domingo, 7 de março de 2021

Plantio Direto de Hortaliças Vídeo 6 Adoção e Perspectivas

 Plantio Direto de Hortaliças Vídeo 6 Adoção e Perspectivas

Destaque especial deve ser dado ao SPDH no que concerne à Agricultura de Montanha, em vista das fragilidades e das limitações nesses ambientes, haja vista a tragédia ocorrida em 12 de janeiro de 2011 na Região Serrana do Rio de Janeiro, com enxurradas violentíssimas que foram potencializadas pelo modelo agrícola utilizado. Dando continuidade ao trabalho, acaba de ser aprovado um projeto para capacitação de multiplicadores (técnicos e agricultores líderes) e promoção da adoção do SPDH em ambientes de montanha da Região Sudeste. Faz-se importante aqui lembrar que, para ambientes muito declivosos, é possível que seja necessária a adoção do SPDH consorciado com outras práticas de conservação do solo, como o terraceamento, por exemplo.

É indispensável buscar alternativas para o desenvolvimento de modelos de produção de hortaliças mais amigáveis ao meio ambiente, com viabilidade econômica e sustentabilidade ambiental, adequado às condições edafoclimáticas tropicais. Finalmente, o SPDH deve receber ajustes conforme as realidades locais, podendo ser desenvolvido nos mais diversos ambientes ou realidades socioeconômicas.


VEJA O VÍDEO

domingo, 21 de fevereiro de 2021

Almôndegas Recheadas

Almôndegas Recheadas 

Ingredientes da receita de almôndegas recheadas com queijo e bacon

1kg de carne moída

1 envelope de pó para creme de cebola (68g)

2 colheres (sopa) de farinha de trigo

1 gema

Sal e cheiro-verde picado a gosto

2 xícaras (chá) de queijo mussarela em cubos

1 xícara (chá) de bacon frito em cubos

2 colheres (sopa) de azeite de oliva

2 dentes de alho picados

1 cebola picada

2 tomates picados

1 e 1/2 xícara (chá) de molho de tomate

1/2 xícara (chá) de água

Brócolis cozido e tomate cereja para acompanhar

Modo de preparo

Em uma tigela, misture a carne moída, o creme de cebola, a farinha de trigo, a gema, sal e cheiro-verde até formar uma massa homogênea. Pegue porções da massa na mão, recheie com um cubo de mussarela, um pouco de bacon e modele bolinhas. Reserve. Aqueça uma panela com o azeite, em fogo médio, frite o alho e a cebola por 2 minutos. Adicione o tomate, o molho, a água e deixe levantar fervura. Adicione as almôndegas, tempere com sal e cozinhe com a panela tampada por 15 minutos. Transfira para uma travessa e sirva acompanhado de brócolis e tomate cereja.


COMO FAZER


VEJA VÍDEO


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Pudim de doce de leite e ovos

 Pudim de Doce de Leite

Com uma receita tão fácil quanto essa, dá pra fazer pudim de doce de leite sempre!

A clássica sobremesa do almoço de domingo pode sempre ficar melhor – por isso, estas receitas de pudim de doce de leite são uma ótima forma de inovar e, ao mesmo tempo, manter a tradição. Além do delicioso sabor de leite, indispensável na sobremesa, esse doce fica ainda mais cremoso e incrível!

Aprenda a preparar esta sobremesa incrível das formas mais diversas possíveis – para quem não quer ter trabalho, para quem prefere preparar o doce de leite em casa ou até mesmo em uma caneca, para quem quer saborear tudo sozinho!


ASSISTA O VÍDEO


terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

PRODUÇÃO DE PALMITOS

 PRODUÇÃO DE PALMITOS

O palmito é um alimento obtido da região próxima ao meristema apical, do interior dos pecíolos das folhas de determinadas espécies de palmeiras (popularmente, o "miolo" da palmeira). Trata-se de um cilindro branco contendo os primórdios foliares e vasculares, ainda macios e pouco fibrosos. Os palmitos são conservados em salmoura e consumidos frios acompanhando saladas ou cozidos em diversas receitas.

A extração do palmito de certas palmeiras, como a Juçara e a Palmeira Real Australiana, implica a morte da palmeira, uma vez que seu meristema apical é eliminado. Por isso, mesmo com sua introdução ao cultivo, a extração de palmito na natureza tem colocado em risco as espécies das quais é obtido, sobretudo a espécie Euterpe edulis (palmito juçara), a espécie mais procurada. O palmito de pupunha tem sido usado como alternativa para diminuir a ameaça de extinção do palmito juçara.

VEJA O VÍDEO


terça-feira, 17 de novembro de 2020

PISCICULTURA Produção de Alevinos

A Produção de Alevinos 

São peixes que acabaram de deixar a fase de larva, exatamente quando começam a se alimentar no ambiente externo. Nesta fase é extremamente necessário cuidados especiais e acompanhamento constante, pois, ele estão em pleno desenvolvimento. Atenção especial com relação ao manejo nutricional.

É importante frisar que a evolução corporal exige que os Alevinos estejam sempre adaptando ao ambiente da melhor maneira possível.

Nesta fase pode ocorrer uma mortalidade de peixes muito grande devido à falta de habilidade das larvas em se adaptar ao novo ambiente. Um exemplo seria a falta de habilidade para se alimentar.

Começa ocorrer nesta fase um ganho de peso acelerado e é necessário controlar a alimentação dos alevinos para que seja algo equilibrado. Eles devem receber rações ricas em proteína e energia, para acelerar o crescimento dos peixes.


VEJA O VÍDEO


segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Pastejo rotacionada para gado de corte

Pastejo rotacionada para gado de corte

O pastejo rotacionado é uma ferramenta para intensificar o uso das pastagens e aumentar a produção de carne por hectare. Os capins indicados são aqueles que tem crescimento rápido, produzem grande volume de forragem de qualidade e respondem bem a aplicação de fertilizantes e até irrigação. Entre eles podemos citar o tanzânia, o mombaça e, em certos casos, o xaraés e o marandu (brizanta). O pastejo rotacionado exige a divisão da área em piquetes, o uso da cerca elétrica e gerenciamento mais intensivo, pois torna-se necessário um planejamento cuidadoso da distribuição dos piquetes (corredores, água etc), uma escolha criteriosa dos animais a serem criados, um controle sanitário mais rigoroso, estratégia para aquisição de fertilizantes ao menor preço e acompanhamento constante do crescimento do capim para por no piquete o número certo de animais que melhor aproveitará a forragem produzida. Este rigor no gerenciamento é necessário para reduzir os riscos de prejuízos frente aos altos custos dos insumos (adubos, cercas, energia, alimentos) no sistema de pastejo rotacionado. O manejo do pasto pode ser com tempo fixo ou com tempo variável. O manejo com tempo fixo é mais simples e consiste em estabelecer uma sequência e cronograma de entrada e saída dos piquetes. Um exemplo: numa rotação de 5 dias de pastejo com 35 dias de descanso os animais entrarão no primeiro piquete e ficarão até o quinto dia, passarão para o segundo e ficarão até o 10º dia, passarão ao terceiro, quarto, …, até chegar ao oitavo piquete. Nesse ponto o primeiro piquete completou 35 dias de descanso e pode ser ocupado novamente. Nesse manejo é importante regular a carga de animais para que o capim produzido no período de descanso seja consumido no período de ocupação, sem sobras nem superpastejo. No outro caso, não fixa nem o número de dias de descanso nem o de ocupação, nem a seqüência de entrada nos piquetes. Os animais são postos no piquete quando o capim atinge um “ponto de entrada” caracterizado por uma certa altura e certa massa de folhas que varia de capim para capim e se aprende a determinar na prática ou por treinamento acompanhado de aparelhos (réguas e fotômetros). Nesse manejo o ponto de saída também e fixado em uma altura de corte e desfolha da planta pelo pastejo, que também é variável de capim para capim e com as estações do ano. Neste caso a lotação do piquete visa não só o consumo adequado da forragem produzida, mas também a sincronização do momento de saída de um piquete com a entrada em outro. É um manejo mais complexo e só deve ser iniciado com o acompanhamento de um zootecnista. O pastejo rotacionado só se deve aplicar à uma parcela do rebanho e das pastagens, pois tanto exige pastos de apoio quanto animais reguladores de carga. Além disso, é necessário usar rações para suplementação alimentar de rotina no período seco e manter uma área de cana para suplementação emergencial de volumosos quando a seca for mais longa que o normal


VEJA O VÍDEO


domingo, 1 de novembro de 2020

Problemas Nutricionais dos Bovinos

Problemas Nutricionais dos Bovinos

Como falamos em nosso artigo “pecuaristas do futuro”, os altos custos de produção pecuária no Brasil é um problema estrutural de longo prazo, reforçado por qualquer incerteza econômica ou política, afeta a produção pecuária em razão da elevação no custo dos insumos e da redução do nível de consumo. Por isso é tão importante utilizar os recursos de maneira inteligente e sempre buscar aumento de produtividade na operação. A nutrição animal tem um papel fundamental neste processo.

É através da nutrição que o organismo do animal assimila os nutrientes existentes nos alimentos, transformando-os na carne ou no leite que consumimos. Por isso, os elementos contidos na alimentação do rebanho têm influência direta na saúde humana.

Investir em pastagens de qualidade, não é suficiente para garantir uma boa nutrição dos animais. Para complementar a dieta dos bovinos, recomenda-se fornecer a ração animal ou concentrado, que é uma mistura de cereais e outros nutrientes, todos de alto valor nutritivo.

Por tanto, o grande desafio dos pecuaristas é conseguir incremento no ganho de peso e/ou aumento na produção de leite, com qualidade e com racionalidade nos custos. E, para isso, o primeiro passo é compreender qual é o impacto da nutrição na produção pecuária.


VEJA O VÍDEO