segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Plantio de Araucária

Plantio de Araucária

O pinheiro-do-paraná, também conhecido como pinheiro-araucária, pinheiro-brasileiro, entre outras denominações, é uma espécie que teve sua origem há 200 milhões de anos, quando surgiram as árvores primitivas com sementes sem frutos, as coníferas, ordem a que pertence a Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze.
As espécies da família Araucariaceae encontram-se unicamente no Hemisfério Sul, sendo que apenas duas delas ocorrem na América do Sul: a Araucaria angustifolia e a Araucaria araucana. O pinheiro-do-paraná apresenta ampla área de ocorrência natural, abrangendo populações esparsas na região Sudeste, em toda a região Sul do Brasil, na Argentina (região de Misiones) e no Paraguai, pontualmente.



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Menos cultivo mais arroz

Menos cultivo mais arroz

No CM a cobertura é formada pela flora de sucessão que venha se estabelecer após o preparo do solo, predominando, geralmente, arroz-daninho e o capim-arroz. Para o cultivo do arroz irrigado, tanto no CM, como no PD, duas a três toneladas de matéria seca são suficientes para que se tenha uma adequada cobertura para implantação. Quantidades maiores, além de dificultarem a evaporação da água do solo, podem produzir ácidos orgânicos em níveis tóxicos à germinação e emergência do arroz.

Na dessecação da cobertura vegetal devem ser empregados, basicamente, herbicidas sistêmicos de ação total. Por não serem seletivos, atuam em plantas anuais ou perenes, e em folhas largas e estreitas. Como não possuem atividade no solo, possibilitam, após a aplicação, a semeadura de qualquer cultura na área tratada. Para que haja uma absorção suficiente dos produtos, a relação entre parte aérea e sistema radicular das plantas deve ser de pelo menos 1:1.


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Compostagem orgânica vegetal como usar

Compostagem orgânica vegetal como usar

Na formação do JARDIM
O COMPOSTO ORGÂNICO deve ser utilizado na implantação de qualquer jardim.
Seja na formação de gramados ou canteiros o COMPOSTO deve ser misturado ao solo na proporção de 3 partes de solo para 1 de COMPOSTO ORGÂNICO
Outra proporção é a aplicação de 6 a 10kg por m2 misturando com 25cm de solo da superfície.

Na manutenção do JARDIM
O solo de qualquer jardim sofre desgastes no decorrer do tempo, a compactação e o “cansaço” são processos naturais.
O COMPOSTO ORGÂNICO deve ser utilizado para repor os nutrientes e reestruturar o solo de seu jardim. Utilize 3 kg por m2 misturando a camada superficial - 20cm - de seus canteiros.

Na HORTA
O COMPOSTO é um ótimo adubo para sua HORTA.
Mistute ao solo comum de 3 a 5 kg por m2 antes de formar os canteiros.
IMPORTANTE: Para o aproveitamento total da adubação, após a aplicação mantenha os  canteiros sempre úmidos com regas diárias.


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Compostagem orgânica vegetal ingredientes

Compostagem orgânica vegetal ingredientes

REGRAS PARA COMPOSTAGEM
Para que você tenha sucesso em sua compostagem e para que seja rápida e eficiente, cinco regras devem ser seguidas para que os microorganismos façam a sua parte e transformem todo o material orgânico em um húmus rico em nutrientes.
São as seguintes:
1 - MATERIAIS que podem ou não ser utilizados em seu composto;
2 - O uso de ATIVADORES, materiais que dão início e aceleram o processo;
3 - Relação adequada de AR e ÁGUA, os elementos da vida;
4 - Proporção RESTOS x ATIVADORES, formulas e quantidades de equilíbrio;
5 - TEMPERATURA, o controle do calor gerado no processo de compostagem.
.Aparas de grama.
.Ervas espontâneas indesejáveis - aviso aos amigos leitores: não existem ervas daninhas
A NATUREZA ABOMINA O VAZIO, onde haja espaço e condições para criar vai nascer algo.
.Podas de flores e plantas em geral.
.Plantas inteiras, que estejam velhas ou doentes.
.Folhas secas ou não.
.Cinzas e sobras de carvão - o de churrasqueiras não são aconselháveis pois
possuem a gordura e o sal deixados pelo
cozimento de carne.
REGRA 1 MATERIAIS que podem e que não podem ser colocados na sua composteira.
Alimentos cozidos - de qualquer tipo, pois considero que já tenham sido temperados.
.Qualquer resto e alimento que já tenha sido temperado, inclusive saladas.
.Sebos e restos de qualquer tipo de carne.
.Molhos e afins.
.Óleos e gorduras, pois irão impermeabilizar os restos e impedirão a ação dos microorganismos.
.Vidros, plásticos, latas de alumínio, borrachas... materiais não biodegradáveis em geral, ou seja, você não precisará se desfazer de seu programa de reciclagem !


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Compostagem orgânica vegetal como fazer

Compostagem orgânica vegetal como fazer

O composto 100% vegetal, desenvolvido pelo pesquisador da Embrapa Agrobiologia Marco Antônio Leal, utiliza materiais como torta de mamona, bagaço de cana-de-açúcar e palhada de capim-elefante em sua composição, sem a necessidade de adição de inoculantes ou adubos minerais. Ele é uma alternativa aos adubos orgânicos, que, em sua maioria, utilizam esterco bovino e cama de aviário, materiais de difícil obtenção e custo elevado e que geralmente apresentam problemas de contaminação química ou biológica.

Segundo Marco, os fertilizantes orgânicos e substratos obtidos a partir desse processo apresentam qualidade superior aos similares encontrados no mercado e podem ser utilizados também na agricultura orgânica. "Esses produtos são isentos de contaminação biológica, não utilizam adubos minerais e seu custo pode ser muito inferior. Além disso, podem ser produzidos tanto em grande escala como na pequena propriedade rural, já que utiliza um processo industrial simples, que não necessita de grandes investimentos em infraestrutura", diz.


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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Compostagem orgânica vegetal por que usar

Compostagem orgânica vegetal por que usar

Se você já está produzindo o Composto 100 % Vegetal, mesmo com alguma alteração no processo e nos materiais, ou se pretende iniciar a produção, pode entrar em contato conosco para compartilhar essa experiência pelo e-mail cnpab.monitoramento@embra.br

A Compostagem 100% vegetal utiliza matérias-primas renováveis e abundantes para obtenção de fertilizantes e substratos orgânicos, também conhecidos como adubos naturais. Aproveita resíduos e subprodutos de origem vegetal, que são isentos ou apresentam reduzida carga de contaminação química e biológica. É uma técnica muito simples, que pode ser utilizada com baixo custo e com reduzido emprego de mão-de-obra.


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Cultivo Orgânico de Hortaliças

Cultivo Orgânico de Hortaliças

Tecnologias industrializadas impulsionam fortemente a produção de hortaliças, mas são perversas quanto à sanidade dos produtos, à qualidade de vida dos produtores e à conservação da biodiversidade. Os consumidores tendem a ficar mais exigentes em relação ao processo produtivo e à conservação do meio ambiente. A agricultura orgânica opera nesse contexto e dispõe de soluções para limitações existentes em termos de nutrição vegetal e controle de fitoparasitas. A nutrição com nitrogênio (N) é crítica para a sustentabilidade das unidades produtivas orgânicas, pois não é permitido usar fertilizantes nitrogenados. Duas práticas, então, são fundamentais para manter a capacidade produtiva: adubação orgânica e adubação verde. No aspecto fitossanitário, há valorização do uso de plantas que fornecem recursos vitais para os inimigos naturais das pragas, além de adoção de medidas para expressão plena dos mecanismos naturais de defesa vegetal, por meio do uso de “defensivos alternativos”, como caldas caseiras, agentes de biocontrole e extratos vegetais. Todos esses recursos têm sido aplicados anualmente na produção orgânica de hortaliças da Fazendinha Agroecológica Km 47, um espaço resultante de parceria entre a Embrapa Agrobiologia, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro-Rio). A área tem um módulo experimental de produção intensiva de hortaliças, o “hortão”, que maximiza reciclagem de nutrientes, fixação biológica de nitrogênio, controle alternativo de fitoparasitas e uso de cultivares adaptadas. Há ampla utilização de práticas de adubação verde com leguminosas, compostagem de gramíneas com torta de mamona, rotação, consórcio e diversificação de culturas. Os fitoparasitas passam por controle biológico por conservação e, quando necessário, há pulverizações com caldas sulfocálcica e bordalesa, extratos de nim e agentes de biocontrole, como o Bacillus thuringiensis. Os resultados do hortão demonstram que técnicas de produção orgânica são suficientes para o cultivo de hortaliças folhosas, frutos e raízes. Além de alta produtividade, são obtidos produtos de boa qualidade e que atendem às exigências do mercado consumidor, sendo possível definir recomendações sobre substratos para mudas, adubação verde e adubação orgânica de hortaliças, além de controle alternativo de fitoparasitas.


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