INGREDIENTES 800 gr de farinha de trigo com fermento 200 gr farinha de trigo sem fermento 320 gr de açúcar cristal 4 ovos 260 gr de margarina 180 gr queijo ralado 300 ml de leite COMO FAZER
A Dorper é uma raça ovina de corte desenvolvida na África do Sul, nos anos 30, a partir de cruzamentos entre carneiros chifrudos da raça Dorset e ovelhas Blackheaded Persian (originada da Somalis). Foi desenvolvida para regiões semiáridas extensivas da África do Sul, sendo, numericamente, a segunda maior neste País. Esta raça encontra-se difundida em diversos países.
Aspectos Gerais
A raça apresenta animais tanto de cabeça negra (Dorper) como de cabeça branca (White Dorper). É uma das mais férteis raças de ovinos sem chifres, com bom comprimento corporal e cobertura de pêlos e lã claros e curtos. Apresenta excepcional adaptabilidade, robustez e excelentes taxas de reprodução e crescimento, além de boa habilidade materna.
Dados produtivos no Brasil ainda são escassos. Entretanto, devido à sua especificidade para corte e às origens de sua formação, a Dorper pode ser uma raça de grande importância no uso em cruzamentos, principalmente pela possibilidade de imprimir uma boa qualidade de pele, ao contrário das raças lanadas especializadas para corte.
Alguns dados na África do Sul, sob condições de pastagem, indicam que esta raça apresenta primeiro parto em torno de 346 dias de idade, fertilidade ao parto de cerca de 87,0%, prolificidade (número de crias por parto) de 1,33 crias/parto, peso ao nascer e à desmama (em média aos 94 dias) em torno de 3,9 kg e 24,0 kg, respectivamente. Sob as mesmas condições, a média de ganho em peso diário foi de 217 g/dia na fase pré-desmama, podendo alcançar 250 g/dia. O peso adulto desta raça é de 80,0 kg a 120,0 kg nos machos e 60,0 kg a 90,0 kg nas fêmeas.
A raça de bovino Hereford é originária do condado de Herefordshire, na Inglaterra. Ela é conhecida desde 1725. O primitivo desenvolvimento da raça permanece na obscuridade. Bovinos de cara branca são conhecidos desde longa data na Inglaterra. O melhoramento moderno da raça começou com Benjamim Tomkins (1714 - 1789), e seu filho de mesmo nome (1745-1815), continuador de sua obra, destacando-se como método seletivo a busca de precocidade de abate empregando consanguinidade estreita.
Peso médio: 540 Kg nas vacas e 850 nos touros.
Estatura: 130 cm nas fêmeas e 135 à 145 cm nos machos.
Os Tomkins, como a maior parte dos demais criadores de gado Hereford daquela época, não se interessavam em absoluto por características de pelagem, secundárias e menos importantes. No início do século XIX, ocorriam as seguintes pelagens: vermelha de cara branca, vermelha de cara salpicada, cinza clara e parda. Gradualmente, a pelagem "pampa" característica foi se impondo, sendo hoje considerada como "marca de pureza" da raça.
O coqueiro é uma rica fonte de alimento para diversas espécies de insetos e ácaros. Esses organismos se alojam e se desenvolvem em regiões específicas da planta (folhas, flores, frutos, estipe ou raízes) causando danos que variam de intensidade de acordo com a densidade populacional da espécie e dos inimigos naturais, bem como, dos fatores abióticos determinantes da região. Na fase jovem, o dano causado às folhas provoca atraso no desenvolvimento da planta retardando a precocidade e na fase adulta atraso e perda na produção. Insetos e ácaros que atacam a folha central e as novas do coqueiro, jovem e do adulto, podem ocasionar a morte da planta. Há espécies que têm preferência pela planta jovem por seus tecidos mais tenros, enquanto outras preferem as mais velhas e em produção.
O morango orgânico, assim como outros produtos sem aditivos, tem ganhado a preferência de muitos consumidores. Isso porque traz inúmeros benefícios à saúde, sem risco de contaminação por fertilizantes e agrotóxicos. Além dessas vantagens para quem compra, a fruta pode ser uma boa oportunidade para pequenos agricultores.
A produção orgânica de morango requer uma grande quantidade de mão-de-obra, comumente empregada na agricultura familiar, mas evitada por grandes produtores. Os lucros são bem altos se comparados ao cultivo convencional. O orgânico chega a custar 35 reais o quilo.
Outra vantagem é que a safra do morango orgânico dura de julho até dezembro, período bem maior que o normal. O cultivo foi tema de uma pesquisa realizada pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) em parceira com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater). O objetivo é diversificar a produção agrícola de Minas Gerais e oferecer novas oportunidades aos pequenos agricultores.
A chefe do Departamento de Transferência Tecnológica da Epamig, Juliana Simões, afirma que o diferencial do morango orgânico é a não utilização de agrotóxicos. Dessa forma, é feito um controle diferenciado de pragas, parasitas e doenças. Isso acaba por agregar mais valor ao produto final, pois normalmente são utilizados muitos agrotóxicos no plantio de morangos.
Realmente a criação de jacarés passa por algumas controvérsias, visto que os aspectos ecológicos votam por preservar as espécies, a partir da sustentabilidade. Por outro lado, o mercado está cada vez mais precisando dos jacarés e a solução encontrada então é que os empreendedores estejam dispostos em se preocuparem com as causas ambientais fazendo um planejamento. Sapatos e bolsas é o principal foco da criação de jacarés, pois a partir de suas peles obtêm-se um couro muito valorizado e resistente.
O empreendedor que deseja começar uma criação de jacarés deve perceber que a oferta dos produtos é bem menor que a demanda, e então qualquer um que comece um negócio como este tem grandes chances de ganhar dinheiro. Porém, por mais que saibamos que a atividade pode ser altamente lucrativa, a criação de jacarés possui muitos fatores limitantes que acabam desestimulando os empreendedores a entrarem na disputa pelo mercado deste tipo de criação.
A bananeira produz um número variável de filhos. O desbaste é a operação usada para se eliminar o excesso de rebentos, objetivando-se a obtenção de rendimentos econômicos e cultivos sustentáveis.
Deve-se desbastar as touceiras, mantendo uma população de plantas que permita uma boa produtividade e qualidade, favorecendo o controle de pragas. Assim, os principais objetivos do desbaste são:
a) Manter o número de plantas por hectare, de forma que não afete a qualidade do fruto.
b) Manter o padrão e o tamanho do cacho.
c) Incrementar os ciclos produtivos.
d) Manter o alinhamento do bananal por alguns anos.
e) Garantir um equilíbrio entre a vegetação e o ambiente.
f) Regular a produção.
g) Regular o momento da colheita.
h) Prolongar a vida útil do bananal.
i) Permitir melhor uso de máquinas e equipamentos.
j) Aumentar os rendimentos.
Na maioria dos casos, deve-se deixar, em cada ciclo do bananal, a mãe, um filho e um neto, ou apenas a mãe, ou a mãe e um ou dois seguidores (filhos), eliminando-se os demais. Recomenda-se que este procedimento seja feito quando os filhos atingirem a altura de 20 a 30 cm, tomando-se o cuidado de proceder a eliminação total da gema apical de crescimento, para evitar a possibilidade de rebrotação.