terça-feira, 17 de novembro de 2020

PISCICULTURA Produção de Alevinos

A Produção de Alevinos 

São peixes que acabaram de deixar a fase de larva, exatamente quando começam a se alimentar no ambiente externo. Nesta fase é extremamente necessário cuidados especiais e acompanhamento constante, pois, ele estão em pleno desenvolvimento. Atenção especial com relação ao manejo nutricional.

É importante frisar que a evolução corporal exige que os Alevinos estejam sempre adaptando ao ambiente da melhor maneira possível.

Nesta fase pode ocorrer uma mortalidade de peixes muito grande devido à falta de habilidade das larvas em se adaptar ao novo ambiente. Um exemplo seria a falta de habilidade para se alimentar.

Começa ocorrer nesta fase um ganho de peso acelerado e é necessário controlar a alimentação dos alevinos para que seja algo equilibrado. Eles devem receber rações ricas em proteína e energia, para acelerar o crescimento dos peixes.


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segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Pastejo rotacionada para gado de corte

Pastejo rotacionada para gado de corte

O pastejo rotacionado é uma ferramenta para intensificar o uso das pastagens e aumentar a produção de carne por hectare. Os capins indicados são aqueles que tem crescimento rápido, produzem grande volume de forragem de qualidade e respondem bem a aplicação de fertilizantes e até irrigação. Entre eles podemos citar o tanzânia, o mombaça e, em certos casos, o xaraés e o marandu (brizanta). O pastejo rotacionado exige a divisão da área em piquetes, o uso da cerca elétrica e gerenciamento mais intensivo, pois torna-se necessário um planejamento cuidadoso da distribuição dos piquetes (corredores, água etc), uma escolha criteriosa dos animais a serem criados, um controle sanitário mais rigoroso, estratégia para aquisição de fertilizantes ao menor preço e acompanhamento constante do crescimento do capim para por no piquete o número certo de animais que melhor aproveitará a forragem produzida. Este rigor no gerenciamento é necessário para reduzir os riscos de prejuízos frente aos altos custos dos insumos (adubos, cercas, energia, alimentos) no sistema de pastejo rotacionado. O manejo do pasto pode ser com tempo fixo ou com tempo variável. O manejo com tempo fixo é mais simples e consiste em estabelecer uma sequência e cronograma de entrada e saída dos piquetes. Um exemplo: numa rotação de 5 dias de pastejo com 35 dias de descanso os animais entrarão no primeiro piquete e ficarão até o quinto dia, passarão para o segundo e ficarão até o 10º dia, passarão ao terceiro, quarto, …, até chegar ao oitavo piquete. Nesse ponto o primeiro piquete completou 35 dias de descanso e pode ser ocupado novamente. Nesse manejo é importante regular a carga de animais para que o capim produzido no período de descanso seja consumido no período de ocupação, sem sobras nem superpastejo. No outro caso, não fixa nem o número de dias de descanso nem o de ocupação, nem a seqüência de entrada nos piquetes. Os animais são postos no piquete quando o capim atinge um “ponto de entrada” caracterizado por uma certa altura e certa massa de folhas que varia de capim para capim e se aprende a determinar na prática ou por treinamento acompanhado de aparelhos (réguas e fotômetros). Nesse manejo o ponto de saída também e fixado em uma altura de corte e desfolha da planta pelo pastejo, que também é variável de capim para capim e com as estações do ano. Neste caso a lotação do piquete visa não só o consumo adequado da forragem produzida, mas também a sincronização do momento de saída de um piquete com a entrada em outro. É um manejo mais complexo e só deve ser iniciado com o acompanhamento de um zootecnista. O pastejo rotacionado só se deve aplicar à uma parcela do rebanho e das pastagens, pois tanto exige pastos de apoio quanto animais reguladores de carga. Além disso, é necessário usar rações para suplementação alimentar de rotina no período seco e manter uma área de cana para suplementação emergencial de volumosos quando a seca for mais longa que o normal


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domingo, 1 de novembro de 2020

Problemas Nutricionais dos Bovinos

Problemas Nutricionais dos Bovinos

Como falamos em nosso artigo “pecuaristas do futuro”, os altos custos de produção pecuária no Brasil é um problema estrutural de longo prazo, reforçado por qualquer incerteza econômica ou política, afeta a produção pecuária em razão da elevação no custo dos insumos e da redução do nível de consumo. Por isso é tão importante utilizar os recursos de maneira inteligente e sempre buscar aumento de produtividade na operação. A nutrição animal tem um papel fundamental neste processo.

É através da nutrição que o organismo do animal assimila os nutrientes existentes nos alimentos, transformando-os na carne ou no leite que consumimos. Por isso, os elementos contidos na alimentação do rebanho têm influência direta na saúde humana.

Investir em pastagens de qualidade, não é suficiente para garantir uma boa nutrição dos animais. Para complementar a dieta dos bovinos, recomenda-se fornecer a ração animal ou concentrado, que é uma mistura de cereais e outros nutrientes, todos de alto valor nutritivo.

Por tanto, o grande desafio dos pecuaristas é conseguir incremento no ganho de peso e/ou aumento na produção de leite, com qualidade e com racionalidade nos custos. E, para isso, o primeiro passo é compreender qual é o impacto da nutrição na produção pecuária.


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