasalamento, não há como a ave passar despercebida quando o macho empina e abre as penas da cauda, em um diâmetro que pode chegar a 2,5 metros. Como um enorme leque de cores variadas, a imagem exuberante impressiona.
A beleza do colorido vibrante e natural faz da plumagem do pavão um dos principais produtos de venda para quem cria a ave para fins comerciais. Tanto os animais vivos são procurados para ornamentar chácaras, sítios, parques e jardins de estabelecimentos públicos, quanto as penas que caem na época da muda servem para decorar ambientes, adornar objetos e compor fantasias, principalmente no período do Carnaval.
Grande e nutritivo, o ovo da pavoa é outro produto da criação que tem demanda no mercado, apesar de ser menos difundido do que o da galinha. A carne, saborosa e macia, também não é ainda muito comum na mesa dos brasileiros, mas tem presença em cardápios de restaurantes de comidas exóticas.
A criação de novilhas leiteiras é uma das atividades de maior importância na condução dos rebanhos leiteiros e tem como objetivo principal a substituição das vacas produtoras de leite, sendo suas excedentes destinadas à venda (NEIVA, 2000). O produtor que não cria suas novilhas deve comprá-las para substituir as vacas a serem descartadas. É possível que se possa comprar novilhas cujo potencial genético seja superior ao das vacas do rebanho, entretanto, é difícil Ter essa garantia. Além disso, as características sanitárias dessas novilhas nem sempre são conhecidas, podendo ocorrer o risco da introdução de doenças não existentes no plantel. Portanto, os produtores que criam suas próprias novilhas, se beneficiam pelos conhecimentos do potencial genético das mesmas e também pelo melhor controle de doenças (HLMES & WILSON, 1990). Segundo Montardo (1998 é claro que o produtor leiteiro que cria suas próprias novilhas não tem como evitar o período improdutivo, mas pode, e deve, torná-lo o mais curto possível, através de um sistema de criação gerenciado, que acompanhe cada fase da etapa de criação). O objetivo deste trabalho é mostrar os aspectos mais importantes para a criação de novilhas leiteiras para uma eficaz reposição do plantel.