quarta-feira, 21 de julho de 2021

Conheça a cultura da pitaya

Conheça a cultura da pitaya

A planta que produz a pitaya é uma cactácea originária da América Tropical e Subtropical. A pitaya vermelha (Hylocereus undatus) é uma excelente alternativa para a diversificação da propriedade rural e aumento de renda do produtor.

 Apesar do custo elevado na implantação do pomar, o retorno ao produtor pode ser muito bom, pois a pitaya atinge preços elevados no mercado, porém seu mercado ainda é pequeno. No Brasil, o cultivo da pitaya teve início na década de 90, tendo sua produção concentrada no Estado de São Paulo, principalmente na região de Catanduva.

É uma planta perene, trepadeira, com caule classificado morfologicamente como cladódio, de onde se originam várias raízes adventícias que ajudam na absorção de nutrientes e fixação da planta em um tutor. O fruto tem sabor adocicado e suave, aparência exótica, propriedades organolépticas, sendo rico em vitaminas, com polpa firme e rico em fibras, com excelentes qualidades digestivas e de baixo teor calórico, além de muitas sementes com ação laxante.

Segundo o conhecimento popular apresenta propriedades medicinais como melhora de gastrites, prevenção contra o câncer de cólon e diabetes, neutralização de substâncias tóxicas como metais pesados, redução dos níveis de colesterol e pressão alta, além dos cladódios e as flores serem utilizados contra problemas renais.


domingo, 18 de julho de 2021

Como coletar o solo para análise

 Como coletar o solo para análise

A análise do solo é o melhor meio para avaliar a fertilidade do solo. Com base nos resultados das análises é possível determinar as doses adequadas de calcário e adubo para garantir maior produtividade e lucratividade para a sua lavoura.

Para obter bons resultados com a análise é muito importante retirar as amostras corretamente. Siga as instruções e veja como é fácil.

Divida sua propriedade em glebas homogêneas, nunca superiores a 20 hectares, e amostre cada área isoladamente. Separe as glebas com a mesma posição topográfica (solos de morro, meia encosta, baixada, etc.), cor do solo, textura (solos argilosos, arenosos), cultura ou vegetação anterior (pastagem, café, milho, etc.), adubação e calagem anteriores.

Em culturas perenes, leve em conta também a idade e variedade das plantas. Áreas com uma mesma cultura, mas com produtividades muito diferentes, devem ser amostradas separadamente. Identifique essas glebas de maneira definitiva, fazendo um mapa para o acompanhamento da fertilidade do solo com o passar dos anos.


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Biscoito de polvilho na folha da bananeira

 Biscoito de polvilho na folha da bananeira

A porteira aberta praticamente o dia todo e o cheirinho de quitanda no forno são convites irresistíveis para quem passa pela Rua Cunha do Quitão. É lá que Maria Dirce Nogueira e o marido, José Ramos, preparam deliciosas receitas que transportam os fregueses diretamente para a cozinha de suas mães e avós, ou para a de alguma fazenda da infância. O trabalho ali é duro: amassa daqui, enrola dali, tira um tabuleiro de lá, põe outro, e uma a uma das iguarias vão ficando prontas. O braço dói, a perna fica cansada, mas não há reclamação. Em vez disso há orgulho, estampado nos olhos do casal. “Graças aos biscoitos conseguimos estudar nossos cinco filhos”, conta Dirce. Filha de uma prendada biscoiteira, ela teve na infância os primeiros ensinamentos da arte da cozinha. O marido, ex-motorista de ônibus, acabou sendo influenciado na lida dos fogões, ofício em que descobriu grande prazer. Perguntado sobre a origem das receitas, ele dá seu parecer: “Isso é coisa antiga. Desde que Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil que o povo faz biscoitos”.


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quinta-feira, 15 de julho de 2021

Broa de milho com pimenta

Broa de milho com pimenta 

Acabei colocando o nome dessa delícia de Biscoitinhos Broa de Milho com pimenta, mas é conhecido como Cavaca.

Uma receita delícia, ótima para acompanhar uma xícara de café, muito bate papo com as comadres, enquanto os “compadis” acendem a fogueira e as crianças brincam de quadrilha de São João!!

Vamos cozinhar?


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domingo, 11 de julho de 2021

Boas práticas na fabricação do queijo minas

  Boas práticas na fabricação do queijo minas

A adoção de boas práticas de higiene é requisito básico para qualquer empreendimento, mas quando se trata da produção de itens alimentícios, os cuidados com a limpeza devem ser redobrados.

O público cada vez mais exigente, aliado à fiscalização rigorosa, fez com que o perfil das pequenas queijarias se modificasse, tornando-se locais limpos e organizados.

Essas ações devem ser garantidas em todas as etapas, desde a produção até o armazenamento.

Confira nas dicas a seguir como melhorar a gestão das rotinas na sua queijaria.

Higiene pessoal

A qualidade do queijo é garantida com base no gerenciamento correto da matéria-prima e da adoção de práticas salubres por parte dos trabalhadores.

O trabalhador da queijaria deve estar adequadamente vestido, com uniforme, botas, luvas, touca e máscara de proteção.

As roupas e acessórios são fundamentais para garantir que o queijo não seja contaminado, além de proteger a integridade física e a saúde do trabalhador.

O equipamento de uso diário deve estar sempre limpo. Botas e luvas podem ser higienizadas com uma solução clorada. O ideal é que máscaras e toucas sejam descartáveis.

É preciso também evitar o consumo de alimentos no local de produção dos queijos, para impedir contaminações.

Limpeza das instalações

A adoção de medidas permanentes de limpeza no espaço de produção e adjacências é essencial para garantir a qualidade do produto.

Equipamentos, instalações e maquinários devem ser cuidadosamente higienizados, eliminando os resíduos da produção que são altamente perecíveis.

A higienização deve ser feita com detergente neutro, água potável, esponja, escovas e vassouras de cerdas duras, baldes e luvas de borracha.

O aconselhável é começar a lavagem pelo piso, paredes e mesas. Em seguida, faz-se a limpeza dos equipamentos e utensílios, enxaguando tudo com água corrente. A secagem pode ser feita com rodos e panos previamente higienizados.

Após essa etapa inicial, indica-se fazer a sanitização com solução de água com cloro (100 ml de cloro para cada dez litros de água). O objetivo é eliminar micro-organismos que porventura tenham resistido à primeira limpeza.


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terça-feira, 29 de junho de 2021

PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS EM ESTUFAS

 PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS EM ESTUFAS

É um trabalho fantástico de nossos amigos pesquisadores, deve ser visto pelos amantes da agricultura, e muito agradeço aos meus amigos da pesquisa, enfim foram 40 anos de minha vida dedicados a tal, enfim o intuito é ajudar e difundir

Características do mercado consumidor, possibilidades de comercialização. Comparativo de desempenho: cultivo protegido X cultivo a campo.

Preferências do mercado consumidor: produto in natura e produto para agroindústria.

Locais de semeadura, tratamento do solo, adubação e tratamento fitossanitário de sementeiras, técnicas de semeadura, substrato e esterilização do solo.

Análise do solo: correção, adubação, preparo do solo (mecânico ou manual).

Cobertura morta do solo (mulching), transplante de mudas, capina, amontoa, desbaste, poda, desponte, adubação de cobertura ou foliar, tutoramento, irrigação e fertirrigação, rotação de culturas, raleio de frutas, polinização.

Culturas: tomate, pepino, pimentão, feijão-vagem, melão, alface, morango, abobrinha.

Pragas, moléstias e desequilíbrios fisiológicos.

Colheita. 


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terça-feira, 22 de junho de 2021

Cultivo da Goiaba Paluma

 GOIABA PALUMA

Nome Científico: Psidium guajava L.

Nome Popular: Goiaba Paluma

Família Botânica: Myrtaceae

Origem: Brasil

Características Gerais: Desenvolvida no Brasil, mais exatamente na UNESP de Jaboticabal, a híbrida Paluma,variedade da goiaba vermelha, oferece um fruto de cor vermelha profunda e sabor mais intenso que as variedades Pink cultivadas em outros países.

Ela é, provavelmente, uma das frutas mais saudáveis para consumo do planeta. Comparada com outras frutas normalmente ingeridas, a goiaba vermelha oferece níveis excepcionais de licopeno, vitamina C e fibras, entre outros. É também uma boa fonte de beta-caroteno, folato e das vitaminas B niacina e piridoxina.

Um artigo publicado pelo Centro para a Ciência no Interesse Público (Center for Science in the Public Interest), em 1998, descreveu a goiaba como a “Superfruta”. Quando comparada com as frutas mais comumente consumidas, ela mostra a mais excepcional combinação de nutrientes.

A goiabeira é uma planta tropical e oferece condições ótimas de cultivo em quase todas as regiões do Brasil.

Não existem goiabas modificadas geneticamente.

A goiabeira é uma árvore perene e produz frutos comercialmente por pelo menos 15 anos. Pelas características próprias de seu cultivo, a goiabeira permite o respeito ao período de carência da pequena quantidade de agrotóxicos empregados no seu cultivo. Assim, por ocasião da colheita, já não haverá risco para o consumidor por esse motivo, sejam as goiabas consumidas na mesa ou levadas para processamento industrial.

Existem plantações de goiaba que oferecem excelentes frutos sem a necessidade de irrigação, sobre tudo na região sudeste do País (ainda a maior produtora brasileira).

Em verdade, a goiaba constitui uma planta digna de uma cultura preocupada com a manutenção do meio ambiente.


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