O molho de carne é muito popular na culinária anglo-saxónica, onde é conhecido como “gravy”, principalmente no Reino Unido e Estados Unidos, ou como “molho castanho” em vários países nórdicos (por exemplo, brun sovs na Dinamarca). É geralmente utilizado para temperar bifes, um assado de carne ou outros pratos típicos, como as almôndegas da Escandinávia. Normalmente, este molho é preparado com o próprio suco libertado pela carne durante o assado, que é primeiro deglaçado e depois é engrossado com farinha e por vezes caldo, leite ou nata, além de alguns condimentos; mas também pode ser feito pela redução dum caldo de carne, como por exemplo uma glace de carne.
Morangos produzidos no sistema orgânico possuem maior teor de sólidos solúveis e maior firmeza de polpa do que aqueles produzidos no sistema convencional. Esses morangos apresentam, também, maior intensidade da cor vermelha, quando avaliado objetivamente por um equipamento chamado colorímetro, embora essa característica tenha sido pouco evidente ao olho humano.
Os pesquisadores observaram também maior teor de matéria seca, embora haja variação na análise individual de cada par de propriedades estudado. Segundo Carolina Andrade “a perda de massa fresca, a densidade e os teores e acidez titulável e de ácido ascórbico não são influenciados pelo sistema de cultivo. Os frutos produzidos no sistema convencional apresentam maior teor de antocianina e menor índice de podridão do que aqueles produzidos no orgânico”, explica a pesquisadora. Para a maioria das variáveis estudadas, morangos orgânicos e convencionais não diferenciam entre si durante o período de armazenamento.
Em uma assadeira, coloque os frangos e tempere com o alho, o sal, a pimenta, o alecrim, o louro, o tomilho, a cebolinha e a cebola. Junte a cerveja e deixe marinar na geladeira pelo tempo que tiver disponível;
Retire as ervas, cubra a assadeira com papel-alumínio e asse o frango com a cebola em forno a 200°C por 30 minutos; retire o papel-alumínio e deixe assar por mais 30 minutos. Sirva.
Os cuidados durante a colheita do café são essenciais para manter a qualidade do produto. Mas eles não devem parar nessa etapa. A pós-colheita é uma etapa muito importante e também exige alguns cuidados relacionados à secagem e armazenagem do café. Segundo Sérgio Maurício Donzeles, pesquisador da Epamig (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais), a secagem é uma das operações mais importantes entre as práticas de pós-colheita, pois tem como finalidade diminuir o teor de água do produto e, consequentemente, o risco de infestação por microrganismos e a ocorrência de reações enzimáticas, preservando a qualidade e o valor nutritivo, além de assegurar o poder germinativo.
Piscicultura, segundo o dicionário, é a arte de criar e multiplicar peixes. Essa técnica milenar iniciou-se na China. Esse povo utilizava o esterco de bovinos para fertilizar os tanques em que se criavam os peixes, a fim de aumentar a produção do pescado. O avanço da tecnologia permitiu que os cultivadores brasileiros pudessem desenvolver técnicas, sob indução hormonal, para a maturação dos ovos da fêmea. Simultaneamente, obtém-se maior produtividade dos espermatozoides dos machos na época da Piracema, que é quando os peixes nadam contra a corrente para se reproduzir.
A atividade progrediu e continua a crescer no Brasil. O cultivo de peixes é um ramo promissor, por causa de seu baixo custo. O cultivo não requer tanto quanto uma criação de gado, é uma prática sustentável e contribui para a conservação de determinadas espécies de peixes. Além de prover qualidade alimentar, o retorno financeiro é consideravelmente alto, pois a proteína fornecida pela carne dos pescados oferece interesse à população mundial.
Dentre os benefícios do SPDH, destacam-se a redução nas enxurradas em
torno de 90% e nas perdas de solo em torno de 70%, minimizando processos
erosivos; a economia de água em culturas irrigadas em até 30%; a diminuição na
mecanização em até 75%; a regulação térmica proporcionada pela palhada com
redução dos extremos de temperatura em até 10ºC na superfície do solo;
incremento nos teores de matéria orgânica e maior ação biológica de minhocas e
outros organismos; a menor dispersão de doenças, pelo não revolvimento do solo
e redução de enxurradas e respingos; e a redução nas capinas pela barreira
proporcionada pela palhada para as plantas infestantes. Tem-se observado que,
em função da preservação ou recuperação da qualidade do solo, os níveis de
adubação têm sido diminuídos sem prejuízo na produtividade de lavouras.
O fato de o sistema de plantio direto promover aumento nos estoques de
carbono do solo, bem como uma possível redução das emissões de gases de efeito
estufa, fazem dele uma importante ferramenta de mitigação das mudanças
climáticas globais. Além disso, o papel do SPD na redução da temperatura do
solo, dos processos erosivos e da necessidade de uso de agroquímicos, além da
manutenção de maior umidade, sem, contudo, promover o acúmulo excessivo de
água, mostram o poder dele de promover a adaptação dos sistemas produtivos
agrícolas aos impactos das mudanças ambientais em curso, especialmente aquelas
relacionadas ao clima. Os benefícios da adoção do sistema de plantio direto
citados fizeram com que este fosse incluído no rol dos sistemas de produção preconizados
pelo Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC) do Governo
Federal. Tal plano prevê uma série de incentivos para produtores que utilizem a
tecnologia e tem como meta o aumento, até 2020, de 8 milhões de hectares das
áreas agrícolas em SPD.