terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Citros sem Sementes como cultivar

Citros sem Sementes como cultivar

importância socioeconômica da fruticultura no Brasil é inquestionável, tendo na citricultura posição de destaque mundial. O cultivo de citros vem conquistando espaço na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul como atividade agrícola, capaz de propiciar a diversificação da matriz produtiva e gerar renda e trabalho. O cultivo de citros de mesa tem sido a preferência nos investimentos, por encontrar na região as condições edafoclimáticas favoráveis que original frutas coloração intensa e com qualidade. O objetivo deste trabalho é avaliar a adaptação através da caracterização do desempenho agronômico das cultivares de citros de mesa sem sementes. O experimento foi implantado na propriedade Santa Mathilde em pomar comercial instalado em agosto de 2007. O delineamento empregado foi inteiramente casualizado com 10 repetições, em que planta corresponde a uma unidade experimental. O tratamento constou das cultivares de laranja Navelina, Salustiana, Valência Delta, Valência Midnight e Lane Late sobre o porta-enxerto trifoliata. A condução do pomar ocorreu com as práticas preconizadas pelo produtor, conduzindo em espaçamento de 6x4. A avaliação ocorreu a partir de dezembro de 2008. Sendo realizada a cada dois meses as mensurações de altura das plantas, volume da copa, diâmetro do porta enxerto acima e abaixo do ponto de enxertia. A cultivar Lane Late apresentou os maiores valores de diâmetro de porta-enxerto e enxerto, obtendo em média 45,04mm abaixo e 27,97mm acima do porta-enxerto. A cultivar que apresentou maior desenvolvimento em altura foi a Salustiana com 129,3 cm, enquanto que a cultivar Valência Midkwight apresentou os menores valores de altura com 64 cm. O volume da copa teve na cultivar Lane Late os mais expressivos valores com 0, 578 m³, enquanto que, a Valência Midkwight atingiu apenas 0,148 m³. Os resultados obtidos demonstraram que entre as cultivares estudadas cultivar Lane Late, Salustiana, Valência Delta e Navelina vêm apresentando os melhor índices de desempenho agronômico nas condições edafoclimáticas do município de Itaqui. Porém, a cultivar Valência Midkwight não vem apresentando um bom desenvolvimento comparada com as demais cultivares.

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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Como controlar o mofo branco

Como controlar o mofo branco


A soja, indubitavelmente, representa grande importância social e econômica a nível mundial e no Brasil, onde é uma das principais culturas plantadas na safra verão, com 33,08 milhões de hectares na safra 15/16. (CONAB, junho 2016)
O potencial de rendimento da soja pode ser afetado por diversos fatores, entre os quais se destacam os danos e as perdas causados pelas doenças, importantes limitadores da produção. O Mofo Branco, doença causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, apresenta alto potencial de prejuízo à cultura da soja, podendo ocasionar perdas em produtividade na ordem de 30%, chegando até 100% quando medidas de manejo não são tomadas. Esta doença é hospedeira em mais de 400 espécies de plantas registradas, entre as quais estão a cultura do feijão, algodão, tomate industrial, girassol, batata, crotalaria, entre outras espécies de hortaliças com exceção das gramíneas. O fato de o Mofo Branco ter muitos hospedeiros, restringe as opções e possibilidades para rotação de culturas nas áreas com histórico da doença.
O Mofo Branco manifesta-se com maior severidade em áreas acima de 600 metros de altitude, sob condições de alta umidade e temperaturas variando entre 10°C e 21°C. Desta forma, a doença encontra ambientes favoráveis em quase todos os estados do Sul e do Centro-Oeste do Brasil (CAMPOS, 2010). O fungo é capaz de infectar qualquer parte da planta, porém, a fase mais vulnerável na cultura da soja compreende os estádios da floração plena (R2), porque a flor serve como fonte primária de energia e alimento para fungo, estendendo-se ao início da formação das vagens (R3/R4).

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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Idéias de Sucesso - Hortas Urbanas Parte II

Idéias de Sucesso - Hortas Urbanas Parte II

A jornalista Cláudia Visoni é uma das principais representantes do coletivo de “Hortelões Urbanos” da cidade de São Paulo. Segundo ela, o grupo reúne na internet atualmente mais de 4.000 pessoas interessadas em trocar experiências de plantio doméstico de alimentos. A grande maioria já cultiva ervas, frutas e hortaliças no quintal, em jardins verticais, sistemas hidropônicos ou até mesmo em varandas de apartamentos. Além disso, eles pretendem inspirar os vizinhos a se envolverem no plantio voluntário de alimentos em áreas públicas. É o caso das hortas que têm se erguido informalmente e dado vida a terrenos baldios, beira de rios e praças da cidade, como na Vila Beatriz, na Vila Industrial, em Taboão da Serra, na Pompéia e até na Praça do Ciclista, em plena Avenida Paulista. Qualquer um pode por a mão na terra, plantar, colher e levar para casa o que cultivou gratuitamente.


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sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Idéias de sucesso - Hortas Urbanas Parte I

Idéias de sucesso - Hortas Urbanas Parte I

O plantio de hortaliças, condimentos e ervas medicinais vem ganhando os espaços urbanos das cidades brasileiras.
A tendência, que também tem ganhado adeptos em metrópoles internacionais, algumas vezes é consequência do pouco tempo disponível para o lazer. O cultivo de especiarias em casa passa a ser uma das poucas formas de contato com os elementos da natureza. Outras vezes a manutenção da mini-horta vem da necessidade de cuidar melhor da alimentação familiar, minimizando o contato com agrotóxicos.
O fato é que esta tendência tem potencializado um novo nicho de mercado. Ao invés de cultivar plantas ornamentais, as pessoas estão com frequência montando mini-hortas, seja em varandas individuais ou em hortas coletivas, nas áreas comuns dos prédios.


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domingo, 23 de setembro de 2018

Cultivo da Pitaia


Cultivo da Pitaya

A pitaya também conhecida como fruta do dragão, é um fruto exótico, saboroso e com vários benefícios a favor da saúde. Provém de um cacto de origem Asiática e cada vez conquista mais espaço no mercado.

A pitaya não necessita de grandes cuidados e é viável até para quem não despende de muito tempo livre. Também é interessante como planta ornamental, pela facto de possuir uma ramificação verde intensa e  flores exuberantes de aproximadamente 20 cm de diâmetro. Porém ela é uma planta nocturna e floresce à noite, ou seja toda a exuberância da flor atinge a sua plenitude na fase mocturna e dura apenas um dia.

Uma das grandes vantagens da pitaia é o facto de poder ser plantada no chão ou em vaso, na segunda opção pode escolher o tutoramento fazendo a planta crescer para cima, ou pode pendurar o vaso deixando a planta pendente.


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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Conheça o cultivo da Amora

Conheça o cultivo da Amora

o cultivo de amora-preta apresenta grande potencial para diversificação de culturas, principalmente para agricultores familiares das regiões mais frias do Estado.

Os frutos são consumidos in natura ou processados em forma de polpa, geleia e suco, e ainda podem ser congelados. Também são utilizados pela indústria alimentícia e cosmética, devido ao seu alto poder antioxidante natural.

No grupo de pequenas frutas, a amora-preta é a segunda espécie mais explorada no mundo, atrás somente do morango. “A cultura é apropriada para pequenos produtores familiares e encontra condições favoráveis para o cultivo em praticamente toda a região Sul do Brasil, onde as temperaturas são mais baixas”


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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Como irrigar por gotejamento

Como irrigar por gotejamento

O Sistema de Irrigação por Gotejamento é um método econômico de levar a quantia de água adequada diretamente para as plantas através de gotejadores. Todos sabem a importância de se economizar água. É lamentável todo e qualquer desperdício e é fundamental que se economize água potável pelo bem da coletividade. A planta necessita de água para a sua sobrevivência. Porém, muitas vezes a água que elas recebem é muito mais em quantidade de litros do que aquilo de que elas realmente precisam.
Agricultores, jardineiros e até mesmo quem tem uma pequena horta ou jardim vivem em busca de soluções para a melhoria das plantas que possuem e entre essas melhorias encontra-se a irrigação adequada. Porque, essa é uma das grandes preocupações para todos aqueles que lidam e gostam de plantas. Nessa busca, uma grande parte dessas pessoas já aderiu ou conhece a irrigação por gotejamento. Inclusive para os jardins domésticos essa forma de irrigação já conquistou muitos adeptos. 


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